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Início Geral

420m: buraco marinho mais profundo da Terra é descoberto por cientistas; saiba onde fica

Por Terra Brasil Notícias
02/maio/2024
Em Geral, Meio Ambiente
Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

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Na Península de Yucatán, no México, próximo ao Sistema Mesoamericano de Barreira de Corais e rodeado pelas águas do Caribe, encontra-se o maior buraco azul do mundo, o Taam-Ja’. Mesmo sem atingir o ponto mais profundo do buraco, os cientistas conseguiram medir mais de 420 metros de profundidade, o que equivale à altura de 11 Cristos Redentores empilhados.

Os buracos azuis são espécies de buracos subaquáticos, semelhantes aos buracos em terra. O estudo realizado por pesquisadores do México sugere a possibilidade de o local ter uma rede subterrânea oculta que conecta a água do Taam-Ja’ com a de outros corpos d’água.

World's deepest Blue Hole discovered in Mexico#WIONOriginals #BlueHole pic.twitter.com/x3kjE2Jw7H

— WION (@WIONews) May 2, 2024

Em setembro de 2021, uma expedição no Taam-Ja’ registrou que o local tinha 274,4 metros abaixo do nível do mar. Isso colocava o buraco abaixo dos 300 metros de profundidade do buraco marinho Sansha Yongle, localizado no mar da China.

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Na nova pesquisa publicada na revista Frontiers in Science em 29 de abril de 2024, os pesquisadores utilizaram um perfilador de condutividade, temperatura e profundidade (CTD). Embora não tenham alcançado o fundo do Taam-Ja’, a profundidade registrada foi suficiente para ultrapassar a do Sansha Yongle.

O Taam-Ja’ tem uma forma quase circular com 13.690 m² de área. Na boca do buraco, as características da água mudam significativamente. No entanto, a pesquisa também descobriu que, nas camadas de água abaixo dos 400 metros, as condições de temperatura, salinidade e densidade da água voltam a aumentar.

Essas condições se aproximam das apresentadas pela superfície do mar do Caribe, pelos lagos de corais e pela Barreira de Corais Mesoamericana. Isso sugere a existência de uma conexão subterrânea entre esses corpos d’água e o buraco.

Outra hipótese discutida para explicar o aumento de temperatura nas camadas abaixo de 400 metros é a atividade geotérmica.

Na superfície do buraco, há uma turbidez que diminui a uma profundidade de quatro metros, onde já é possível enxergar a borda de forma clara. As paredes dos primeiros metros do buraco são formadas por rochas sedimentares frágeis e quebradiças. Entre 25 metros e 30 metros, as paredes se inclinam, já firmes, mas sem uma cobertura biológica devido à redução da penetração da luz.

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