O indígena José Acácio Serere Xavante, conhecido como Cacique Tserere, assinou uma carta na qual reconhece ter cometido um “equívoco” ao defender a tese de que houve fraude nas urnas eletrônicas. Ele está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), por supostamente cometer atos antidemocráticos.
“Na verdade, não há nenhum risco concreto que aponte para o risco de distorção no resultado às urnas ou na vontade do eleitor brasileiro”, escreveu. A carta tem assinatura desta quinta-feira (5/1).
Leia a íntegra do documento:
Tserere disse que defendeu a tese de fraude “com base em informações erradas, fornecidas por terceiros”. A prisão do cacique serviu de estopim para atos violentos em Brasília, com depredação de prédios, além de incêndios contra ônibus e carros. Na carta, Tserere também pede perdão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao STF.
Metrópoles