Pedestres que passavam por uma rua movimentada de Edimburgo, capital da Escócia, viveram uma experiência assustadora no último sábado (2/11), segundo informações do Correio Braziliense. No primeiro instante, eles acreditaram estar diante de uma decoração de Halloween, mas logo perceberam que se tratava de uma cena real e perturbadora.
Imagens divulgadas online mostram jovens inicialmente despreocupados, pegando o que parecia ser uma cabeça falsa. A surpresa veio ao descobrirem que se tratava de um membro real, gerando comoção e teorias na internet sobre o incidente.
Como a Descoberta Foi Feita?
A macabra descoberta ocorreu após pedestres verem uma cabeça decapitada na rua e inicialmente pensarem se tratar de uma brincadeira de Halloween. No entanto, a realidade da situação se revelou, causando choque entre os presentes e fomentando especulação online.
A polícia local iniciou investigações para identificar a origem do membro encontrado e determinar as circunstâncias do acidente. Logo, o caso deixou de ser uma curiosidade perturbadora para se tornar um trágico acidente a ser elucidado pelas autoridades.
Quem Era a Vítima e O Que Aconteceu?
As autoridades rapidamente identificaram a vítima como um homem de 74 anos. Ele foi vítima de um atropelamento por um ônibus, o que resultou na decapitação. O evento ocorreu por volta das 19h25 daquele sábado, segundo informações da polícia.
O local foi isolado pelas autoridades para conduzir as investigações necessárias. Testemunhas que estavam nos estabelecimentos próximos, como pubs e bares, foram solicitadas a deixarem o local para o trabalho policial poder prosseguir sem interrupções.
As Reações da Comunidade
A chefe de polícia da região, Trisha Clark, reafirmou à imprensa local que se tratava de um acidente isolado. Ela enfatizou não haver riscos adicionais para o público, buscando acalmar a população preocupada com o incidente.
Os vídeos e imagens que circularam na internet geraram grande comoção. As autoridades pediram ao público que evitem compartilhar este material, por respeito à família do falecido, e que denunciem sua disseminação nas plataformas onde foram publicados.