O furacão Beryl, agora classificado como categoria 5, devastou o Caribe, deixando um rastro de destruição. Até o momento, foi confirmada uma morte nas Ilhas de Barlavento, na América do Norte.
As imagens divulgadas pela Agência Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (Nasa) na segunda-feira (1º/7), capturadas da Estação Espacial Internacional enquanto orbitava sobre o Oceano Atlântico, revelam a impressionante força e extensão desse fenômeno.
🌀 Furacão Beryl deixa um morto; Nasa divulga imagens feitas do espaço
— Metrópoles (@Metropoles) July 2, 2024
O furacão Beryl, classificado como categoria 5, deixou um rastro de destruição por onde passou. Até o momento, um óbito foi confirmado
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Beryl se tornou o furacão de categoria 5 mais precoce já registrado no Atlântico. É apenas a segunda vez na história que um fenômeno dessa magnitude ocorre em julho, desde o furacão Emily em 2005, conforme informado pelo Centro Nacional de Furacões (NHC).
Com ventos máximos sustentados atingindo cerca de 257 km/h e rajadas ainda mais intensas, o Beryl representa uma ameaça iminente para as ilhas caribenhas.
A passagem do furacão pelas Ilhas de Barlavento já resultou em uma vítima fatal em São Vicente e Granadinas, no Caribe, onde centenas de edifícios foram severamente danificados, segundo relatos do Primeiro Ministro Ralph Gonsalves.
A falta generalizada de água e eletricidade, aliada à interrupção das telecomunicações e serviços de internet, agrava ainda mais a situação em Granada, onde 95% da ilha está sem energia elétrica, de acordo com Neila K. Ettienne, secretária de imprensa do gabinete do primeiro-ministro.