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Direita conservadora da França aparece na frente em pesquisa e deixa esquerda em pânico

Por Terra Brasil Notícias
23/jun/2024
Em Mundo, Política
A president da RN, Marine Le Pen, discursa durante um evento de campanha em Perpignan, no sul da França. Foto: Ed Jones/AFP.

A president da RN, Marine Le Pen, discursa durante um evento de campanha em Perpignan, no sul da França. Foto: Ed Jones/AFP.

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Uma pesquisa divulgada neste domingo (23) mostra que o partido de direita conservadora RN (Reunião Nacional) lidera as intenções de voto para as eleições gerais da França, programadas para o próximo dia 30, com segundo turno no dia 7. Segundo o levantamento, o partido deve conquistar 35,5% do eleitorado.

Apesar da projeção de vitória para o partido de Marine Le Pen, a direita conservadora não deve obter maioria absoluta no parlamento, o que impede a possibilidade de eleger um primeiro-ministro. Jordan Bardella, nome proposto pelo partido para o cargo, afirmou que não buscará o posto se não tiver maioria na Assembleia Nacional.

Conforme informações da Folha de S. Paulo, o levantamento foi realizado pelo instituto Ipsos, pelo jornal Le Parisien e pela Radio France entre os dias 19 e 20. Os resultados mostram a aliança de esquerda Nova Frente Popular em segundo lugar, com 29,5% dos votos, seguida pelo grupo governista de centro do presidente Emmanuel Macron, que registra 19,5%.

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Os números indicam uma mudança drástica em comparação com as últimas eleições legislativas, em junho de 2022, quando a coalizão de Macron venceu com 38% dos votos, seguida pela aliança de esquerda com 31%, e a direita conservadora obteve apenas 17% do eleitorado.

No último dia 13, os principais partidos de esquerda da França anunciaram a formação de uma Nova Frente Popular para disputar as eleições em conjunto, contrariando expectativas de especialistas e do próprio Macron, que esperava a divisão do campo para formar uma nova coalizão com a esquerda e a direita moderada no Legislativo.

As eleições foram convocadas de surpresa por Macron após a vitória da direita conservadora sobre os governistas na eleição ao Parlamento Europeu no último dia 9. A medida não afeta o cargo do presidente, que permanece no posto até o fim do mandato em 2027. Macron já declarou que não renunciará, independentemente do resultado.

Até agora, o presidente tenta posicionar seu partido como uma escolha segura frente às incertezas e ameaças dos extremos à direita e à esquerda. Sua campanha alega que tanto a RN quanto a Frente Popular seriam péssimos na gestão da economia francesa.

No entanto, outra pesquisa do Ipsos publicada pelo Financial Times revela que o eleitorado confia mais na direita conservadora para questões econômicas – 25% confiam mais na RN para tomar decisões corretas na economia, em comparação com 22% que confiam na Frente Popular e apenas 20% que preferem a aliança de Macron.

A possibilidade de aumento do poder da direita conservadora na França tem gerado reações na sociedade civil. Manifestações contra o partido de Le Pen levaram milhares de pessoas às ruas, e o jogador Kylian Mbappé, astro da seleção francesa de futebol, convocou os eleitores a votar contra “extremos às portas do poder” em entrevista coletiva.

Neste domingo, um grupo de 170 diplomatas e ex-diplomatas publicou um apelo no jornal Le Monde contra a vitória da direita conservadora, alertando que esse resultado “enfraqueceria a França e a Europa”. Eles citaram o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro como exemplo a ser evitado.

O artigo menciona que, onde a direita conservadora governa, as consequências são graves, como “a perda de influência internacional do Brasil com Jair Bolsonaro”, os “ataques às instituições na Hungria sob Viktor Orbán e nos Estados Unidos sob Donald Trump”, ou “o Reino Unido após o Brexit”.

“Nossos adversários entenderão uma vitória da direita conservadora como um enfraquecimento da França e um convite para interferir em nossa política interna e para atacar a Europa, inclusive militarmente”, alertaram os signatários, mencionando a Rússia de Vladimir Putin e a Guerra na Ucrânia.

“Não podemos nos resignar a isso em um momento em que a guerra está aqui na Europa e que o nacionalismo desfaz alianças e desconstrói sociedades”, acrescentaram.

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