O ex-ministro e candidato ao Senado, Rogério Marinho (PL), tem apanhado da esquerda desde quando tirou R$ 6 bilhões dos sindicatos esquerdistas que bancavam as campanhas dos comunistas. Ataques orquestrados pela esquerda para acabar com a reputação de Rogério São corriqueiros. Mentiras são ditas milhares de vezes para parecer verdade. A guerra de desinformação travada contra o ex-ministro é desumana.
Marinho, um fiel escudeiro de Jair Bolsonaro (PL), foi ao seu estado natal, o Rio Grande do Norte, para trazer na mala um mandato de senador a Brasília e poder frear o descalabro do Senado Federal em ser leniente e conivente com os ataques recebidos pelo presidente da República.
O ex-ministro foi impecável na sua atuação à frente do ministério do Desenvolvimento Regional. Acelerou obras e concluiu milhares. Habitações populares por todo o Brasil foram entregues em tempo recorde, fala-se em 1,3 milhão de casas. Incansável no seu trabalho, sofreu dois infartos, um deles dentro de um voo comercial, avaliado pela medicina como exaustão profunda pela carga de trabalho.
Perdeu a mãe nas mesmas circunstâncias, quando se deslocava para visitar e fiscalizar obras. Rogério foi avisado em meio a um aeroporto em que se encontrava só, longe de casa e da família, em que chorou em um banco de aeroporto sem ter um abraço de um amigo.
Foi incansável na tarefa que lhe foi dada, diferente do PT que superfaturou e não fez, ele subfaturou (diminuiu os custos), refez obras que foram feitas ao longo de 16 anos pelo PT e que estavam imprestáveis. Probo, eficiente, incansável trouxe água para a região mais seca do Brasil.
Foi convocado ao Senado pelo senador potiguar Styvenson Valentim (Podemos) para explicar porque ele investia tanto no seu estado. Isso mesmo, um senador do RN indagou o ministro sobre tantas benesses para o estado, que até então era esquecido. Foram R$ 7 bilhões em investimentos em 167 municípios, ou seja, não ficou ninguém de fora. A resposta do ex-ministro foi constrangedora para Styvenson: “eu ainda acho pouco pelo tempo que o RN foi esquecido”. Um tapa na cara dos parlamentares que vivem em vidas nababescas nos luxuosos gabinetes de Brasília.
Tive a sorte de acompanhar algumas das viagens de Marinho pelo Nordeste. Em média, ele trabalhava 16 horas por dia. É uma máquina humana com sonhos de trazer águas da região norte para tornar o Brasil o país mais farto do mundo, de transformar o Nordeste em um oásis, como é a Califórnia. Sonhos palpáveis, vi nos olhos do candidato a senador a vontade de mudar o quadro da política assistensialista exercida desde o coronelismo do seculo XIX, como ele fala: “emancipar meu povo nordestino”.
Em uma campanha massacrante, Rogério luta para abrir os olhos de seus concidadãos. Seus adversários são políticos carreiristas, como o caso de seu principal opositor Carlos Eduardo Alves, um Bon vivant que vive luxuosamente há anos mas que não tem um trabalho que se tenha conhecimento, que está onde lhe convém. Foi aliado de Wilma de Faria, mas depois seu adversário. Em seguida, tornou-se defensor de Bolsonaro e passou a chamá-lo de criminoso. Virou de esquerda e senador da governadora Fátima Bezerra (PT), mas antes foi seu adversário ferrenho, um camaleão, como o chamam, que a conveniência política é seu Norte.
Porém, o que mais me impressionou foi uma ala que se diz bolsonarista, fazer ataques a Rogério Marinho por ele não ser um político afável, que bajula, que mente e que está com um sorriso no canto da boca. As reclamações são assustadoras, “ele faz, é bom pra o RN, porém não me liga, não quer saber de mim”. A revolta da cara feia, grupos que queriam impor nomes ao governo, ou impor nomes que não tem base política, bolsonaristas de ocasião, que então resolveram votar em um candidato ao Senado que levanta uma bandeira única de “não roubar”, como se todos os outros fossem criminosos, como se isso fosse virtude e nao a obrigação, o presidente Bolsonaro pessoalmente veio 7 vezes ao estado prestigiar Marinho, dada a importância dele para um futuro governo.
O que fica é minha vergonha e indignação com esses dissidentes que querem impor suas vontades em detrimento do maior ministro que seu estado já teve, o que mais olhou por sua terra seca, o que mais apanhou por defender seu torrão, não. Rogério Marinho não vai afagar, ele não vai encenar ser o garoto sorriso, ele vai ser o senador do voto consciente. Eu mesmo não consigo ter um tempo com o amigo que fiz há 3 anos, que me ensinou, que me mostrou os bastidores da política, já não tenho tanto contato com ele, mas seus assessores me contam que ele esta dormindo 3 horas por dia. Eu sei quem é Rogério Marinho na essência, sei o que ele pode fazer por nós e por isso será o voto que me orgulharei e que contarei aos meus netos e se Deus permitir aos meu bisnetos, na minha velhice, que conheci um homem que se doou para realizar os sonhos realizados que viveremos no futuro e nao teremos mais que beber água de um poço enlameado junto com os animais.
Junior Melo (advogado e jornalista)