• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 6 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Brasil

Vereadora apresenta nova lei para tornar crime a apologia em músicas

Por Guilherme Silva
26/jan/2025
Em Brasil, Governo
Tribunal - Créditos: depositphotos.com / SergPoznanskiy

Tribunal - Créditos: depositphotos.com / SergPoznanskiy

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Recentemente, uma acalorada discussão emergiu na Câmara de Vereadores de São Paulo sobre a utilização de recursos públicos para contratar artistas que abordam temáticas relacionadas ao crime e drogas em suas obras. A vereadora Amanda Vettorazzo, em sua primeira iniciativa após assumir o cargo, propôs um projeto de lei que visa impedir que a prefeitura contrate artistas cujas produções enaltecem o crime organizado.

O debate ganhou destaque ao envolver figuras populares do trap brasileiro, especialmente o artista conhecido como Oruam. Com uma conexão familiar direta com figuras controversas do tráfico de drogas, Oruam expressa em suas músicas elementos do crime, o que tem gerado discussões sobre sua influência cultural e social.

Qual é o impacto cultural da apologia ao crime na música?

Nos últimos anos, o gênero musical conhecido como trap, um subgênero do rap, tornou-se altamente popular. A crítica a esse estilo reside em suas letras que muitas vezes destacam temas de ostentação, violência e apologia a condutas ilegais. As letras, por vezes, flertam com realidades criminosas, tornando-se um ponto de interseção entre a ficção musical e a vida urbana nas grandes metrópoles.

Leia Também

Nova lei permite pagar IPVA e licenciamento na hora da blitz

Governo traz vantagens para todos os idosos acima de 60 anos

Nova lei pode permitir que idosos adquiram carros mais baratos

Figuras como Oruam, que têm laços familiares com o crime organizado, intensificam a fronteira entre música e realidade. A virtude ou perigo cultural de tal representação artística é um tópico quente de debate, que reverbera em decisões políticas e culturais sobre quais artistas recebem apoio estatal.

Vereadora Amanda Vettorazzo – Foto: Mônica Alves/Camara de Vereadores de São Paulo

A intervenção política em eventos culturais é valida?

A proposta da vereadora Amanda Vettorazzo busca abordar o que se percebe como um incentivo indireto a comportamentos criminosos. A medida gerou reações mistas, suscetíveis a análise tanto de apoio à integridade social quanto ao argumento de censura artística. O rapper Oruam, ao se manifestar contra a proposta, galvanizou seus seguidores e usou sua influência digital para pressionar a vereadora.

Os eventos culturais, como a Virada Cultural de São Paulo, têm destaque na agenda cultural da cidade e frequentemente veem sua lista de artistas analisada sob a ótica de suas mensagens sociais. Assim, a questão política se estende a quais expressões artísticas devem ou não ser apresentadas em eventos financiados publicamente.

O potencial impacto econômico e social das decisões culturais públicas

A decisão de financiar artistas com temática polêmica pode ter repercussões econômicas e sociais significativas. A alocação de aproximadamente R$ 60 milhões na Virada Cultural de 2024, que incluiu artistas cujas letras promovem a criminalidade e uso de drogas, levanta questões sobre a responsabilidade fiscal e social na promoção cultural.

As consequências dessas escolhas podem impactar a percepção pública das políticas culturais e culturais, moldando o entendimento do papel dos eventos patrocinados pelo governo na construção de valores sociais. Com mais cidades sinalizando apoio às iniciativas como a da Lei Anti-Oruam, o discurso sobre cultura e crime permanece em voga, requerendo análise apurada dos efeitos a longo prazo na sociedade.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Senador esquerdista propõe proibição de ejaculação que não tenha intenção reprodutiva

PRÓXIMO

Quem será a nova Tempestade? Ayo Edebiri pode assumir o papel no reboot de X-Men

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se