REPRODUÇÃO/JOVEM PAN
Vitor Brown, após uma década de contribuições significativas para a Jovem Pan, decidiu seguir novos caminhos profissionais, aceitando uma oferta da revista Oeste. Durante seu tempo na rádio, que também marcou sua estreia no jornalismo, ele teve a oportunidade de expandir suas habilidades para a televisão, onde apresentou programas de destaque como “Os Pingos nos Is”, “3 em 1” e o “Jornal Jovem Pan”.
Em uma emocionante despedida nas redes sociais, Brown expressou gratidão pelo aprendizado e crescimento que experimentou na Jovem Pan. Ele relembrou sua jornada desde os primeiros dias como produtor de rádio em 2014 até alcançar o papel de apresentador de televisão, uma faceta de sua carreira que ele não havia planejado inicialmente.
Brown fez questão de agradecer à emissora pela confiança depositada nele ao longo dos anos, destacando sua participação em inúmeros programas. Ele refletiu sobre os momentos marcantes, como sua primeira experiência em “Os Pingos nos Is” em 2017, e outros programas nos quais teve um papel central, incluindo o “JM2” e o “Flagrante”.
O jornalista também mencionou o reconhecimento que recebeu ao ganhar o Prêmio Comunique-se como melhor âncora de rádio em 2021. Ele prometeu compartilhar mais sobre seus próximos passos em breve, sem entrar em detalhes para manter a surpresa.
A revista Oeste, fundada em 2020, já conta com vários ex-colaboradores da Jovem Pan, incluindo figuras conhecidas como Augusto Nunes e Alexandre Garcia. A transição de Brown para a revista Oeste foi antecipada pelo jornalista Flávio Ricco do portal R7.
Quanto aos desafios enfrentados por Brown, ele foi removido da liderança de “Os Pingos nos Is” em julho do ano anterior, após a demissão de Adriana Reid. Durante um período de incerteza na emissora, Brown ficou afastado de suas funções e correu o risco de ser dispensado. No entanto, ele retornou como âncora do “Jornal Jovem Pan”.
A Jovem Pan enfrentou uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), acusada de promover uma “campanha de desinformação” em 2022. A ação do MPF se concentrou no cancelamento das concessões de rádio da emissora, pois a radiodifusão é considerada um serviço público. O MPF destacou que as práticas da Jovem Pan violaram a Constituição e as leis que regem a transmissão de rádio e TV, focando sua análise em programas específicos transmitidos pela emissora.