Luciano Hang fica perplexo com pedido de deputados de esquerda: "Depois de censurado, agora querem me prender sem eu ter feito nada" pic.twitter.com/fexRJSc0ZT
— Junior Melo TERRA🇧🇷🇮🇱 (@juniormelorn_) November 16, 2022
Nesta quarta-feira (16/11), parlamentares do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), pediram ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a inclusão do empresário Luciano Hang no inquérito sigiloso que investiga a existência de milícias digitais antidemocráticas.
Os parlamentares pedem a quebra do sigilo telefônico e bancário de Hang e que o caso seja remetido à PGR (Procuradoria-Geral da República).
Assinaram o pedido os deputados federais Áurea Carolina de Freitas, Ivan Valente, Sâmia Bomfim, Fernanda Melchionna, Glauber Braga, Talíria Petrone, Viviane da Costa Reis e Luiza Erundina.
Os congressistas citam no documento uma suposta participação do empresário, dono das lojas Havan, no auxílio das manifestações contra Lula, que tomaram conta do Brasil há mais de 15 dias.
Luciano Hang disse ao TERRA, BRASIL NOTÍCIAS, que isso não passa de uma “armação”, iniciada por uma matéria caluniosa de Guilherme Amado, no jornal Metrópoles, tendo se desculpado logo depois.
“Essa perseguição não tem fundamento. Mas me pergunto qual o objetivo disso tudo. Não basta terem me censurado, agora querem me prender?”, questiona o empresário.
A matéria em questão, gerou uma busca e apreensão na casa de Luciano, que teve suas contas bancárias congeladas e o sigilo bancário quebrado, por determinação de Moraes, celular apreendido e suas redes censuradas.
O relatório da Polícia Rodoviária Federal que o site Agência Púbica usa como base não cita o nome de Hang ou da Havan em nenhum momento e, portanto, a perseguição promovida, tanto pelos parlamentares de esquerda, como pelo Consórcio da Mídia, não tem outro objetivo que não seja prejudicar a imagem de Hang bem como de sua empresa.
Na íntegra:
O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, tomou conhecimento nesta quarta-feira, 16, por uma reportagem do site Uol que deputados do Psol pediram ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, a sua inclusão no inquérito que investiga a existência de milícias digitais antidemocráticas.
A ação do Psol foi toda embasada na reportagem mentirosa publicada pelo site Agência Pública, na semana passada, acusando o empresário de financiar e apoiar as manifestações que tem ocorrido pelo Brasil.
O Uol ainda afirma que procurou a assessoria de imprensa de Luciano Hang, o que também é uma mentira, pois nenhum e-mail ou mensagens no celular foram enviados.
“É mais uma armação que estão tentando montar para cima de mim, assim como aconteceu após a matéria do site Metrópoles que, em seguida, o próprio jornalista Guilherme Amado desmentiu. Mas, mesmo assim, resultou numa operação da Polícia Federal na minha casa e empresa, me custando a censura de todas as minhas redes sociais e contas bancárias”, lamenta o empresário.
Hang ressalta que, desde o dia 30 de outubro tem se dedicado exclusivamente às atividades empresariais, como já comentou em outras oportunidades. Sendo assim, não apoiou, participou ou financiou nenhuma manifestação ou paralisação.
O empresário também já desmentiu, por meio de imagens da concessionária Arteris, a reportagem da Agência Pública, que se baseia em factoides, afim de construir uma narrativa na tentativa de prejudicá-lo.
Tanto que já entrou com uma ação judicial contra o veículo de comunicação que possui viés esquerdista, mostrando a partir de provas reais de que não existe envolvimento algum do empresário nas manifestações e paralisações.
Aliás, o relatório da PRF que o site Agência Púbica usa como base não cita o nome de Hang ou da Havan em nenhum momento. “Essa perseguição não tem fundamento. Mas me pergunto qual o objetivo disso tudo. Não basta terem me censurado, agora querem me prender?”, questiona o empresário.