Apenas 20 pessoas das 904 que integram o grupo recebem remuneração pelo trabalho; a maior equipe técnica, da educação, conta com 55 integrantes
Com a edição extra do Diário Oficial da União publicada na última quinta-feira (1º), o grupo de transição do presidente Lula passou a ter 904 integrantes. A equipe, que já estava inchada, passa a ter mais 477 nomes.
Além da formação do GT de Inteligência Estratégica, a coordenação e grupos como educação — o maior da transição, que agora conta com 55 membros –, direitos humanos e agricultura recebem novos membros.
Apesar do volume, a lei permite que apenas 50 desses nomes sejam remunerados, com salários que variam entre R$ 2.700 e R$ 17,3 mil reais. O gabinete ocupou apenas 20 dessas vagas; as demais pessoas atuam como voluntárias ou são cedidas, caso sejam funcionárias públicas.
O antagonista