A campanha de Bolsonaro divulgou dados de sites e um relatório de urnas do Presídio de Tremembé, em São Paulo, para dizer que o petista foi o mais votado entre presos do país.
A Constituição Federal prevê o direito ao voto para o preso sem sentença final. Somente a condenação criminal definitiva suspende os seus direitos políticos.
Na peça de propaganda, a campanha do presidente exibiu uma fala em que Lula cita uma conversa com os sequestradores do empresário Abílio Diniz. Em outro trecho, o ex-presidente afirma que não pode ver jovem “assassinado pela polícia, às vezes inocente ou às vezes porque roubou um celular”.
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