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Início Geral

Infectologista diz que fumacê não é eficaz contra a dengue

Por Terra Brasil Notícias
03/mar/2024
Em Geral
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Foto: Reprodução.

O infectologista Rivaldo Cunha, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), destacou a limitação do uso do fumacê após o estabelecimento de uma epidemia de dengue. Segundo ele, o fumacê pode matar mosquitos em voo, mas também prejudica outros insetos benéficos, como abelhas e lagartas, além de causar alergias respiratórias, especialmente em crianças com predisposição a essas condições. Em entrevista ao Poder Expresso, Cunha enfatizou a importância da preparação prévia dos estados para evitar a proliferação do mosquito transmissor e o surgimento de casos graves e óbitos.

O especialista também orientou que mesmo pessoas assintomáticas devem usar repelente para evitar que sejam picadas pelo mosquito e contribuam para a transmissão do vírus.

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Além disso, o estado de emergência decretado no Distrito Federal, em seis estados e 154 municípios é atribuído à capacidade insuficiente de produção de vacinas contra a dengue. Cunha ressaltou que as vacinas ainda não estão disponíveis em quantidade suficiente para imunizar uma parcela significativa da população e interromper a transmissão do vírus.

Segundo o infectologista, a convivência com epidemias de dengue é uma realidade há quase 40 anos no país, e provavelmente continuará por muitos anos. Ele destacou a necessidade de melhorar o atendimento aos pacientes, garantindo um acesso mais rápido e eficiente aos cuidados médicos, especialmente em situações em que o tratamento é simples, como a reposição de líquidos.

Cunha estimou que o estágio grave da dengue no país deve durar pelo menos dois meses, com base em dados históricos que indicam um período de 18 a 22 semanas para epidemias em cidades com mais de 500 mil habitantes.

Por fim, o infectologista enfatizou a importância da mobilização da população na redução dos focos de reprodução do mosquito transmissor e destacou a necessidade de preparar uma rede de assistência médica eficaz para lidar com os casos de dengue com antecedência, sem esperar por um aumento significativo no número de pacientes.

Com informações do SBT News.

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