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Medicamentos infantis são suspensos pela Anvisa e pais devem ficar atentos

Por Yudi Soares
16/dez/2025
Em Geral
Medicamentos infantis são suspensos pela Anvisa e pais devem ficar atentos

Anvisa proibindo suplemento alimentar e analgésico

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Casos recentes envolvendo suplementos alimentares e produtos infantis voltaram a destacar o papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na proteção da saúde pública no Brasil. Em 2025, a fiscalização sobre suplementos infantis e cápsulas com alegações terapêuticas se tornou mais visível, especialmente após decisões que determinaram a proibição e o recolhimento de diferentes itens disponíveis no mercado, reforçando a importância de observar rótulos, indicações e promessas presentes nas embalagens.

Medicamentos infantis são suspensos pela Anvisa e pais devem ficar atentos
Carro da Anvisa – Créditos: depositphotos.com / [email protected]

O que é suplemento infantil e por que exige mais atenção?

Suplemento infantil é um produto destinado a complementar a alimentação de crianças, fornecendo vitaminas, minerais ou outros nutrientes em situações específicas que demandam cuidado.

Para produtos relacionados à primeira dentição, como aqueles indicados para aliviar desconfortos de bebês, a regulamentação é ainda mais restritiva e conservadora. Certos ingredientes não são permitidos para lactentes e crianças pequenas, seja por falta de estudos robustos de segurança, seja pelo risco de efeitos adversos, o que pode levar a Anvisa a proibir e recolher lotes comercializados de forma inadequada.

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Como funciona a rotulagem e as alegações em suplementos?

A rotulagem de suplementos e fórmulas infantis é a principal fonte de informação para famílias e profissionais de saúde, descrevendo composição, modo de uso e grupo etário indicado. Quando um rótulo menciona características que não correspondem à formulação real, como o termo “fórmula hidrolisada” sem cumprir critérios técnicos, há risco de interpretação equivocada e de uso inadequado.

Em suplementos em cápsulas que prometem tratar dores articulares, regenerar cartilagens ou fortalecer o sistema imunológico, a Anvisa avalia se existem evidências científicas que sustentem essas alegações. Se não houver respaldo ou se os benefícios forem apresentados como “cura” ou “tratamento” de doenças, o produto passa a ser enquadrado em desacordo com a categoria de suplemento alimentar, que não pode substituir medicamentos nem se promover como tal.

Quais ingredientes são autorizados e quais exigem cautela?

Um ponto central na avaliação sanitária é a presença de ingredientes não autorizados, especialmente em produtos voltados a crianças e públicos vulneráveis. Algumas substâncias de origem vegetal, como certas raízes, cascas e sementes, podem ser tradicionais em preparos populares, mas não constar na lista de componentes permitidos para suplementos alimentares pela legislação brasileira.

Nesses casos, mesmo que o consumo seja culturalmente difundido, o uso em cápsulas industrializadas precisa seguir as normas sanitárias específicas, inclusive de pureza e padronização. Quando há uso de substâncias proibidas, concentração excessiva de nutrientes ou associação com compostos farmacológicos, a Anvisa pode determinar proibição, recolhimento e emissão de alertas aos consumidores.

Como identificar um suplemento infantil seguro na prática?

Diante das determinações recentes, muitas famílias passaram a buscar formas práticas de reconhecer um suplemento infantil seguro sem depender apenas da publicidade. Embora a avaliação mais detalhada caiba a profissionais de saúde, alguns cuidados básicos podem orientar a leitura de rótulos, ajudando a evitar produtos irregulares ou com promessas exageradas.

Entre os cuidados gerais recomendados ao consumidor, destacam-se:

  • Verificar a faixa etária indicada e conferir se ela corresponde à idade da criança.
  • Observar a composição, principalmente em casos de alergias, intolerâncias ou restrições alimentares.
  • Checar se o produto apresenta registro ou notificação junto à Anvisa na embalagem ou materiais oficiais.
  • Evitar itens que prometem efeitos milagrosos, como curar dores, tratar doenças ou oferecer múltiplos benefícios terapêuticos.
  • Consultar um pediatra ou nutricionista antes de iniciar qualquer suplementação infantil.

Como usar suplementos alimentares em cápsulas com responsabilidade?

Quando o assunto é suplemento alimentar em cápsulas com alegações de melhora de vários sistemas do organismo, a orientação técnica é não substituir avaliação médica, exames ou tratamentos prescritos. Esses produtos podem ter papel complementar em situações específicas, mas não devem ser vistos como solução única para dores crônicas, fadiga, imunidade baixa ou perda de peso.

Em vez de focar em promessas amplas ou em campanhas que explorem resultados rápidos, a recomendação é priorizar alimentação equilibrada, estilo de vida saudável e suplementação somente quando indicada por profissionais habilitados. Isso reduz o risco de interações medicamentosas, consumo excessivo de nutrientes e dependência de produtos sem eficácia comprovada.

Como a atuação da Anvisa impacta consumidores e empresas?

A atuação da Anvisa, por meio de proibições, recolhimentos e alertas, afeta diretamente o comportamento de consumidores e a rotina de fabricantes de suplementos. Para quem compra, essas medidas sinalizam que a vigilância sanitária monitora produtos que prometem mais do que podem entregar ou que utilizam ingredientes incompatíveis com a legislação, reforçando a importância de consultar fontes oficiais.

Quando ocorre recolhimento voluntário ou determinado pela agência, a recomendação é interromper o consumo dos lotes envolvidos e buscar canais oficiais, como o Serviço de Atendimento ao Consumidor da empresa e as comunicações da Anvisa. Com a ampliação do mercado de suplementos, a combinação entre fiscalização efetiva, informação acessível e acompanhamento profissional tende a reduzir riscos associados ao consumo inadequado, sobretudo entre crianças e pessoas em busca de soluções rápidas para questões de saúde.

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