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Início Justiça

Homem que sentou na cadeira de Moraes é condenado a 14 anos pelo STF

Por Junior Melo
18/dez/2025
Em Justiça
Homem que sentou na cadeira de Moraes é condenado a 14 anos pelo STF

Alexandre de Moraes - Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

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A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou Aildo Francisco Lima a 14 anos de prisão reacendeu o debate sobre a responsabilização dos participantes dos atos de 8 de janeiro de 2023, sobretudo pelo peso simbólico da cena em que ele aparece sentado na cadeira atribuída ao ministro Alexandre de Moraes, em transmissão ao vivo, episódio que se tornou um marco na análise jurídica e política das invasões às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

O que aconteceu no dia 8 de janeiro de 2023 no STF?

No contexto dos atos de 8 de janeiro de 2023, milhares de pessoas se dirigiram à Praça dos Três Poderes, em Brasília, e parte delas invadiu e depredou as sedes do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do STF. As imagens do plenário da Corte danificado circularam amplamente nas redes sociais e em veículos de imprensa.

Nesse ambiente de tensão, Aildo Francisco Lima foi filmado sentado em uma cadeira atribuída ao ministro Alexandre de Moraes, episódio que se tornaria central no processo. A gravação foi destacada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como elemento simbólico de afronta às instituições, reforçando a gravidade do contexto de violência política e contestação ao resultado das eleições de 2022.

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Quais crimes justificaram a pena de 14 anos de prisão?

A pena de 14 anos foi resultado da soma de condenações por diferentes tipos penais ligados aos ataques às instituições democráticas. Aildo Lima foi considerado culpado por abolição violenta do Estado democrático de direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Esses delitos foram relacionados pelo STF ao conjunto de atos cometidos no dia 8 de janeiro e à intenção de fragilizar a ordem institucional. A atuação conjunta, o deslocamento em grupos e o incentivo mútuo às invasões reforçaram a tese de organização e planejamento, aproximando o caso de outros julgados sobre ataques coordenados ao Estado democrático de direito.

O que diz a defesa de Aildo Francisco Lima sobre o episódio?

A defesa de Aildo, representada pelo advogado Paulo Emílio Catta Preta de Godoy, sustenta que o réu não chegou a ingressar no interior do edifício principal do STF. Ele teria apenas se sentado em uma cadeira localizada na parte externa do prédio, gravando um vídeo para registro pessoal, e nega tratar-se da cadeira oficial do ministro Alexandre de Moraes.

Outro ponto levantado é a forma de divulgação do vídeo, que, segundo o defensor, teria sido incluído por engano no status do WhatsApp e captado por terceiro. A defesa menciona ainda possível edição fraudulenta do material e argumenta que a conduta de Lima não se equipara, em gravidade, à de participantes diretamente envolvidos em depredações ou na liderança dos atos.

Qual o impacto da condenação para outros casos dos atos de 8 de janeiro?

A pena aplicada tende a servir como referência para outros processos relacionados ao 8 de janeiro, reforçando o entendimento de que participações aparentemente pontuais ou simbólicas podem ser enquadradas como parte de um ataque mais amplo ao Estado democrático de direito. Especialistas apontam que isso influencia estratégias de defesa, acordos e a condução de inquéritos ainda em andamento.

O caso também evidencia o peso de registros em vídeo e transmissões ao vivo em julgamentos de grande repercussão. Conteúdos antes restritos a relatos testemunhais hoje são examinados quadro a quadro por investigadores, Ministério Público e Judiciário, ampliando o debate sobre responsabilidade digital, exposição em redes sociais e uso de conteúdos de aplicativos de mensagens como prova.

FAQ sobre o caso do homem que sentou na cadeira de Moraes

  • Quem é Aildo Francisco Lima? É o homem identificado nas investigações dos atos de 8 de janeiro como a pessoa que aparece em vídeo sentado na cadeira atribuída ao ministro Alexandre de Moraes, fato que se tornou um dos símbolos da invasão ao STF.
  • O vídeo da cadeira de Moraes foi publicado em quais redes? De acordo com a defesa, o vídeo teria sido postado apenas no status do WhatsApp, de forma acidental. A gravação teria sido captada por terceiro, que filmou a tela e repassou o conteúdo à Polícia Federal.
  • Ele ainda pode recorrer da decisão do STF? Decisões da Primeira Turma do STF admitem recursos internos, como embargos de declaração, para contestar pontos específicos do acórdão, sobretudo em caso de alegação de omissão, contradição ou obscuridade.
  • A condenação impede Aildo de exercer direitos políticos? A condenação criminal transitada em julgado por determinados crimes pode gerar perda ou suspensão de direitos políticos, tema avaliado após o fim da fase recursal e conforme a legislação eleitoral em vigor.
  • Quais são os principais pontos da condenação? A decisão da Primeira Turma do STF, em plenário virtual, fixou 14 anos de prisão em regime inicialmente fechado, com fundamento nos crimes de abolição violenta do Estado democrático de direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa armada.
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