No próximo domingo (2), os brasileiros irão para as urnas escolher o próximo presidente do país, além de governadores, deputados e senadores. Na seleção brasileira, a eleição parece não existir. Não há uma orientação oficial da CBF para os jogadores quando o assunto é política, mas os próprios atletas criaram um acordo para não falarem sobre o tema.
A ideia é criar uma bolha para evitar possíveis discussões e atritos a menos de 2 meses para a Copa do Mundo, que começa no 20 de novembro; o Brasil estreia no dia 24, contra a Sérvia. Raphinha, jogador do Barcelona, disse, durante a semana de treinamentos antes da vitória por 3 a 0 sobre Gana, que, assim como religião, no assunto política cada um tem a sua opinião.
“A gente opta por não falar desses assuntos para não ter opiniões diferentes. Por mais que um respeite a opinião do outro, religião e política são assuntos que não têm que ser debatidos”, disse. o jogador. Alex Telles foi outro que tratou do assunto no mesmo estilo.