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Suspeita de dar ordens para “economizar” nos exames do caso de órgãos transplantados com HIV é presa pela polícia

Por Terra Brasil
20/out/2024
Em Geral
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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

Em um desdobramento significativo das investigações sobre a emissão de laudos falsos que resultaram em contaminação por HIV de pacientes transplantados, a Polícia Civil prendeu Adriana Vargas dos Anjos em Belford Roxo. Adriana, coordenadora técnica do Laboratório PCS Saleme, foi detida no domingo, 20 de outubro, sob suspeita de encabeçar uma operação que economizava custos ao comprometer o controle de qualidade dos testes realizados no laboratório.

Conforme informações obtidas durante o depoimento de Ivanilson Santos, técnico de laboratório também implicado no caso, Adriana teria instruído a equipe a adotar uma abordagem menos rigorosa nos procedimentos de verificação das amostras. Essa decisão teria resultado na alteração da frequência dos testes de controle de qualidade de diária para semanal. O objetivo seria diminuir os custos operacionais, procedimento que, segundo as investigações, resultou em sérios riscos para a saúde pública.

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Falha no controle de qualidade impactou a saúde pública

As investigações estão focadas em determinar como as falhas no controle de qualidade dos testes do Laboratório PCS Saleme colocaram em risco a vida de pacientes transplantados. De acordo com o delegado Wellington Pereira, responsável pela “Operação Verum”, essa mudança no protocolo operacional favoreceu a emissão de resultados incorretos. Os testes imprecisos permitiram que órgãos contaminados fossem utilizados em transplantes, expondo pacientes a doenças sérias, incluindo o HIV.

A delegacia do consumidor na Cidade da Polícia, local onde outras partes interessadas prestaram depoimentos, tenta clarificar a extensão dos danos causados e entender o grau de conhecimento e participação de todos os envolvidos. Entre os depoentes, está um ex-sócio do laboratório, que até o momento foi ouvido e liberado.

Operação Verum

A “Operação Verum” avança com a prisão de Adriana Vargas dos Anjos e a realização de 1 mandado de prisão e 8 mandados de busca e apreensão. Essas ações fazem parte da segunda fase da operação, que conta com suporte do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE). Entre os materiais recolhidos, estão notebooks que possivelmente contêm dados relevantes para a investigação.

Além de desvendar a origem dos laudos falsos, a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) deu início a um novo inquérito. Este focará no processo de contratação do Laboratório PCS Saleme, buscando aferir se houve ilegalidades também na área administrativa que teriam favorecido o clima de complacência e negligência técnica.

Próximas etapas da investigação

Com a continuidade dos esforços investigativos, a polícia tem como próximo passo cruzar informações obtidas nas apreensões com os depoimentos previamente colhidos. Este trabalho visa montar um quadro mais detalhado das irregularidades cometidas e identificar demais responsáveis. A Sepol mantém a prioridade em elucidar todo o contexto, não apenas para punir os responsáveis, mas também para implementar medidas preventivas que evitem ocorrências futuras que comprometam a segurança do paciente.

A apuração seguirá com novo foco de investigação em fraudes administrativas, enquanto as autoridades aguardam uma possível resposta formal da defesa de Adriana Vargas dos Anjos. Toda a comunidade médica e jurídica aguarda os desdobramentos desta operação que pode ter consequências significativas na regulamentação de práticas laboratoriais no país.

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