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Novas regras da taxa de vigilância sanitária em Natal vão impactar os custos das empresas locais

Por Guilherme Silva
11/dez/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / mrmello63@gmail.com

Vista da cidade e praia Ponta Negra em Natal - réditos: depositphotos.com / [email protected]

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A cidade de Natal implementou recentemente a Taxa de Vigilância Sanitária, regulamentada pela Lei Complementar nº 250, visando custear e aprimorar as ações de fiscalização no município. Essa medida busca garantir a segurança higiênico-sanitária em estabelecimentos comerciais, seguindo uma tendência administrativa já consolidada em outras capitais do Brasil.

Quais negócios devem pagar a nova taxa municipal?

A cobrança incide sobre todos os empreendimentos sujeitos ao controle de risco sanitário, incluindo indústrias, comércios de alimentos e prestadores de serviços de saúde. O objetivo é assegurar que esses locais operem dentro das normas técnicas exigidas para a proteção da população.

Empresas que realizam atividades temporárias também entram na lista de contribuintes, com valores ajustados conforme o fluxo de pessoas e a duração do evento. A abrangência da lei visa cobrir qualquer operação que possa impactar a saúde coletiva em Natal.

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Créditos: depositphotos.com / Fotoember
Natal, Rio Grande do Norte – Créditos: depositphotos.com / Fotoember

Quais os valores variam conforme o porte e o risco da atividade?

O custo anual da taxa fiscal oscila entre R$ 60 e R$ 12 mil, dependendo diretamente da complexidade da operação e do tamanho do estabelecimento. Negócios de menor porte e baixo risco pagam valores mínimos, protegendo o microempreendedor de onerações excessivas.

Para eventos e instalações provisórias, a base de cálculo considera a estimativa de público, variando geralmente de R$ 500 a R$ 3 mil. Esse modelo progressivo assemelha-se ao praticado em cidades como Recife e Fortaleza, equilibrando arrecadação e capacidade contributiva.

Como é realizado o cálculo para a cobrança?

A definição do valor final leva em conta a área ocupada pelo imóvel e a classificação específica da atividade econômica na tabela de riscos da prefeitura. Empreendimentos fixos têm sua taxa vinculada à estrutura física e ao potencial de danos à saúde pública.

No caso de atividades eventuais, o foco do cálculo tributário recai sobre a natureza do serviço e a quantidade de visitantes esperada. Confira abaixo os principais critérios utilizados para estipular o montante devido:

  • Classificação do porte da empresa (do micro ao grande empreendedor);
  • Nível de complexidade e risco sanitário dos produtos ou serviços;
  • Histórico de conformidade e área total utilizada para a operação.
Créditos: depositphotos.com / Fotoember
Praia Ponta Negra em Natal – Créditos: depositphotos.com / Fotoember

Qual é o impacto financeiro e a regularização dos negócios?

A adequação à nova despesa exige que os gestores de Natal revisem seu planejamento orçamentário anual para evitar surpresas fiscais. O pagamento em dia é essencial para a renovação do alvará de funcionamento, documento indispensável para a legalidade da empresa.

Manter a regularidade fiscal também evita multas pesadas e possíveis interdições pelos agentes da Vigilância Sanitária. Investir na conformidade, além de obrigatório, transmite credibilidade aos clientes e evita prejuízos operacionais maiores a longo prazo.

Pontos essenciais sobre a nova legislação sanitária

Compreender a Lei Complementar nº 250 é vital para a continuidade segura das operações comerciais na capital potiguar. Regularize sua situação junto à prefeitura o quanto antes para garantir o funcionamento pleno do seu negócio.

  • A taxa financia diretamente a estrutura de fiscalização e segurança sanitária local;
  • Os valores são progressivos, respeitando o tamanho e o risco de cada empresa;
  • O não pagamento bloqueia a emissão de licenças e gera passivos administrativos.
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