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EUA culpam Hezbollah por ataque que deixou 12 mortos

Por Terra Brasil
28/jul/2024
Em Geral, Guerra, Mundo, Segurança
REUTERS/Ammar Awad

REUTERS/Ammar Awad

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Os Estados Unidos culparam neste domingo (28) o Hezbollah, com sede no Líbano, por um ataque com foguetes nas Colinas de Golã ocupadas por Israel, que matou 12 crianças e adolescentes em um campo de futebol. O episódio aumentou o risco de uma guerra mais ampla no Oriente Médio.

Israel também culpou o Hezbollah e disse que atacaria duramente o grupo apoiado pelo Irã, mas o Hezbollah negou qualquer responsabilidade. O ataque levantou temores de um conflito mais amplo na região onde as tensões se intensificaram devido à guerra de Israel em Gaza.

Quem É Responsável pelo Ataque nas Colinas de Golã?

Esse ataque, que começou há mais de nove meses, matou dezenas de milhares de pessoas e causou uma enorme crise humanitária em todo o estreito enclave costeiro. “Este ataque foi conduzido pelo Hezbollah libanês. Foi um foguete deles e lançado de uma área que eles controlam”, disse a Casa Branca em comunicado neste domingo (28).

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O documento ainda diz que Washington tem estado em discussões com autoridades israelenses e libanesas desde o ataque de sábado (27), que condenou e descreveu como “horrível”. Esses comentários sublinham a complexidade e a gravidade da situação no Oriente Médio, onde múltiplos atores estão envolvidos em um cenário de confrontos e disputas.

O Que Dizem os EUA sobre a Situação no Oriente Médio?

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse neste domingo que não quer ver uma escalada do conflito na fronteira norte de Israel e reiterou a posição dos EUA de apoio a Israel. “Enfatizo o direito de Israel de defender os seus cidadãos e a nossa determinação em garantir que eles sejam capazes de fazer isso”, disse Blinken durante uma coletiva de imprensa em Tóquio.

“Mas também não queremos ver o conflito aumentar. Não queremos vê-lo se espalhando”. A Casa Branca afirmou ainda que Washington estava trabalhando em uma solução diplomática para acabar com os ataques na fronteira entre Israel e Líbano. Essas declarações refletem uma tentativa de encontrar meios pacíficos para resolver a crise e evitar um conflito maior.

Como a Comunidade Internacional Está Reagindo?

Blinken disse estar triste com a perda de vidas e acrescentou que chegar a um acordo de cessar-fogo na guerra em Gaza poderia ajudar a acalmar a situação na fronteira de Israel com o Líbano. “É muito importante que ajudemos a neutralizar esse conflito, não apenas a prevenir a sua escalada, a prevenir a sua propagação, mas também a neutralizá-lo, porque há tantas pessoas em ambos os países, tanto em Israel como no Líbano, que foram deslocadas das suas casas”, explicou.

Os Estados Unidos, o Catar e o Egito procuraram mediar a disputa. Mas Israel e o grupo islâmico palestino Hamas, que controla Gaza, ainda não chegaram a um acordo de cessar-fogo permanente em Gaza. A busca por uma solução diplomática reflete o desejo da comunidade internacional de conter a violência e encontrar um caminho para a paz.

Agravamento das Tensões Regionais

O recente ataque e a resposta subsequente de Israel podem aumentar ainda mais as tensões na já volátil região do Oriente Médio. Com o apoio ao Hezbollah sendo atribuído ao Irã, os riscos de uma escalada envolvem não apenas os estados-nação diretamente afetados, mas também seus aliados internacionais.

Permanece a questão de como os poderes globais mediarão esse sensível cenário para evitar uma catástrofe humanitária ainda maior e uma possível guerra regional. Manter a diplomacia ativa e trabalhar em conjunto para encontrar soluções viáveis é crucial para estabilizar a situação.

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