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Início Política

China intensifica tensão com os Estados Unidos e sanciona mais de 20 empresas

Por Junior Melo
26/dez/2025
Em Política
China intensifica tensão com os Estados Unidos e sanciona mais de 20 empresas

Xi Jinping - Foto: Reprodução/Wikimedia Commons

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A tensão entre China e Estados Unidos em torno de Taiwan voltou a ganhar força após Pequim acusar Washington de “acelerar um cenário de guerra” no Estreito de Taiwan e anunciar sanções contra mais de 20 empresas de Defesa americanas. A reação chinesa ocorre depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, sancionou a Lei de Autorização de Defesa Nacional para 2026, que prevê a ampliação das vendas de armamentos a Taipei, recolocando a disputa em torno da ilha no centro da agenda geopolítica de 2025.

Quais as acusações da China contra os EUA?

O porta-voz do Ministério da Defesa chinês, Zhang Xiaogang, declarou na quinta-feira (25/12) que Washington “descumpriu seus compromissos” ao reforçar a venda de armas a Taiwan, intensificando o risco de conflito na região. Segundo ele, a política americana “prejudica gravemente” a paz e a estabilidade no Estreito, área estratégica para o comércio marítimo e o equilíbrio militar na Ásia-Pacífico.

Pequim sustenta que os EUA usam Taiwan como ferramenta para conter a China e limitar sua projeção internacional, apoiando forças pró-independência. Ao mesmo tempo, critica as autoridades taiwanesas por se aproximarem de Washington e, na visão chinesa, ignorarem os interesses de segurança da população local, aumentando a desconfiança entre as partes.

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Por que a venda de armas a Taiwan é tão sensível para Pequim?

A liderança chinesa considera Taiwan uma “parte inalienável” de seu território e não descarta o uso da força para a “reunificação”, enquanto Taipei defende que apenas seus habitantes podem decidir o futuro político da ilha. Nesse contexto, cada novo pacote de armas aprovado em Washington é visto por Pequim como incentivo à resistência à reunificação e sinal de apoio indireto à independência.

Para Taiwan, o reforço militar é tratado como pilar de dissuasão diante das manobras chinesas próximas à ilha, incluindo exercícios aéreos e navais regulares. A ampliação das vendas prevista na nova lei de defesa dos EUA aumenta integração em treinamento, inteligência e tecnologia, alimentando um ciclo de ações e reações entre Pequim e Washington.

Quais empresas americanas foram sancionadas?

Em resposta ao pacote de armas para Taiwan, a China anunciou sanções contra 20 empresas ligadas ao setor de Defesa dos EUA e contra dez executivos dessas companhias. Entre elas estão Boeing, Northrop Grumman Systems, L3Harris e VSE, todas acusadas por Pequim de fornecer equipamentos ou serviços militares a Taipei nos últimos anos.

As sanções são baseadas na Lei de Sanções Estrangeiras da China e funcionam como recado político ao complexo industrial-militar americano. Na prática, as medidas podem gerar custos adicionais, limitar negócios e sinalizar a outras empresas os riscos de se envolverem em contratos de defesa com Taiwan, especialmente de longo prazo e alto valor:

  • Proibição de realizar novos investimentos em território chinês;
  • Restrições à cooperação com empresas e instituições chinesas;
  • Congelamento de ativos sob jurisdição chinesa, quando existentes;
  • Limitações a executivos considerados responsáveis diretos pelas operações com Taiwan.

Como a disputa por Taiwan influencia a relação China–EUA?

A relação entre China e Estados Unidos já vinha marcada por tensões em tecnologia, comércio, segurança cibernética e direitos humanos, e Taiwan é hoje o ponto mais sensível dessa agenda. Para Pequim, a integridade territorial é prioridade absoluta; para Washington, manter o status atual da ilha e sua capacidade de se defender integra a estratégia de equilíbrio de poder no Indo-Pacífico.

Apesar de não reconhecer Taiwan como país independente desde 1979, os EUA seguem como principal parceiro de defesa da ilha, com vendas de armas e cooperação em segurança. Essa ambiguidade estratégica, apoiar a autodefesa sem prometer intervenção explícita, cria incerteza calculada, que pode desestimular ações ofensivas, mas também favorecer mal-entendidos em momentos de crise.

FAQ sobre a crise entre China, EUA e Taiwan

  • Taiwan é reconhecida como país pela maioria dos Estados? Não. A maior parte dos países, incluindo o Brasil e os próprios Estados Unidos, não mantém relações diplomáticas formais com Taiwan, seguindo o princípio de “uma só China”, embora cooperem em áreas como comércio e tecnologia.
  • Por que o Estreito de Taiwan é considerado estratégico? A região é rota crucial para o comércio marítimo global, concentra importantes cabos de comunicação submarinos e fica próxima a bases militares e rotas navais usadas por potências regionais e globais.
  • O que é a política de ambiguidade estratégica dos EUA em relação a Taiwan? Trata-se de uma postura em que Washington apoia a capacidade de autodefesa de Taiwan, mas evita declarar de forma explícita se interviria militarmente em caso de ataque, mantendo espaço para manobra diplomática.
  • As sanções chinesas impedem totalmente a atuação das empresas americanas no país? As medidas restringem novos investimentos, congelam ativos sob jurisdição chinesa e dificultam acordos com entidades locais, mas o alcance prático varia conforme a exposição de cada empresa ao mercado chinês.
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