A Casa Branca reagiu firmemente às declarações de uma governadora republicana que pediu o sacrifício do cachorro do presidente Joe Biden. A governadora de Dakota do Sul, Kristi Noem, sugeriu que o pastor-alemão de Biden, Commander, deveria ter o mesmo destino de sua própria cadela, que ela matou a tiros por ser “indomável”.
A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, classificou os comentários de Noem como “preocupantes e absurdos”. Ela enfatizou que os Estados Unidos são um país que ama os cães e criticou a ideia de sacrificar animais.
Jean-Pierre acrescentou que Noem “provavelmente deveria reconsiderar suas palavras”.
Noem, de 52 anos, causou comoção ao revelar em suas memórias que atirou em sua cadela, Cricket, de pouco mais de um ano, devido ao comportamento indomável do animal. Cricket havia atrapalhado uma caça de faisões por estar excessivamente excitada e também foi culpada pela morte de galinhas.
A governadora afirmou que, se chegar à Casa Branca com Trump nas eleições de novembro, fará com que “Commander se encontre com Cricket”.
No entanto, o pastor-alemão Commander já havia sido enviado para viver com familiares de Biden após morder pelo menos 11 agentes do Serviço Secreto. Ele chegou à Casa Branca em 2021 quando ainda era filhote.
Além disso, Noem também enfrentou críticas por outra parte de seu novo livro, na qual afirmava ter se reunido com o líder norte-coreano Kim Jong-un, algo que posteriormente teve que se retratar.