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Se existisse hoje, um Chevette zero km custaria uma fortuna após correção pela inflação

Por Guilherme Silva
24/dez/2025
Em Geral
Chevette zero km corrigido pela inflação teria preço muito mais alto nos dias atuais

Chevette zero km corrigido pela inflação teria preço muito mais alto nos dias atuais

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A nostalgia muitas vezes distorce a realidade financeira, mas calcular o preço do Chevette hoje prova que o acesso ao automóvel era muito mais restrito e elitizado nas décadas passadas.

Qual era o preço original do Chevette em seu lançamento?

Para tirar o compacto da concessionária em 1973, o comprador desembolsava cerca de 22 mil cruzeiros pelo modelo standard, um valor considerável para o período. Esse montante representava uma barreira financeira imensa e praticamente inalcançável para a grande massa da classe trabalhadora da época.

Chevette zero km nos dias atuais custaria uma fortuna ao considerar a inflação
Se existisse hoje, um Chevette zero km custaria uma fortuna após correção pela inflação

Como o valor se comparava aos rivais da Ford e Volkswagen?

No cenário competitivo da época, o posicionamento de preços entre os principais modelos populares ajudava a definir claramente o público-alvo de cada montadora, criando uma hierarquia entre opções mais acessíveis, intermediárias e sofisticadas.

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ModeloMontadoraPreço aproximado (Cr$)Posicionamento de mercado
Fusca 1500Volkswagen20.000,00Opção mais acessível e líder absoluto de vendas
ChevetteChevroletEntre 20.000 e 24.500Alternativa intermediária estratégica
CorcelFordAcima de 24.500,00Modelo mais sofisticado da categoria

Quanto custaria um Chevette zero km nos dias de hoje?

Ao aplicar a correção monetária por índices oficiais de preços como o IGP-DI, o veículo custaria atualmente algo próximo de R$ 100.000,00. Esse valor posicionaria o antigo “popular” na mesma faixa de preço de carros modernos, incluindo hatches bem equipados e SUVs de entrada, todos com níveis de tecnologia, segurança e conforto muito superiores aos da época:

  • Chevrolet Onix (versões intermediárias)
  • Hyundai HB20 (versões mais completas)
  • Volkswagen Polo
  • Fiat Argo
  • Renault Kardian
  • Fiat Pulse (versões de entrada)
  • Volkswagen Tera (SUV de entrada)

Essa comparação evidencia como a percepção de “carro popular” mudou ao longo das décadas, tanto em preço quanto em conteúdo oferecido.

Para aprofundar essa experiência, selecionamos o conteúdo do canal Drink Fuel, que conta com mais de 14,4 mil inscritos e 632 vídeos publicados. No vídeo a seguir, Drink Fuel mostra o Chevette em funcionamento nas ruas, apresenta o interior e comenta como é o uso do carro no dia a dia em 2025:

Quantos salários eram necessários para comprar o carro na época?

A métrica mais impactante surge ao calcular o esforço de trabalho necessário para quitar o bem à vista, considerando a baixa renda média da população. Com o piso salarial de 1973 fixado em Cr$ 312,00, o consumidor precisava juntar mais de 70 salários integrais para adquirir o carro básico da Chevrolet, evidenciando o alto custo relativo mesmo entre os chamados modelos “populares”.

Para efeito de comparação, o Volkswagen Fusca 1500, outro ícone absoluto daquele período, custava em torno de Cr$ 20.000,00, o que ainda exigia aproximadamente 64 salários mínimos para a compra à vista. Mesmo sendo a opção mais acessível do mercado, o Fusca também representava um investimento de longo prazo para o trabalhador brasileiro, reforçando como o automóvel era um bem restrito e altamente planejado naquela época.

Por que a relação custo-benefício atual é superior?

Embora os veículos zero quilômetro pareçam caros, a realidade do mercado evoluiu drasticamente em comparação aos idolatrados anos 70, oferecendo mais por menos. Observe os pontos fundamentais que diferenciam o mercado de ontem do cenário contemporâneo e explicam essa evolução:

  • Financiamentos eram extremamente restritos, exigiam entradas altas e juros proibitivos
  • A durabilidade dos motores antigos era inferior, exigindo retíficas frequentes e caras
  • O consumo de combustível pesava muito mais no orçamento mensal das famílias

Aceitar que o carro nunca foi verdadeiramente barato ajuda a valorizar a segurança, a eficiência e a tecnologia dos modelos que dirigimos atualmente.

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