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Organização cobra posicionamento de Lula e diz que “o futuro de milhões de venezuelanos” depende disso

Por Terra Brasil
30/jul/2024
Em Geral, Governo
Presidente eleito, Lula da Silva (PT-SP) e a dep. Gleisi Hoffmann, durante centrevista coletiva na sede do governo de transição, no CCBB | Sérgio Lima/Poder360 02.dez.2022

Presidente eleito, Lula da Silva (PT-SP) e a dep. Gleisi Hoffmann, durante centrevista coletiva na sede do governo de transição, no CCBB | Sérgio Lima/Poder360 02.dez.2022

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A organização não-governamental venezuelana Provea cobrou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) uma resposta contundente sobre a vitória do ditador venezuelano Nicolás Maduro neste final de semana, em uma eleição marcada por suspeitas de fraude. Diferente de outros países da região como Argentina, Chile, Colômbia e Peru, o Brasil ainda não se pronunciou.

A Provea afirma que o “futuro de milhões de pessoas na Venezuela” depende do posicionamento de Lula, já que ele foi o principal fiador de Maduro na promessa assinada no Acordo de Barbados para que a eleição ocorresse de forma justa e transparente – o que, segundo a organização, não aconteceu.

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Eleição Marcada por Fraudes

O anúncio de resultados que vão em sentido contrário ao vivido pelos venezuelanos nos centros eleitorais aprofundará a crise institucional e derivará em um cenário distinto de uma transição democrática conforme a Constituição e a plena garantia dos direitos humanos, segundo a Provea. Em nota emitida minutos depois do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão ligado ao regime chavista, proclamar a vitória de Maduro com 51,2% dos votos, a organização exorta a comunidade internacional a emitir pronunciamentos baseados no respeito à vontade popular.

A Provea também salienta que “o povo venezuelano exerceu massivamente seu direito ao voto nas eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela, com a esperança de que, a partir de resultados transparentes e credíveis, possa iniciar-se um processo para a reconstrução da democracia”. Entre os pedidos da oposição venezuelana estão o acesso às atas das zonas eleitorais e uma auditoria independente nos votos registrados pelo CNE.

Transparência nas Eleições Venezuelanas?

A oposição venezuelana denuncia que não teve acesso a 70% das atas eleitorais, que as sessões foram prolongadas em áreas chavistas e que houve relatos de intimidação em regiões opositoras. No final do dia, o CNE foi acusado de interromper a transmissão dos votos em diversas zonas, levantando questionamentos sobre a transparência do processo eleitoral. O silêncio de Lula contrasta com o de outros países vizinhos, da América Central, como a Costa Rica e Guatemala, e de países como os Estados Unidos, Espanha e Reino Unido.

  • Acesso limitado: Falta de acesso a 70% das atas eleitorais.
  • Prolongamento das sessões: Sessões prolongadas em áreas chavistas.
  • Intimidação: Relatos de intimidação em regiões opositoras.
  • Interrupção da transmissão: CNE acusado de interromper a transmissão dos votos.

 

Como a Vitória de Maduro Confronta as Pesquisas?

A vitória de Nicolás Maduro foi confirmada no início da madrugada desta segunda-feira (29) pelo CNE, com 51,2% dos votos. O órgão, responsável por organizar as eleições e controlado pelo regime chavista, apontou que o opositor Edmundo González, da Plataforma Unitária Democrática (PUC), ficou em segundo lugar com 44,2%. Com esse resultado, Maduro conquistou mais uma reeleição e permanecerá no poder por mais seis anos.

No entanto, a oposição venezuelana acusa o CNE de interromper a transmissão dos resultados das urnas e de impedir que representantes tivessem acesso às atas eleitorais. Existem alegações de que fiscais foram retirados de centros de votação.

  1. Reeleição de Maduro: Confirmada com 51,2% dos votos.
  2. Posição da oposição: Edmundo González com 44,2% dos votos.
  3. Irregularidades: Alegações de interrupção de transmissão e impedimento de acesso às atas eleitorais.

 

Enquanto a comunidade internacional reage, todos aguardam ansiosamente uma resposta de Lula sobre a situação. Será que ele se posicionará perante tantas evidências e alegações? E você, o que acha dessa situação? Compartilhe sua opinião!

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