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Justiça decide e mulher que casou com o sogro para garantir pensão do Exército tem pena confirmada

Por Terra Brasil
16/ago/2024
Em Geral, Justiça
(foto: Divulgação/STM)

(foto: Divulgação/STM)

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Recentemente, o Superior Tribunal Militar (STM) decidiu manter a condenação de um casal acusado de fraudar o sistema de pensão do Exército Brasileiro. Em um caso que chama a atenção pela engenhosidade, a ré casou-se com seu sogro, um idoso de 89 anos com Alzheimer, visando obter a pensão militar.

O casamento ocorreu em 2011, na cidade de Recife, e gerou suspeitas após a morte do ex-combatente em dezembro de 2012. Logo depois, a mulher, 40 anos mais jovem que o idoso, requereu a habilitação à pensão em janeiro de 2013, fazendo o caso tomar um rumo inesperado.

Como Ocorreu a Fraude no Sistema de Pensão?

Justiça decide e mulher que casou com o sogro para garantir pensão do Exército tem pena confirmada
STM

A denúncia surgiu quando uma neta do ex-combatente alegou que o casamento foi uma farsa arquitetada para enganar o Exército e garantir o benefício da pensão. A ré recebeu valores que, ao longo dos anos, somaram mais de R$ 435 mil, causando um prejuízo de R$ 919 mil aos cofres públicos.

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O Ministério Público Militar apontou que o casal morava com o idoso, dificultando a definição sobre se ele tinha ciência do plano. O caso foi julgado na Auditoria Militar de Recife, onde a sentença foi de três anos de prisão para ambos.

Qual foi o Argumento da Defesa?

A defesa recorreu ao Superior Tribunal Militar em Brasília, argumentando que havia uma certidão de casamento válida. Durante o julgamento, o ministro Artur Vidigal de Oliveira pediu vistas para analisar melhor o caso, mas posteriormente votou pela absolvição dos réus com base na certidão de casamento oficial.

No entanto, o relator, ministro Marco Antônio de Farias, argumentou que a existência de uma certidão não apagava a natureza fraudulenta dos atos do casal. Ele destacou a condição do idoso como um fator crucial para a condenação.

Decisão Final do STM: O Que Ficou Decidido?

A Corte decidiu, por maioria, manter a condenação. Marco Antônio de Farias enfatizou que a doença do idoso, Alzheimer, dificultava sua capacidade de entender o que estava acontecendo, reforçando que o casal utilizou esse fato para obter vantagem indevida.

Os réus foram acusados de arquitetar o casamento para burlar o sistema e garantir a pensão, configurando estelionato contra o sistema público. Este tipo de crime prejudica a ordem administrativa e a gestão dos recursos públicos.

Consequências da Condenação

A decisão do STM serve como um precedente importante, destacando a necessidade de monitorar de perto os sistemas de benefícios públicos para prevenir fraudes. Além disso, este caso reforça a importância de aplicar penas rigorosas para delitos contra a administração pública.

  • O casal foi condenado a três anos de prisão.
  • A fraude resultou em um prejuízo de mais de R$ 919 mil.
  • O julgamento destacou a importância de proteger os recursos públicos.

Fraudes como esta afetam não apenas os cofres públicos, mas também a confiança da população nos sistemas de benefícios. A manutenção da condenação pelo STM envia uma mensagem clara de que o sistema de justiça está atento e agirá contra aqueles que tentarem enganar o Estado.

Este caso exemplifica a necessidade de contínua vigilância e uma fiscalização rigorosa para garantir que os recursos destinados aos benefícios sociais cheguem a quem realmente precisa e de forma justa.

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