O encontro entre membros do governo durou cerca de três horas, das quais pelo menos duas foram dedicadas a difundir entre os presentes as suspeitas de que as urnas eletrônicas não são confiáveis.
O deputado Filipe Barros (PL), relator na Câmara do projeto que previa a auditoria nas urnas, esteve presente e citou o ataque hacker já sofrido em 2018.
A ala militar, conforme a Revista Veja, se demonstrou insatisfeita com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e informou que ainda aguardam o espaço prometido junto aos órgãos para o acompanhamento das eleições.
As Forças Armadas devem preparar um cronograma para exigirem do TSE mais respostas sobre a situação eleitoral do país.