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Início Brasil

Ministra de Lula diz que dengue “não é uma doença para ficarmos desestruturados”, mesmo com alto número de casos

Por Terra Brasil Notícias
03/fev/2024
Em Brasil, Política, Saúde
Sergio Dutti/PSB

Sergio Dutti/PSB

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Neste sábado (3/2), a ministra da Saúde, Nísia Trindade, participou da inauguração do Centro de Operações de Emergências (COE Arboviroses) e reforçou a capacidade do sistema público de saúde em combater a dengue no Brasil. Nos primeiros dias de 2024, o país registrou 262.247 casos prováveis de dengue, com 29 óbitos confirmados e 173 mortes em investigação. O Distrito Federal, Acre e Minas Gerais são as unidades federativas com maior incidência de casos da doença a cada 100 mil habitantes.

Diante desse cenário emergencial em alguns municípios, o governo federal estabeleceu o COE para intensificar as ações de combate à dengue. A ministra enfatizou a capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) em enfrentar a situação.

“O SUS tem condições. Já existe um conhecimento estabelecido para salvar vidas. Aqueles casos que temos verificado o agravamento, podemos agir. Temos como agir”, afirmou Nísia.

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Ela ressaltou que a dengue não deve desestruturar nem desorganizar o sistema de saúde. Pelo contrário, a doença demanda uma maior mobilização e organização, e o sistema de saúde é fundamental para lidar com esse desafio.

“Não é uma doença para ficarmos desestruturados, nem desorganizados. Ao contrário. É uma doença que nos leva a uma maior mobilização e maior organização e, para isso, o sistema de saúde é fundamental”, defendeu Nísia.

A criação do COE foi oficializada por meio de uma portaria publicada na sexta-feira (2/2). O centro permitirá um monitoramento mais ágil e análise do cenário da dengue, enfrentando o avanço da doença no país. O Ministério da Saúde coordenará as ações em conjunto com estados e municípios. O COE terá a participação de diversos órgãos, incluindo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e os Conselhos Nacionais de Secretários (Conass) e Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Serão divulgados informes diários, semanais e mensais para manter a população, profissionais de saúde e gestores informados sobre as ações de enfrentamento à dengue.

Com informações do Metrópoles.

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