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Dois minutos antes do acidente da Voepass, pilotos informaram excesso de gelo no avião, que pode ter sido causa da tragédia

Por Terra Brasil
07/set/2024
Em Geral
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Avião que caiu em Vinhedo — Foto: Reprodução/TV Globo

Na sexta-feira, 6 de setembro de 2024, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) divulgou um relatório preliminar sobre o acidente com o avião da Voepass que ocorreu no mês passado em Vinhedo, São Paulo. O trágico episódio resultou na morte de 62 pessoas e gerou questionamentos sobre as possíveis causas da queda.

Os pilotos da aeronave relataram, logo no início do voo, um problema no sistema antigelo, o que poderia ter influenciado no desempenho do avião. Dois minutos antes do acidente, o copiloto ainda mencionou a presença de “bastante gelo” no local, segundo as investigações iniciais do Cenipa.

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Como o sistema de antigelo pode ter contribuído para o acidente

O Cenipa especificou que uma das principais hipóteses para o acidente envolve a formação de gelo severo na aeronave. De acordo com o brigadeiro Marcelo Moreno, chefe da Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, uma fala extraída do cockpit indicava que havia uma falha no sistema de De-icing. Contudo, ainda não há confirmação dos dados do Flight Data Recorder (FDR).

O que acontece quando o sistema de antigelo falha

Durante a coletiva de imprensa, o tenente-coronel Paulo Mendes Fróes explicou que os tripulantes notaram um problema no sistema de boot das asas, crucial para quebrar o gelo acumulado. Esse mal funcionamento foi registrado pelos gravadores de voo em duas ocasiões, incluindo a menção alarmante do copiloto sobre a quantidade de gelo apenas dois minutos antes do acidente.

Falha humana ou falha técnica?

O Cenipa também investiga outros fatores, como elementos humanos e operacionais que podem ter contribuído para a tragédia. O órgão revelou que o sistema de degelo foi acionado várias vezes durante o voo, mas a aeronave voou por seis minutos com aviso de gelo sem que o sistema fosse ligado.

  • A aeronave possuía licenças e registros de manutenção atualizados.
  • Os pilotos estavam aptos e tinham treinamento específico para voos em condições de gelo.
  • A formação de gelo severo na rota era prevista e informada previamente.

A aeronave estava realmente apta para voar?

Em resposta ao relatório preliminar, a Voepass confirmou que a aeronave estava com a documentação em ordem e a tripulação tinha as certificações necessárias. Embora os registros de manutenção estivessem atualizados, ainda não se sabe se as manutenções foram feitas com a qualidade necessária, um ponto que segue em análise.

Além disso, a certa altura, a aeronave voava sem o “Pack número 1”, um componente do sistema pneumático responsável pela pressurização e climatização da cabine. Essa condição exigia que o voo fosse realizado a uma altitude menor e com cálculos específicos de combustível, medidas que foram seguidas pela tripulação.

Próximos passos da investigação

Segundo o Cenipa, o relatório preliminar tem como objetivo identificar fatores que possam ter contribuído para o acidente e sugerir medidas de segurança. A investigação ainda está em andamento, e novas informações poderão surgir à medida que mais dados forem analisados.

  1. Analise de dados adicionais do FDR e CVR.
  2. Verificação da qualidade das manutenções registradas.
  3. Colaboração com a Polícia Federal para alinhamento de informações técnicas e criminais.

A Voepass declarou que continuará colaborando com as investigações e prestando apoio às famílias das vítimas. A prioridade, segundo a empresa, é garantir a segurança dos passageiros e da tripulação.

A queda da aeronave ATR 72-500, que fazia o voo 2283 entre Cascavel (PR) e Guarulhos (SP), ainda demanda um aprofundamento nas investigações para que suas causas sejam completamente esclarecidas.

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