• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 16 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Investigação de esquema de corrupção no Piauí atinge um dos mais importantes ministros de Lula

Por Terra Brasil Notícias
03/fev/2024
Em Geral, Política
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Foto: Reprodução/Sérgio Lima/Poder360.

No final do ano passado, uma matéria da revista VEJA expôs que a conselheira do Tribunal de Contas do Piauí, Rejane Dias, esposa do ministro do Desenvolvimento Social, o petista Wellington Dias, enfrentava uma denúncia por corrupção passiva em um caso que corria em sigilo no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O caso envolve locadoras de carros, contratos superfaturados e pagamento de propina. De acordo com o Ministério Público, durante o período de 2015 a 2018, enquanto Rejane ocupava o cargo de secretária de Educação do Piauí, com o marido governando o estado, ela teria recebido vantagens financeiras de uma empresa que prestava serviços de transporte para alunos carentes. VEJA agora teve acesso ao processo completo, revelando detalhes constrangedores. Além da esposa, a Polícia Federal identificou evidências de envolvimento na trama por parte da filha do ministro, do cunhado e do próprio ministro.

O extenso relatório da PF e do Ministério Público, com 979 páginas, descreve o que parece ser uma parceria criminosa entre o governo do Piauí e as empresas prestadoras de serviço. O enredo típico envolve autoridades beneficiando amigos, correligionários e financiadores de campanha com contratos públicos, seguido pela partilha dos lucros. O início do esquema remonta a 2008, quando o governador nomeou o professor Luiz Carlos Magno para a superintendência institucional da Secretaria de Educação, responsável por estruturar o transporte de estudantes. O professor, militante do PT, tornou-se empresário em empresas de locação de veículos após deixar o governo em 2009. Em 2014, durante o mandato de senador, Wellington Dias e Rejane usaram os serviços de uma das empresas do ex-professor em suas campanhas, lançando mão de uma mesma artimanha na prestação de contas eleitorais.

Leia Também

Moto nova com preço abaixo de 15 mil vira sensação no Brasil

Nova “cidade da Bíblia” será inaugurada em SP e promete aquecer o turismo religioso; veja

Este SUV surpreende pelo acabamento de luxo e preço acessível

Em 2015, Wellington Dias reassumiu o governo, e Rejane, eleita deputada federal, licenciou-se para ocupar a Secretaria de Educação do estado. Nesse período, segundo a PF, o esquema foi intensificado. Concursos manipulados na Secretaria de Educação garantiam sucesso às empresas do ex-professor, que faturaram 200 milhões de reais nos anos seguintes. Uma fiscalização da Controladoria-Geral da União detectou indícios de superfaturamento, e a Polícia Federal foi acionada para investigar, levando à denúncia de mais de 40 pessoas por organização criminosa, corrupção ativa e passiva, e lavagem de dinheiro. Os desvios estimados alcançaram 120 milhões de reais.

A parte mais constrangedora surgiu durante buscas nos endereços dos envolvidos, quando foram apreendidos livros, pen drives e computadores nas empresas do ex-professor. Os dados revelaram que a parceria entre os criminosos e a família do governador existia desde a campanha de 2014. Os registros indicaram que veículos utilizados na campanha de Wellington Dias foram registrados como “cortesias” da empresa, sem custos. A análise policial concluiu que o dinheiro destinado ao pagamento da locação dos veículos tinha como finalidade “desviar recursos públicos em favor das empresas investigadas e da própria acusada”. Mensagens nos computadores da locadora mostraram que a então ex-primeira-dama, Rejane Dias, recebia presentes e “empréstimos” em dinheiro. Após a posse do marido, ela passou a utilizar dois carros de luxo, presentes da empresa, avaliados em 331 mil reais. A locadora ainda disponibilizou dois carros e transferiu 100 mil reais para o cunhado do governador, dinheiro que, segundo a PF, tinha Rejane Dias como a verdadeira destinatária. A conselheira do TCE foi denunciada por organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro no final do ano passado. Em depoimento, ela negou as acusações e alegou ilegalidade na investigação.

O nome do ministro Wellington Dias é citado diversas vezes no relatório da Polícia Federal. Além das “cortesias” e nomeações suspeitas, os investigadores encontraram uma coincidência curiosa relacionada ao governador. Pelos dados de geolocalização de um dos criminosos, descobriu-se que ele seguia um roteiro semelhante nas datas de pagamento dos contratos. O trajeto incluía visita ao banco, saque de dinheiro, ida à empresa e, posteriormente, à sede do governo do Piauí. O ministro não é um dos investigados no caso e, ao ser procurado, optou por não se pronunciar. O Brasil, na terça-feira, foi classificado na 104ª posição em um ranking de percepção de corrupção em 180 países divulgado pela Transparência Internacional.

Com informações da VEJA.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Briga por lixo: jovem de 20 anos invade casa da vizinha e morre esfaqueado; VEJA VÍDEO

PRÓXIMO

Descubra o Novo Gol e a Tarok: os lançamentos da Volkswagen para o mercado brasileiro; IMAGENS

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se