Policiais civis da Baixada Santista investigam a participação de traficantes de drogas ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) na criação de empresas logísticas destinadas à exportação de cocaína.
O pátio está sob fiscalização aduaneira e a responsabilidade local é de uma empresa de logística constituída em 2017. Segundo policiais civis, a companhia é de propriedade de um empresário de 38 anos, da Baixada Santista.
Investigadores de Santos e da Praia Grande apuraram que a empresa foi registrada com capital social de R$ 100 mil e que em 8 de outubro de 2019 houve alteração para R$ 800 mil, passando a ter também como único sócio o empresário suspeito.
UOL