A viagem de cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a Nova Iorque gerou vários questionamentos. Estavam formados
dois cenários. Ou a Corte teria pago a viagem dos seus magistrados ou eles teriam viajado a convite do evento privado?
No primeiro deles, passaria a existir o debate de uma
custosa viagem internacional paga pela União. Neste caso, o debate seria sobre a validade ou não de verbas públicas, que teriam sigo gastas com o deslocamento de autoridades para um seminário, totalmente em português, com uma plateia majoritariamente de brasileiros, em uma cidade glamorosa, em pleno período de feriadão. Um mal
menor diante de um tenebroso segundo cenário.
O grave seria se os ministris tivessem aceito um convi-te de uma entidade privada,com patrocinadores privados e realizassem a viagem com
todas as contas pagas por esta equação, que aciona todas regras de compliance.
No mesmo domingo, dia 13, o Correio da Manhã recebeu, à noite, uma educada ligação do ex-governador de São Paulo, João Doria Jr, fundador da Lide, informando que a viagem não gerou ônus aos cofres públicos. Todos os palestrantes, mediador e al.
guns convidados, entre eles, 13 iornalistas, viajaram com todas as despesas pagas pela organização do evento.
O STF Causou surpresa a troca, de última hora, do ministro Bruno Dantas, presidente do
Tribunal de Contas da União (TCU), pelo ministro Antônio Anastasia. Este é um dos casos onde a “mulher de Cédar não basta ser honesta, mas
tem que parecer honesta.
A coincidência que une a viagem, STF e Anastasia Lide Brazil reúne a nata empresarial em NY é enorme.
[/arm_restrict_content]