Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo.
[arm_restrict_content plan=”unregistered,” type=”hide”] [armelse]Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, foi designado para coordenar o grupo de transição do governo eleito. Alckimin já anunciou 290 nomes para compor a equipe.
Entre os nomes conhecidos pela corrupção está o de Gleisi Hoffman. Conhecida por fazer ataques a direita nas redes sociais e divulgar informações falsas, em 2018, a Polícia Federal (PF) apurou que deputada, que é presidente do PT, recebeu mais de R$ 800 mil em contratos com o antigo Ministério do Planejamento. O processo está parado há quatro anos no Supremo Tribunal Federal (STF). Em setembro de 2022, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) colocou em pauta um recurso da Petrobras que tenta bloquear o salário de Gleisi para reparar as perdas da petroleira com a roubalheira ocorrida nos governos petistas.
“Na origem, a União propôs Ação por Improbidade Administrativa em decorrência da apuração de fraudes a licitações, corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de cartel, entre outros ilícitos perpetrados contra a Petrobras S.A. entre os anos de 2004 e 2014”, diz o STJ.
“Contra o acórdão que indeferiu as tutelas cautelares pleiteadas foi interposto Recurso Especial pela Petrobras, ao qual a Vice-Presidência do Tribunal de origem atribuiu efeito suspensivo ativo, para restabelecer o ‘bloqueio cautelar mensal nas contas da parlamentar que recebe subsídio vultoso, respeitado o bloqueio no percentual de 30% mensal. Contra essa decisão foi ajuizada a petição no STJ, distribuída durante as férias coletivas dos ministros, conforme as normas regimentais, ao vice-presidente do STJ, que deferiu liminar em favor da requerente’”, segue o tribunal. O recurso da Petrobras é relatado pelo ministro Herman Benjamin.
Cristiano Zanin está no Grupo de Cooperação Judiciária Internacional e na Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). Com uma carreira apática até conhecer Lula, Zanin ganhou notoriedade ao usar a Justiça como um jogo de narrativas, onde defendeu o presidente eleito e, através de uma manobra jurídica, conseguiu anular os processos da operação lava jato contra Lula, alegando incapacidade de Foro e parcialidade de Sérgio Moro. De acordo com o advogado, Lula não poderia ser julgado no Estado do Paraná, já que os crimes foram cometidos em Brasília.
Já Flávio Dino (PSB), ex-governador do Maranhão e senador eleito, assumirá Crimes ambientais e fronteiras, além de Consumidor, Fundo Direitos Difusos, Defesa da Concorrência. Ele foi juiz federal, mas ficou conhecido por receber R$ 400 mil para defender projeto que beneficiava Odebrecht na Câmara dos Deputados.
“Num desses encontros, teria lhe sido solicitada ajuda para campanha eleitoral ao governo do Estado do Maranhão, pagamento efetuado no total de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais). A senha para receber o repasse teria sido entregue à época ao próprio parlamentar, sendo a operação realizada pelo Setor de Operações Estruturadas e registrada no sistema “Drousys”.”, disse o delator.
Quando era governador do Maranhão, em 2021, Dino gastou R$ 9,3 milhões para comprar respiradores que jamais foram entregues. O processo segue parado no Tribunal de Contas do Estado do Maranhão.
O advogado Marco Aurélio de Carvalho, da equipe de armas e desarmamento, recebeu R$ 1,4 milhão. O diretor de relações institucionais do grupo J&F, Ricardo Saud, afirmou em delação premiada que o pagamento “entrou no pote de boa vontade”.
“Quando você paga para a pessoa não atrapalhar muito”, disse o diretor.
Guido Mantega, ex- ministro da Fazenda e que também comandou o Ministério do Planejamento no governo Lula, chegou a ser convidado a participar do grupo técnico como voluntário, mas renunciou à posição uma semana após ser anunciado. Em carta a Alckmin, ele acusou adversários políticos de tentarem “tumultuar” o processo de transição de governo.
O próprio Geraldo Alckmin foi denunciado e virou réu por receber R$ 11 milhões em doações ilegais da Odebrecht. Ele também responde por corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Entre as provas listadas pela Promotoria, no que ficou conhecido como ‘Lava Jato Eleitoral’, estão depoimentos de delatores da Odebrecht, registros de pagamentos, e-mails e planilhas com codinomes relacionados à Marcos Monteiro (‘M&M’) e até mensagens trocadas por funcionários do doleiro Alvaro José Gallies Novis, que teria operacionalizado o pagamento de R$ 9,3 milhões em propinas a Sebastião Alves de Castro, o ‘senhor Eduardo Castro’.
“Os recursos não foram registrados nas prestações de contas do candidato (falsidade ideológica), que solicitou e recebeu vantagem indevida (corrupção passiva), pagas pelo setor de operações estruturadas da Odebrecht, a partir do emprego de métodos ilícitos como uso de ‘doleiros’, com o fim de ocultar a origem dos valores e dificultar a possibilidade de seu rastreio (lavagem de dinheiro). Esses recursos destinavam-se, num primeiro momento, ao financiamento eleitoral indevido (não declarado) e, num momento seguinte, pós eleições, à manutenção da influência do grupo empresarial junto ao governo”, afirmou a Promotoria.
O Coordenador de grupos técnicos, Aloizio Mercadante, ainda na Casa Civil na gestão Dilma Rousseff, Mercadante virou alvo de inquérito no Supremo, baseado em delação do empreiteiro Ricardo Pessoa, delator da Lava Jato. Segundo Pessoa, o petista participou de reunião em que foi acertada uma contribuição em caixa dois para sua campanha ao governo paulista, em 2010. Pelo acordo, conforme o delator, R$ 250 mil foram entregues oficialmente e outros R$ 250 mil sem declaração oficial. O ex-ministro nega ter praticado caixa dois.
Ele também foi acusado de tentar comprar o silencio de Delcidio do Amaral. Delcídio foi preso em novembro do ano passado após ser flagrado em uma gravação oferecendo dinheiro e ajuda logística para o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró fugir do país. Afastado do PT, o senador ficou 87 dias na cadeia, mas foi liberado pelo Supremo em fevereiro de 2016, depois de fechar o acordo de delação premiada.
Jader Barbalho, do Conselho Político de Transição, foi condenado, em 2013, por desvio da Sudam. As investigações revelaram um esquema criminoso para desviar recursos dos projetos financiados pela Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, Suddam.
A Justiça do Tocantins condenou o senador a devolver mais de R$ 2,200 milhões por apropriação ilícita de verbas públicas – valor que pode chegar a R$ 21 milhões por causa da correção monetária. Na decisão, o Juiz explica que Jader Barbalho recebeu 20% do dinheiro repassado pela Sudam para a Imperador Agroindustria de Cereais S.A, que fica no município de Cristalândia, no Tocantins, e teve o projeto aprovado em 1998 para receber mais de R$ 11 milhões da Sudam. Notas fiscais e cheques falsificados foram usados para justificar a aplicação dos recursos.
Para a Justiça, as fraudes aconteciam porque havia um acordo entre os empresários e o senador Jader Barbalho. O objetivo era aprovar o projeto rápido para liberar o dinheiro. Só no Tocantins, 24 ações cíveis cobram devolução de recursos desviados da Sudam. O prejuízo é de 200 milhões de reais, valores que ainda devem ser corrigidos.
Em 2020, o STF autorizou a abertura de inquéritos contra os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jader Barbalho (MDB-AP) para apurar um suposto esquema de corrupção na Transpetro, subsidiária da Petrobras.
As investigações são sobre supostas fraudes na contratação do consórcio Estaleiro Rio Tietê pela Transpetro em 2010 e supostas operações de contratações fraudulentas fechadas pela Transpetro com nove outras empresas e subsidiárias, como Galvão Engenharia, o consórcio Estaleiro Atlântico Sul, Queiroz Galvão, UTC Engenharia e GDK Engenharia.
Na delação, Sérgio Machado afirmou que repassou R$ 32 milhões em propina de negócios da Transpetro a Renan, sendo R$ 8,2 milhões em doações oficiais e R$ 23,8 milhões em espécie. Já em relação a Jader Barbalho, o ex-presidente da Transpetro afirmou que houve um pagamento de R$ 4,3 milhões entre 2004 e 2012.
O filho de Jader Barbalho, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), foi acusado de receber R$ 1,5 milhão da Odebrecht via caixa 2 para sua campanha de 2014.
No grupo de Comunicação está Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e das Comunicações. Ele foi preso em 23 de junho de 2016 em uma operação que foi desdobramento na Lava Jato por ter recebido ao menos R$ 7 milhões de um esquema de corrupção, segundo o MPF. Paulo Bernardo deixou a prisão seis dias depois.
De acordo com as denúncias, o esquema de repasses de propina vigorou durante cinco anos e começou depois que o Ministério do Planejamento contratou, em 2009, uma empresa terceirizada para controlar o sistema eletrônico do crédito consignado do Governo Federal.
Segundo as investigações, houve um direcionamento na contratação da empresa, que abriu mão do seu faturamento, direcionando pagamentos de cerca de 70% para corrupção. Em julho de 2016, a Polícia Federal enquadrou Paulo Bernardo por integrar organização criminosa e praticar corrupção passiva pelo envolvimento no esquema. Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) absolveu o ex-ministro.
Jorge Bittar está ao lado de Paulo Bernardo. Bittar foi investigado pela Lava Jato por suspeitas de ter recebido R$ 700 mil da Odebrecht em caixa 2 para a campanha de 2010.
Já a equipe especializada em pequenas empresas será coordenada pelo deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), presidente da Assembleia Legislativa do Rio. Em 2021, ele foi investigado pela suspeita de rachadinha com ex-funcionários do gabinete dele pela movimentação suspeita de R$ 49 milhões, mas foi inocentado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
No mesmo ano, o Ministério Público informou que a movimentação fazia referência à quitação de uma dívida de um empresário que estava lotado no gabinete de Ceciliano.
Já o ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamoto, foi indicado junto com Lula e o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, por lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o crime envolveu doações da Odebrecht ao Instituto Lula para disfarçar repasses no total de R$ 4 milhões, entre dezembro de 2013 e março de 2014.
Liderando a equipe do Direitos Humanos está a deputada petista, Maria do Rosário (PT-RS), foi investigada pela Lava Jato por suspeita de ter recebido R$ 150 mil da Odebrecht via caixa 2 para a campanha de 2010.
No mesmo grupo está o deputado estadual, Emídio de Souza (PT-SP), investigado por crimes de corrupção nos dois mandatos como prefeito de Osasco (SP), de 2008 a 2016.
No Planejamento, Orçamento e Gestão, conta com a presença do deputado federal Enio Verri. Ele foi condenado, em 2013, por improbidade. Verri foi acusado de acúmulo de funções e salários.
Germano Rigotto, escolhido para a Transição do setor de Indústria, Comércio e Serviço, em 2009, foi alvo na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul de uma CPI para investigar denúncias de corrupção envolvendo a governo Yeda Crusius (PSDB) e possíveis conexões entre as investigações das operações Rodin e Solidária (da Polícia Federal) relativas, respectivamente, ao desvio de cerca de R$ 44 milhões no Detran gaúcho a um esquema de fraudes em licitações no Estado que podem ter causado um prejuízo de aproximadamente R$ 300 milhões.
Segundo a Operação Rodin, que apurou o desvio de R$ 44 milhões no Detran gaúcho, a fraude teria iniciado em 2003 durante o governo Rigotto.
Em 2001, o Jornal Já, do Rio Grande do Sul, publicou uma reportagem sobre um esquema fraudulento ocorrido em 1987 na Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) do RS. Na época, o irmão do ex-governador Germano Rigotto, Lindomar Rigotto, trabalhava na diretoria financeira da CEEE.
Lindomar começou a ser investigado pelo Ministério Público em 1995 pelo desvio na construção de 11 subestações da CEEE.
Na Saúde, podemos ver o nome de Humberto Costa. Ele recebeu R$ 1 milhão da Odebrecht para sua campanha eleitoral de 2010 via caixa 2 em troca de sua atuação em favor da empreiteira em obras do Complexo Petroquímico de Suape.
No setor de Coordenação de articulação política, é o local com mais corruptos da Equipe de Transição. Segundo o site Alerta Cone Sul, O deputado Antônio Brito (PSD-BA) foi investigado no âmbito da Operação Lava Jato por suspeita de ter recebido R$ 100 mil da Odebrecht via caixa 2 para a campanha eleitoral de 2010.
Em 2016, a pedido do Ministério Público, o deputado Wolney Queiroz (PDT-PE) foi investigado pela suposta participação na chamada “farra das passagens”, como ficou conhecido o escândalo do uso de verba da Câmara para fins particulares.
Em 2015, o STF abriu um processo contra a deputada federal e atual presidente do PCdoB, Luciana Santos, por suposto recebimento de repasses ilegais feitos pelo Ministério do Esporte. A investigação também tinha como alvo o então prefeito de Olinda (PE), Renildo Calheiros (irmão de Renan Calheiros).
Uma figura bem conhecida por esquemas de corrupção é Renan Calheiros. Ele também faz parte do Conselho Político de Transição e, segundo as investigações, o senador pediu e recebeu R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012. Ele foi indiciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O dinheiro, de acordo com os investigadores, teria sido pago em troca de o senador atuar pela aprovação de uma resolução que restringia incentivos fiscais a produtos importados que vinham sendo concedidos pelos Estados com o objetivo de beneficiar a Braskem.
Os investigadores apontam que o senador, identificado com o codinome “Justiça” no sistema da Odebrecht, recebeu, por intermédio de um funcionário de seu operador financeiro, o dinheiro no dia 31 de maio de 2012, no bairro Mooca, em São Paulo (SP).
Omar Aziz, senador que ficou conhecido pela atuação histérica e desrespeitosa na CPI da Pandemia, é suspeito de desviar R$ 260 milhões do Amazonas.
A Operação Vértex, desdobramento da Maus Caminhos deflagrada em julho de 2019 pela Polícia Federal (PF), teve o senador Omar Aziz e familiares como alvos.
A mulher do presidente da CPI da Covid, Nejmi Aziz, chegou a ser presa por dois dias. A investigação é sobre a suspeita de desvio de dinheiro da área da saúde no Amazonas – estado que Aziz governou entre 2010 e 2014.
As operações Vértex e Maus Caminhos têm como foco de investigação um grupo criminoso que teria usado uma entidade chamada Instituto Novos Caminhos (INC) para viabilizar desvios e fraudes com recursos da Secretaria de Saúde no Amazonas. Os danos causados aos cofres públicos foram de mais de R$ 100 milhões (e não os R$ 260 milhões citados por Fausto Júnior). Além disso, 80 pessoas físicas e 7 empresas foram processadas na operação.
Na Infraestrutura, podemos ver Paulo Pimenta, que em 2019 foi investigado por calote de R$ 12 milhões na venda de arroz em São Borja e acusado de crime de estelionato.
O parlamentar seria o “operador” do esquema, no qual também fariam parte um advogado e lobista de Brasília e o ex-diretor do Dnit, Hideraldo Caron, que participou do Governo Dilma e em 2011 saiu o cargo por suspeitas de corrupção.
“Ele (Paulo Pimenta) pediu para fazer umas remessas, não sei se ligada a ele, para um posto de gasolina em Porto Alegre. Umas três ou quatro remessas, talvez mais, faz muito tempo, no valor de R$ 30 mil, R$ 40 mil, na época”.
No Desenvolvimento Regional, consta o nome de Otto Alencar. Outra figura grotesca que protagonizou o palco da CPI da Pandemia. Alencar é alvo de uma ação por improbidade administrativa na Justiça Federal da Bahia por seu papel em um caso de grampos ilegais, ocorrido no início dos anos 2000 e que envolveu ainda o ex-senador e ex-governador Antônio Carlos Magalhães, o ACM.
O MPF afirma que os dois participaram de um esquema para registrar conversas de adversários políticos.
A figura caricata, André Janones, é alvo de diversos processos de fakes News, incluindo o site Terra Brasil Notícias, que está processando o parlamentar por acusar o veículo de receber dinheiro público ilícito.
O Instituto de pesquisa, Paraná Pesquisas foi vítima do congressista que acusou a empresa de teria recebido R$13 milhões da Secom.
O advogado do Instituto afirma que a indenização por dano moral a ser paga por se aproximará do número que ele fantasiou.
De acordo com a Revista Veja, em 17 de out de 2022, durante a campanha presidencial, o ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, deu um prazo de três dias para que Janones se manifestasse sobre a acusação da coligação de Jair Bolsonaro.
No despacho, o magistrado disse que há indícios de forte atuação beligerante de Janones nas redes. “Pelo que se apresenta já nessa fase inicial e ante fatos notórios, constata-se que há deliberado propósito de Janones, que sabidamente tem atuado na campanha de Lula, de se valer de um tipo de comunicação de elevada beligerância. Declarações no mínimo polêmicas, com provocativa remissão a fake news que se alastraram em 2018, transitam no limiar entre confrontar práticas ilícitas e discurso de ódio atribuídos aos adversários e passar, o próprio terceiro investigado, a se valer desses meios espúrios para a atrair a atenção do eleitorado”.
Já em 18 de out. de 2022, o Partido Progressista (PP), protocolou uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra Janones alegando que o parlamentar “tem realizado publicações disseminando notícias falsas –as chamadas fake news – sobre o presidente Jair Bolsonaro em redes sociais, principalmente no Twitter e Facebook”.
A legenda apresentou diversas publicações de Janones que, segundo a representação, são inverídicas. Entre elas, que Bolsonaro nomearia Fernando Collor (PTB) para o Ministério da Economia ou que teria “praticado atos de pedofilia” no caso das meninas venezuelanas.
O PP argumentou que, em uma publicação no Twitter, o deputado “afirma estar divulgando fake news com o intuito de atacar Jair Bolsonaro e qualquer pessoa que seja a seu favor”.
“É fato público e notório que alguns bolsonaristas já foram punidos pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral] pela divulgação de fake news e, em uma das postagens de Janones no Twitter, ele afirma estar combatendo o bolsonarismo de igual para igual”, declarou o PP.
O congressista é tão seguro da proteção institucional que, em outubro deste ano, ligou o então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, a Roberto Jefferson, afirmando que Jefferson “é um dos coordenadores informais da campanha de Bolsonaro” e criticava o ex-deputado por atacar com tiros e granadas agentes da Polícia Federal (PF).
A mentira causou espanto até em Alexandre de Moraes, ministro do STF e presidente do TSE, que determinou ao deputado que publicasse em suas redes sociais um vídeo desmentindo as alegações, obrigou a retirada dos vídeos. A determinação do TSE incluiu, também, que o deputado federal se abster-se de falar sobre assunto.
Confira a Lista Completa:
Coordenação
Geraldo Alckmin
Coordenação executiva
Floriano Pesaro
Coordenação de articulação política
Gleisi Hoffman
Assessoria especial
Miriam Belchior
William Nozaki
Coordenação de grupos técnicos
Aloizio Mercadante
Coordenação de organização da posse
Rosângela Silva (Janja)
Conselho político de transição
Antônio Brito (PSD)
Carlos Siqueira (PSB)
Daniel Tourinho (Agir)
Eliziane Gama (Cidadania)
Felipe Espírito Santo (Pros)
Guilherme Ítalo (Avante)
Jader Barbalho (MDB)
Jefferson Coriteac (Solidariedade)
José Luiz Penna (PV)
Juliano Medeiros (PSOL)
Luciana Santos (PCdoB)
Renan Calheiros (MDB)
Wesley Diógenes (Rede)
Wolney Queiroz (PDT)
GRUPOS TÉCNICOS
Agricultura, pecuária e abastecimento
Carlos Favaro – agropecuarista e político brasileiro, Senador pelo estado de Mato Grosso.
Evandro Gussi – doutor em Direito do Estado. Ex-deputado federal pelo Estado de SP. É presidente e CEO da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).
Joe Valle – engenheiro florestal, empresário. Ex-deputado do Distrito Federal.
Katia Abreu – empresária, pecuarista. Foi a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o segundo governo da ex-presidente Dilma Rousseff. É senadora pelo Tocantins.
Luiz Carlos Guedes – doutor em engenharia agrônoma, foi ministro da Agricultura no governo Lula.
Neri Gueller – produtor rural, empresário. Foi ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Deputado federal de Mato Grosso
Silvio Crestana – professor, físico e pesquisador brasileiro. Foi diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária durante o governo Lula.
Tatiana Deane de Abreu Sá – doutora em Biologia Vegetal. Foi diretora-executiva da EMBRAPA de 2005 a 2011.
Cidades
Ermínia Maricato, arquiteta e urbanista
Evanise Lopes Rodrigues, mestra em Urbanismo e ex-chefe de Gabinete da Secretaria de Programas Urbanos do Ministério das Cidades
Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidente da Caixa e membro do Consórcio Nordeste
Inês Magalhães, ex-ministra das Cidades
Geraldo Magela, ex-deputado Federal, Distrital e ex-secretário de Habitação do DF
Guilherme Boulos, deputado Federal eleito por São Paulo
José Di Filippi, prefeito de Diadema (SP)
Márcio França, ex-governador de São Paulo
Rodrigo Neves, ex-prefeito de Niterói
João Campos, prefeito do Recife (PE)
Nabil Bonduki, urbanista e professor da FAU-USP
Ciência, Tecnologia e Inovação
Alexandre Navarro: Vice-Presidente da Fundação João Mangabeira e membro da Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação Getúlio Vargas – FGV
André Leandro Magalhães – mestre em Engenharia Aeronáutica. Ex-presidente da DataPrev e da Frente Parlamentar da Ciência e Tecnologia.
Celso Pansera: Ex-Deputado Federal do PT no Rio de Janeiro. Foi Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação no governo Dilma.
Glaucius Oliva: cientista, ex-Reitor da USP. Ex-presidente do CNPQ.
Ildeo de Castro Moreira – professor-doutor do departamento de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ex-Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC.
Ima Viera: doutora em Ecologia pela University of Stirling, Escócia. É pesquisadora titular do Museu Paraense Emilio Goeldi.
Iraneide Soares da Silva – Doutora em História Social. Professora da Universidade Estadual do Piauí e pesquisadora.
Leone Andrade: diretor de Tecnologia e Inovação do SENAI CIMATEC, complexo tecnológico localizado no Polo de Camaçari que é essencial para a estratégia de desenvolvimento da indústria baiana e nacional.
Luis Manuel Rebelo Fernandes: doutor em Ciência Política, professor da PUC/RJ e UFRJ. Ex-Presidente da Finep – Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Luiz Antônio Elias: Ex-Secretário-Executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia durante o Governo Lula
Ricardo Galvão: Doutor em Física. Professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo. Membro da Academia Brasileira de Ciências. Foi diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Sérgio Machado Rezende: doutor em Física, ex-Ministro da Ciência e Tecnologia do Governo Lula. Foi presidente da FINEP e Secretário Estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente em Pernambuco.
Comunicações
Paulo Bernardo, ex-ministro das Comunicações
Jorge Bittar, ex-deputado federal
Cézar Alvarez, ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações
Alessandra Orofino, economista e especialista em redes de comunicação
Helena Martins, professora do curso de Publicidade e Propaganda da UFC
Comunicação social
André Janones – Advogado, influenciador digital. Deputado federal por Minas Gerais desde 2019, reeleito em 2022.
Antônia Pelegrino – Mestra em Letras, roteirista e produtora premiada pela Academia Brasileira de Letras e Academia do Cinema Brasileiro.
Flávio Silva Gonçalves – Mestre em Políticas de Comunicação. Diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia. Já trabalhou no gabinete da diretoria-geral da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
Florestam Fernandes Junior – jornalista, comentarista e articulista. Passou pelas principais redações e emissoras do país.
Helena Chagas – Jornalista. Foi ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do Brasil durante o governo Dilma Rousseff.
Hélio Doyle – jornalista, consultor em comunicação e política e professor aposentado da Universidade de Brasília. Foi secretário de governo, de articulação institucional e da Casa Civil em três governos do DF.
Joao Brant – doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, com mestrado em Regulação e Políticas de Comunicação pela London School of Economics. Foi Secretário Executivo do Ministério da Cultura no governo Dilma Rousseff.
Laurindo Leal Filho (Lalo) – doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, jornalista, sociólogo, professor universitário, escritor e apresentador de televisão brasileiro. Foi secretário municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo durante a gestão Luiza Erundina
Manuela Dávila – jornalista. Foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul, deputada estadual e candidata a vice-presidente da República na eleição de 2018
Octávio Costa – jornalista. Presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
Tereza Cruvinel – Jornalista. Trabalhou em diversos veículos de comunicação. Foi Presidenta da Empresa Brasileira de Comunicação no governo Lula.
Viviane Ferreira: Advogada, diretora, roteirista, produtora e cineasta brasileira. Ativista do movimento de mulheres negras e fundadora da Odun Filmes, empresa produtora voltada para o audiovisual identitário.
Cultura
Antônio Marinho, músico e Poeta de Pernambuco
Áurea Carolina, deputada federal (PSOL-MG)
Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura
Lucélia Santos, atriz e ex-candidata a deputada federal pelo PSB-RJ
Márcio Tavares, Secretário Nacional de Cultura do PT
Margareth Menezes, cantora
Desenvolvimento Agrário
Célia Hissae Watanabe – mestra em gestão de políticas públicas. Pesquisadora em desenvolvimento rural sustentável.
Elisângela Araújo: coordenadora de Formação e Educação Profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar – CONTRAF-Brasil/CUT e do Fórum Baiano da Agricultura Familiar.
Givanilson Porfirio da Silva: Assessor da Presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares – CONTAG
João Grandão: ex-Deputado Federal de Mato Grosso do Sul por dois mandatos, já foi Deputado Estadual e vereador em Dourados.
José Josivaldo Oliveira: membro da coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB.
Luiz Henrique Gomes de Moura (Zarref): engenheiro florestal, foi Professor Substituto da Universidade de Brasília em Educação do Campo. Possui mestrado em Agroecossistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina (2010) e assessor do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)
Maria Josana de Lima Oliveira: Coordenadora Geral da CONTRAF-BRASIL/CUT – Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar
Miguel Rosseto: Ex-Ministro do Desenvolvimento Agrário nos governos Lula e Dilma. Foi também ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e Ministro do Trabalho e Previdência Social. Além disso, Rosseto foi vice-governador do Rio Grande do Sul durante a gestão de Olívio Dutra.
Pedro Uczai: Deputado Federal por Santa Catarina, reeleito, ex-deputado estadual e ex-prefeito de Chapecó.
Robervone Nascimento – doutora em agronomia. Engenheira agrônoma, servidora do INCRA.
Vanderley Ziger: Presidente da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (UNICAFES)
Desenvolvimento Regional
Camilo Santana: Senador eleito pelo PT/CE, foi Governador do Ceará, Deputado estadual e secretário do desenvolvimento agrário e das cidades nos governos Cid Gomes
Esther Bemerguy: Ex-secretária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República no governo Lula e Ex-Secretária de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento no governo Dilma.
Helder Barbalho: Atual governador do Pará. Foi ministro da Pesca e Aquicultura e ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos no governo Dilma Rousseff e ministro da Integração Nacional no governo Michel Temer.
Jonas Paulo Neres – Sociólogo, foi coordenador-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do estado da Bahia.
Otto Alencar: Senador da República pela Bahia, filiado ao PSD e com atuação destacada durante a CPI da Covid. Foi Governador, Deputado Estadual e Presidente da Assembleia Legislativa da Bahia.
Randolfe Rodrigues: Senador da República pelo Amapá filiado na Rede Sustentabilidade. Liderança destacada na CPI da Covid, é líder da oposição ao Governo Bolsonaro no Senado Federal.
Raimunda Monteiro: mestre em planejamento de Desenvolvimento Regional, doutora em ciências socioambientais e ex-Reitora da Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA
Tania Barcelar: Economista reconhecida nacionalmente pelo seu trabalho em prol do desenvolvimento regional, foi Secretária Nacional de Políticas Regionais pelo Ministério da Integração Nacional. Atuou na Sudene por mais de 20 anos, tendo sido foi secretária de Planejamento e de Fazenda de Pernambuco.
Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Simone Tebet, senadora
Márcia Lopes, ex-ministra
Tereza Campello, ex-ministra
Isabela Giordano Gil Moreira
André Quintão, deputado estadual (MG)
Reinaldo Takarabe
Renato Jamil Maluf
Direitos Humanos
Maria do Rosário, deputada federal (PT-RS)
Maria Victoria Benevides, socióloga, especialista em Ciências Políticas
Margarida Quadros
Silvio Almeida, advogado
Luis Alberto Melchetti, doutor em Economia
Janaína Barbosa de Oliveira, movimento LGBTQIA+
Rubens Linhares Mendonça Lopes, setorial Pessoa com Deficiência
Emídio de Souza, deputado estadual (PT-SP)
– Subgrupo da Infância
Ariel de Castro Alves, advogado, membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
Maria Luiza Moura Oliveira, psicóloga, ex-presidente do Conanda (Goiás)
Welington Pereira da Silva, teólogo, pastor metodista, ex-conselheiro do Conanda (Brasília)
Isabela Henriques, advogada, presidenta da Comissão da Criança e do Adolescente da OAB-SP
Economia
André Lara Resende, economista, ex-presidente do BNDES
Guilherme Mello, coordenador do Programa de pós graduação em desenvolvimento econômico do IE-UNICAMP
Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda
Pérsio Arida, economista
Educação
Andressa Pellanda, coordenadora-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
Alexandre Schneider, ex-secretário municipal de Educação de São Paulo
Binho Marques, ex-governador do Acre
Cláudio Alex, presidente do Conselho Nacional dos Institutos Federais e reitor do Instituto Federal do Pará
Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
Henrique Paim, ex-ministro da Educação
Macaé Evaristo, ex-secretária municipal de Belo Horizonte e deputada estadual eleita
Maria Alice Setubal, presidente do Conselho Consultivo da Fundação Tide Setubal
Paulo Gabriel, ex-reitor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano e presidente do Conselho Estadual de Educação da Bahia
Priscila Cruz, presidente executiva do Todos pela Educação
Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da Andifes e reitor da Universidade Federal do Paraná
Rosa Neide, ex-secretária de Estado da Educação do Mato Grosso e deputada federal
Teresa Leitão, professora, ex-deputada estadual e senadora eleita por Pernambuco
Veveu Arruda, ex-prefeito de Sobral (CE)
Esporte
Ana Moser, ex-atleta do vôlei, primeira medalhista olímpica do Brasil
Edinho Silva, prefeito de Araraquara
José Luís Ferrarezi, foi gestor de Esporte em São Bernardo do Campo (SP)
Marta Sobral, ex-atleta do basquete, medalha de prata no Panamericano
Mizael Conrado, advogado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro e bicampeão paralímpico de futebol de 5
Nádia Campeão, ex-vice-prefeita de São Paulo
Raí Souza Vieira de Oliveira, tetracampeão Mundial (1994) e Brasileiro de futebol
Verônica Silva Hipólito, atleta paralímpica, prata nos Jogos Rio 2016
Igualdade Racial
Nilma Lino Gomes, ex-ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos
Givânia Maria Silva, educadora quilombola e doutora em Sociologia
Douglas Belchior, professor de História – Uneafro Brasil e Coalizão Negra
Thiago Tobias, advogado Coalizão Negra
Iêda Leal, pedagoga e Coordenadora Nacional do MNU
Martvs das Chagas, secretário de Planejamento de Juiz de Fora (MG)
Preta Ferreira, movimento negro e moradia
Indústria, Comércio e Serviços
Germano Rigotto, ex-governador
Jackson Schneider, executivo da Embraer
Luciano Coutinho
Rafael Lucchesi, Senai
Marcelo Ramos, deputado federal (AM)
– subgrupo das Pequenas Empresas
André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do RJ
Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae
Tatiana Conceição Valente, especialista em Economia Solidária
Paulo Feldman, professor da USP
Infraestrutura
Alexandre Silveira, senador por Minas Gerais
Gabriel Galípolo, economista, ex-presidente Banco Fator, pesquisador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri)
Maurício Muniz, ex-ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República
Miriam Belchior, ex-ministra do Planejamento e ex-presidente da Caixa Econômica Federal
Paulo Pimenta, deputado federal (RS)
Vinícius Marques, ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
Fernandha Batista, secretária de Infraestrutura (PE)
Marcus Cavalcanti, secretário de Infraestrutura (BA)
Justiça e Segurança Pública
Andrei Passos Rodrigues – Delegado da Polícia Federal
Camila Nunes – Doutora em Sociologia pela USP. Professora adjunta da UFABC e pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo.
Carol Proner – Doutora em Direitos Humanos. Professora de Direito Internacional da UFRJ.
Cristiano Zanin – Advogado com especialização em Direito Processual Civil.
Flávio Dino – ex-juiz, ex-governador do Maranhão, Senador eleito pelo PSB/MA
Gabriel Sampaio – Advogado, foi Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça durante o governo Dilma Rousseff.
Jaqueline Sinhoretto – Doutora em Sociologia pela USP. Professora da UFSCar. Lidera o grupo de Estudos sobre Violência e Administração de Conflitos da UFSCar.
Márcio Elias Rosa – Procurador de Justiça aposentado, ex-secretário de Estado da Justiça de São Paulo e ex-presidente da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA).
Marco Aurélio Carvalho – Advogado especializado em Direito Público.
Marivaldo Pereira – Advogado. Ex-secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública no governo Dilma Rousseff.
Marta Machado – professora da Fundação Getúlio Vargas.
Omar Aziz – Engenheiro civil. Senador pelo AM.
Paulo Teixeira – Advogado. Deputado Federal PT/SP
Pierpaolo Cruz Bottini – professor de Direito Penal da USP. Foi Secretário da Reforma do Judiciário durante o primeiro mandato do presidente Lula.
Sheila Carvalho – advogada Internacional de Direitos Humanos, professora e ativista.
Tamires Gomes Sampaio: advogada, mestra em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pesquisadora na área de segurança pública, política criminal e racismo estrutural. Foi Secretária Adjunta de Segurança Cidadã em Diadema.
Wadih Damous – advogado. Ex-presidente da OAB/RJ. Ex-deputado Federal PT/RJ.
Juventude
Bruna Chaves Brelaz, presidenta da UNE
Gabriel Medeiros de Miranda, subsecretário de Juventude do Rio Grande do Norte, ex-diretor de Universidades Públicas da UNE
Jilberlandio Miranda Santana, presidente da União da Juventude Socialista do Espírito Santo;
Kelly dos Santos Araújo, secretária-geral da Juventude do PT
Marcus Barão, presidente do Conselho Nacional da Juventude
Nádia Beatriz Martins Garcia Pereira, secretária Nacional de Juventude do PT
Nilson Florentino Júnior, secretário Nacional Adjunto da Juventude do PT
Tiago Augusto Morbach, presidente Nacional da União da Juventude Socialista (UJS)
Sabrina Santos, membro da União dos Moradores de Heliópolis (UNAS)
Meio Ambiente
Carlos Minc, geografo, ambientalista, foi ministro do meio-ambiente (2008-2010), secretario de meio-ambiente do RJ e deputado federal.
Izabella Teixeira, bióloga, foi ministra do meio-ambiente (2010-2016), copresidente do painel de recursos naturais da ONU.
Jorge Viana, engenheiro florestal, foi governador do Acre e senador pelo mesmo estado e prefeito de Rio Branco.
José Carlos Lima da Costa, advogado com especialização em direito ambiental, foi secretário-chefe da casa civil do governo do estado do Pará e deputado estadual pelo mesmo estado.
Marilene Corrêa da Silva Freitas, professora da Universidade Federal do Amazonas, foi reitora da Universidade do Estado do Amazonas.
Marina Silva, historiadora, psicopedagoga, ambientalista, foi ministra do meio-ambiente (2003-2008), foi senadora e deputada estadual pelo Acre, é deputada federal eleita.
Pedro Ivo, ambientalista e dirigente nacional da Rede Sustentabilidade, foi candidato ao senado.
Silvana Vitorassi, doutora em educação ambiental, especialista em gestão ambiental, foi gerente da divisão de educação ambiental em Itaipu Binacional.
Minas e Energia
Anderson Adauto: Ministro dos Transportes durante o primeiro mandato do Presidente Lula. Foi prefeito de Uberaba, por dois mandatos de 2005 a 2012 e deputado Estadual em Minas por 16 anos, de 1987 a 2003.
Deyvid Barcelar: graduado em Administração, com especializações em Gestão de Pessoas, coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros, também foi representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobrás (2015-2016)
Fernando Ferro – engenheiro, com especialização em Sistemas Elétricos de Potência. Ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco.
Giles Azevedo – geólogo, ex-secretário executivo do Gabinete Pessoal da presidente eleita Dilma Rousseff.
Guto Quintela: Agrônomo de formação, empresário do agronegócio, é membro do conselho diretor do Centro de Empreendedorismo da Amazônia.
Ikaro Chaves: Engenheiro Eletricista da Eletronorte e Diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras.
Jean Paul Prates: advogado e economista, Senador do PT pelo Rio Grande do Norte e Presidente do Sindicato das Empresas do Setor Energético do RN
Magda Chambriend: Mestre em Engenharia Química pela COPPE/UFRJ e Engenheira Civil pela UFRJ é coordenadora de pesquisa na FGV Energia. Foi Diretoria da ANP em 2008 e a Diretoria Geral em 2012.
Mauricio Tolmasquim: Engenheiro de produção pela UFRJ é professor titular da COPPE/UFRJ. Foi Secretário-Executivo e Ministro interino do Ministério de Minas e Energia no governo Lula e Presidente da Empresa de Planejamento Energético.
Nelson Hubner: Engenheiro, atua na área de energia. Foi secretário executivo e ministro interino do Ministério de Minas e Energia. Foi, também, diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica e presidente do conselho de administração da Light/SA.
Robson Sebastian Formica: especialista em Energia e Sociedade, integra a Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
William Nozaki: professor de ciência política e economia da Escola de Sociologia e Política de São Paulo e diretor técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (INEEP)
Mulheres
Anielle Franco, educadora e jornalista
Roseli Faria, economista
Roberta Eugênio, mestra em Direito
Maria Helena Guarezi, professora
Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres
Aparecida Gonçalves, ex-Secretária Nacional da Violência contra Mulher
Pesca
Altemir Gregolin, foi ministro da pesca e aquicultura (2006-2011), é veterinário com especialização em administração rural, mestrado em desenvolvimento, agricultura e sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Antônia do Socorro Pena da Gama, professora da UFOPa em Santarém. Doutora em Educação.
Carlos Alberto da Silva Leão, foi superintendente de pesca e aquicultura no Pará.
Carlos Alberto Pinto dos Santos, secretário-executivo da Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas e Povos Tradicionais Costeiros e Marinhos.
Cristiano Wellington Norberto Ramalho, professor de sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, especialista em pesca e aquicultura.
Ederson Pinto da Silva, foi diretor geral do departamento de pesca, aquicultura, quilombolas e unidades indígenas da secretaria do desenvolvimento rural, pesca e cooperativismo do Rio Grande do Sul.
Flávia Lucena Frédou, professora titular da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), pós-doutora em ciências da pesca e da aquicultura pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da França.
Joao Felipe Nogueira Matias, engenheiro de pesca, doutor em biotecnologia dos recursos pesqueiros, foi secretário de planejamento e ordenamento da aquicultura, do Ministério da Pesca.
Planejamento, Orçamento e Gestão
Enio Verri, deputado federal
Esther Duek, economista e professora
Antônio Correia Lacerda, presidente do Conselho Federal Economia
Povos Originários
Benki Piyãko, também conhecido Benki Ashaninka representante político e xamânico do povo Ashaninka.
Célia Nunes Correa, também conhecida como Célia Xakriabá, é uma professora ativista indígena do povo Xakriabá em Minas Gerais. Integra a Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade. Deputada Eleita por Minas Gerais.
Davi Kopenawa Yanomami: um escritor, ator, xamã e líder político yanomami. Atualmente, é presidente da Hutukara Associação Yanomami, uma entidade indígena de ajuda mútua e etnodesenvolvimento.
João Pedro Gonçalves da Costa: ex-deputado estadual, ex-senador pelo Amazonas, servidor do Incra aposentado, ex-Superintendente do INCRA e ex-Presidente da Funai.
Joênia Batista de Carvalho: conhecida como Joênia Wapichana, é uma advogada, sendo primeira mulher indígena a exercer a profissão no Brasil. Joênia é a primeira mulher indígena a ser eleita deputada federal, representando Roraima, durante as eleições de 2018.
Juliana Cardoso: educadora, ativista dos movimentos sociais e sindical, vereadora pelo Partido dos Trabalhadores na cidade de São Paulo. Foi eleita deputada federal pelo estado de São Paulo.
Marcio Augusto Freitas de Meira: Historiador e antropólogo do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém do Pará. Foi presidente da Funai entre 2007 e 2012.
Marivelton Baré: presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro – FOIRN.
Sônia Bone de Souza Silva Santos: conhecida como Sônia Guajajara, é uma líder indígena brasileira e política filiada ao Partido Socialismo e Liberdade. É formada em Letras e em Enfermagem, especialista em Educação especial pela Universidade Estadual do Maranhão. Recebeu em 2015 a Ordem do Mérito Cultural. Deputada federal eleita pelo estado de SP.
Tapi Yawalapiti: é liderança e cacique do povo Yawalapíti da região do alto Xingu.
Previdência Social
Alessandro Antônio Stefanutto, procurador federal, ex-Coordenador-Geral de Administração das Procuradorias, ex-chefe da Procuradoria Federal Especializada do INSS (PFE/INSS).
Eduardo Fagnani: Professor Doutor do Instituto de Economia da Unicamp, Coordenador da Pós-Graduação em Desenvolvimento, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho, e editor da Revista Política Social e Desenvolvimento.
Fabiano Silva: Coordenador na Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP, membro da Comissão de Previdência da OAB-SP e da Comissão de Previdência do Conselho Federal da OAB.
Jane Berwanger: Professora, advogada e doutora em direito previdenciário.
José Pimentel: Ex-Senador do Ceará pelo PT, foi Ministro de Estado da Previdência Social durante o governo Lula, além de deputado federal por quatro mandatos consecutivos
Luiz Antônio Adriano da Silva: Secretário-geral nacional do Solidariedade. Militou no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e também no Sindicato de Tatuí. Fez parte do Conselho de Assistência Social e do Conselho de Previdência Social.
Relações Exteriores
Aloisio Nunes Ferreira – advogado, ex-senador da República por São Paulo, ex-ministro das Relações Exteriores.
Audo Faleiro – agrônomo, diplomata, ex-assessor para assuntos internacionais da Presidência da República nos governos Lula e Dilma.
Celso Amorim – professor e diplomata brasileiro. Foi ministro das Relações Exteriores e da Defesa durante os governos Itamar Franco, Lula e Dilma Rousseff
Cristovam Buarque – economista, foi governador do Distrito Federal, ex-reitor da Universidade de Brasília, ex-senador da República, ex-ministro da Educação governo Lula.
Monica Valente – psicóloga, foi Secretária de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores.
Pedro Abramovay – Advogado, doutor em ciência política, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça no governo Lula.
Romênio Pereira – secretário de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores
Saúde
Alexandre Padilha: Médico e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), é atualmente deputado federal por São Paulo. Foi ministro das Relações Institucionais no Governo Lula e ministro da Saúde no Governo Dilma Rousseff.
Arthur Chioro: Político, médico sanitarista e professor da Unifesp. Foi ministro da Saúde no governo Dilma. Antes disso, foi secretário de saúde do município de São Bernardo do Campo.
Fernando Zasso Pigatto: Presidente do Conselho Nacional da Saúde.
Humberto Costa: Senador por Pernambuco, é o líder do PT no Senado. Foi Ministro da Saúde durante o governo Lula, bem como deputado federal e estadual.
José Gomes Temporão: Pesquisador da Fiocruz, membro da Academia Nacional de Medicina. Foi Ministro da Saúde nos governos Lula e Dilma.
Lúcia Souto: Presidenta do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, Médica sanitarista e Pesquisadora da Fiocruz, foi deputada estadual no Rio de Janeiro pelo PPS.
Ludhmila Abrahão Hajjar: Professora associada da Faculdade de Medicina da USP. Coordenadora de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas e Coordenadora de Cardiologia do Instituto do Câncer do estado de São Paulo
Maria do Socorro de Souza: Doutora em educação e em ciências da saúde. É pesquisadora da Fiocruz e foi a primeira mulher a presidir o Conselho Nacional de Saúde.
Miguel Srougi: Professor Titular de Urologia da Faculdade de Medicina da USP e da Escola Paulista de Medicina, é uma personalidade de destaque e uma das principais referências nacionais na Oncologia.
Nísia Trindade Lima: Cientista social e socióloga, é a atual presidente da Fundação Oswaldo Cruz. É a primeira mulher a comandar a Fiocruz em 120 anos de história da instituição, tendo sido a mais votada na eleição interna.
Regina Fatima Feio Barroso: Doutora em odontologia. Atualmente é Superintendente do Complexo Hospitalar Universitário da UFPA.
Roberto Kalil Filho: Médico cardiologista, fundou o Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, é diretor clínico do Instituto do Coração (InCor) e professor titular da disciplina de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP.
Trabalho
Adilson Araújo: Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
André Calixtre: Pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, foi Chefe da Assessoria Técnica da Presidência do IPEA e Assessor no Gabinete do Ministro da Secretaria-geral da Presidência da República durante o governo Dilma.
Clemente Gantz Lucio: sociólogo, foi diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Fausto Augusto Júnior: Professor universitário e Diretor Técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE)
Laís Abramo: socióloga, mestre e doutora em Sociologia pela USP; foi Diretora da Divisão de Desenvolvimento Social da CEPAL (2015-2019), Diretora da OIT no Brasil (2005-2015) e Especialista Regional em Gênero e Trabalho da OIT para a América Latina (1999-2005). É autora de diversas publicações obre mercado de trabalho, sindicalismo, desigualdades e relações raciais e de gênero no mundo do trabalho.
Miguel Torres: Presidente da Força Sindical, possui uma longa trajetória no movimento sindical e uma vida inteira dedicada às lutas sociais no país.
Patrícia Vieira Trópia, doutora em Ciências Sociais pela Unicamp, docente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia. Presidiu a Associação Brasileira de Estudos do Trabalho no período 2020-2021.
Ricardo Patah: Presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), também é o presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.
Sandra Brandão: é economista, mestre em Economia pela Unicamp.
Sérgio Nobre: Presidente Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Também coordenou o Setor Automotivo da Confederação Nacional dos Metalúrgicos.
Transparência, Integridade e Controle
Ailton Cardozo, advogado e Procurador do Estado na Procuradoria Geral do Estado da Bahia.
Claudia Aparecida de Souza Trindade: Procuradora da Fazenda Nacional desde 1993. Atuou como Coordenadora da Atuação Judicial da Fazenda Nacional perante o STF e como Assessora Parlamentar da PGFN. É Conselheira Seccional da OAB/DF.
Cléucio Santos Nunes: Doutor em Direito do Estado pela UnB e Mestre em Direito Ambiental pela Universidade Católica de Santos. Especialista em Direito Tributário e Processo Tributário pela PUC/SP.
Eugênio Aragão: advogado, Subprocurador-Geral da República aposentado, ex-Ministro da Justiça.
Jorge Messias: Procurador da Fazenda Nacional, ex-Subsecretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, ex-Consultor Jurídico do MEC e do MCTI.
Juliano José Breda: advogado, pós-doutor em Direitos Fundamentais e Democracia pela Universidade de Coimbra.
Luiz Augusto Fraga Navarro de Britto Filho: advogado e ex-ministro de Estado da Controladoria-Geral da União (CGU).
Luiz Carlos Rocha (Rochinha): advogado, mestre em direitos fundamentais, ex-Procurador-Geral de Município e ex-Presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/PR.
Manoel Caetano Ferreira Filho: procurador de Estado aposentado, escritor, Professor da UFPR e advogado.
Mauro Menezes: advogado e ex-Presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
Paulo Henrique Saraiva Câmara: governador de Pernambuco, economista e auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE/PE).
Vânia Viera: Ex-diretora de Prevenção à Corrupção da CGU e ex-secretária de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal.
Turismo
Arialdo Pinho: ex-secretário da Casa Civil do Ceará. Secretário de Turismo do Estado do Ceará.
Chieko Aoki: administradora e empresária do setor hoteleiro
Carina Câmara: Superintendente da Secretaria de Estado do Turismo do estado do Piauí.
Luiz Barreto: Sociólogo, foi presidente do Sebrae e ministro do Turismo.
Marcelo Freixo: Professor e deputado federal.
Veneziano Vital do Rego: advogado e Senador da República.
Marta Suplicy: psicóloga, psicanalista e sexóloga. Foi prefeita de São Paulo, ministra da Cultura e ministra do Turismo.
Orsine Oliveira Júnior: ex-secretário de Turismo do Amazonas.
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