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Início Educação

Projeto de Tabata que obriga feminismo no currículo escolar é aprovado em Comissão do Senado

Por Terra Brasil Notícias
25/jun/2024
Em Educação, Política
Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Cleia Viana/Câmara dos Deputados

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A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado aprovou, na quarta-feira, dia 19, um projeto que torna obrigatória a inclusão de conteúdo feminista nos currículos dos ensinos fundamental e médio. A proposta é de autoria da deputada federal Tábata Amaral (PSB-SP).

Para entrar em vigor, no entanto, o texto ainda precisa ser aprovado pela Comissão de Educação e pelo plenário do Senado.

O projeto estipula que as disciplinas de história, ciências, artes e cultura do Brasil e do mundo incluam conteúdos sobre feminismo.

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De acordo com o texto do projeto, o objetivo da proposta é “resgatar as contribuições, vivências e conquistas femininas nas áreas científica, social, artística, cultural, econômica e política”.

A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), relatora do projeto na CDH, destacou: “Em razão dos estereótipos existentes, há uma associação de brilhantismo e genialidade muito mais aos homens do que às mulheres. A existência desses estereótipos influencia a tomada de decisões de meninas a partir dos 6 anos de idade.”

Soraya também ressaltou a escassa presença de personagens femininas nos livros de história: “Mulheres representam menos de 10% dos personagens em livros de história usados em escolas públicas. Dos 859 personagens mencionados na coleção História, Sociedade & Cidadania, apenas 70 são mulheres, frequentemente relegadas a rodapés e caixas laterais, fora do eixo central da narrativa.”

Além disso, o projeto propõe a criação da campanha nacional “Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História”, a ser realizada anualmente na segunda semana de março, em todas as escolas de educação básica.

“A Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História não é uma data comemorativa, mas uma verdadeira campanha que visa à implementação de ações para concretizar o princípio constitucional de igualdade entre meninas e meninos, entre mulheres e homens”, concluiu Thronicke.

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