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Finalmente foi anunciando pela Anvisa a composição aprovada das vacinas contra a gripe para 2026 no Brasil

Por Yudi Soares
04/dez/2025
Em Geral
Finalmente foi anunciando pela Anvisa a composição aprovada das vacinas contra a gripe para 2026 no Brasil

Anvisa - Créditos: depositphotos.com / rafapress

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A composição das vacinas contra a gripe que serão usadas no Brasil em 2026 já está definida e segue um processo internacional de monitoramento do vírus influenza, em que especialistas avaliam, ano a ano, quais variantes circulam com maior intensidade no mundo para ajustar os imunizantes, manter a eficácia da proteção e reduzir internações e óbitos relacionados à doença.

Finalmente foi anunciando pela Anvisa a composição aprovada das vacinas contra a gripe para 2026 no Brasil
Anvisa – Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom

Vacina contra gripe em 2026 terá composição atualizada

O vírus influenza passa por alterações frequentes, o que exige atualização regular das vacinas. Pequenas mutações em sua estrutura podem permitir que o microrganismo drible a imunidade adquirida em campanhas anteriores, tornando essencial revisar a fórmula a cada novo calendário vacinal.

Para 2026, a formulação indicada para o Hemisfério Sul, incluindo o Brasil, foi ajustada para proteger contra novas cepas de influenza A (H1N1 e H3N2) e influenza B. A Anvisa seguiu orientações da OMS, que reúne dados globais de vigilância laboratorial antes de definir a recomendação oficial de composição.

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Quais tipos de vacina contra gripe serão usados em 2026?

Para o calendário brasileiro de 2026, estão previstas vacinas trivalentes, quadrivalentes e versões não baseadas em ovos. Todas visam estimular a produção de anticorpos contra cepas de maior relevância clínica, acompanhando o cenário epidemiológico mais recente nos dois hemisférios.

As vacinas trivalentes abrangem dois tipos de influenza A e um de influenza B, enquanto as quadrivalentes adicionam uma segunda linhagem de influenza B, ampliando o espectro de cobertura. As versões não baseadas em ovos utilizam tecnologias alternativas, mantendo cepas equivalentes às recomendadas pela OMS.

  • Vacinas trivalentes: incluem duas cepas de influenza A e uma de influenza B.
  • Vacinas quadrivalentes: acrescentam uma segunda linhagem de influenza B à fórmula trivalente.
  • Vacinas não baseadas em ovos: utilizam tecnologias alternativas, com mesma composição antigênica essencial.

Quais são os principais efeitos adversos das vacinas contra gripe?

Especialistas ressaltam que a mudança nas cepas não altera de forma significativa o perfil de eventos adversos. Os efeitos mais relatados continuam sendo dor e vermelhidão no local da aplicação, febre baixa, dor de cabeça e dores musculares, geralmente de curta duração e autolimitadas.

Essas reações já são bem conhecidas nos programas de vacinação contra a gripe e costumam ser suaves quando comparadas ao risco de complicações da própria influenza, especialmente em grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crônicas.

Como funciona o calendário da vacina contra gripe no Brasil?

No Brasil, a vacina contra gripe segue um calendário baseado na sazonalidade da doença no Hemisfério Sul. Em grande parte do país, a aplicação começa entre o fim do verão e o início do outono, antes do aumento esperado de casos, o que ajuda a garantir proteção ao longo do inverno.

Em áreas da Região Norte, onde o padrão de circulação viral é diferente, as campanhas podem iniciar mais cedo, aproximando-se do comportamento observado em países do Hemisfério Norte. As embalagens indicam se o produto foi formulado para Norte ou Sul, informação essencial para alinhar o uso à realidade epidemiológica local.

Por que as vacinas tetravalentes com B/Yamagata serão descontinuadas?

A partir de 2027, está prevista a descontinuação das vacinas tetravalentes com componente B/Yamagata, seguindo orientação internacional. A decisão se deve à ausência de circulação documentada dessa linhagem de influenza B desde 2020, o que reduz sua relevância em saúde pública.

Em 2026, porém, as versões quadrivalentes ainda permanecerão disponíveis no Brasil. A Anvisa considerou necessário um período de transição para evitar desabastecimento e queda na cobertura vacinal, mantendo a oferta concomitante de vacinas trivalentes e quadrivalentes na rede pública e privada.

  1. Avaliar a circulação das cepas de influenza no mundo.
  2. Definir, pela OMS, as recomendações para cada hemisfério.
  3. Adaptar a produção de vacinas aos novos componentes.
  4. Planejar a distribuição para garantir oferta suficiente.

Quem tem prioridade para tomar a vacina contra gripe no Brasil?

No Sistema Único de Saúde, a vacina contra gripe é priorizada para grupos mais suscetíveis a complicações, como crianças pequenas, gestantes, idosos e pessoas com doenças crônicas. A estratégia busca reduzir formas graves, internações e mortalidade, além de aliviar a pressão sobre os serviços de saúde.

Na rede privada, há ainda uma vacina quadrivalente de alta concentração para idosos, com maior quantidade de antígenos para induzir resposta imune mais robusta em um grupo cuja capacidade de reação tende a diminuir com a idade. A seguir, alguns dos principais grupos prioritários definidos em campanhas nacionais.

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Gestantes e puérperas;
  • Idosos, geralmente a partir de 60 anos;
  • Trabalhadores da saúde e da educação;
  • Pessoas indígenas;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais de segurança, salvamento e Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas ou condições especiais;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros e trabalhadores do transporte coletivo;
  • Trabalhadores portuários;
  • Pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.
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