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Início Política

Barco é alvo de novo ataque dos EUA no Pacífico e tensão aumenta

Por Junior Melo
23/dez/2025
Em Política
Barco é alvo de novo ataque dos EUA no Pacífico e tensão aumenta

Donald Trump - Foto: Creative Commons

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O novo ataque dos EUA contra um barco no Oceano Pacífico, que terminou com a morte de uma pessoa, insere-se em uma estratégia mais ampla de combate ao narcotráfico e de pressão política na região, em um contexto de crescente militarização em torno da Venezuela e de questionamentos sobre a legalidade de ações em águas internacionais.

Como foi o ataque dos EUA no Pacífico?

O episódio ocorreu nesta segunda-feira (22/12), em águas internacionais, envolvendo forças subordinadas ao Comando Sul (SOUTHCOM), responsável pelas operações militares dos EUA na América Latina e no Caribe. Segundo o Comando Sul, a embarcação seria um barco de “baixo perfil”, frequentemente associado ao transporte clandestino de drogas.

O ataque foi descrito como um “ataque cinético letal”, ordenado pelo secretário de Guerra Pete Hegseth e executado pela Força-Tarefa Conjunta Southern Spear, no âmbito da Operação Lança do Sul. Uma pessoa a bordo foi morta, nenhum militar americano ficou ferido, e os EUA alegam que a ação se baseou em inteligência sobre vínculos com organizações consideradas terroristas, sem divulgar nacionalidade da vítima ou detalhes da carga. Veja as imagens do ataque no vídeo divulgado pelo U.S. Southern Command, via X:

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On Dec. 22, at the direction of @SecWar Pete Hegseth, Joint Task Force Southern Spear conducted a lethal kinetic strike on a low-profile vessel operated by Designated Terrorist Organizations in international waters. Intelligence confirmed the low-profile vessel was transiting… pic.twitter.com/LGzEaQSTiR

— U.S. Southern Command (@Southcom) December 23, 2025

Como funciona a Operação Lança do Sul na prática?

A Operação Lança do Sul é apresentada pelo governo Trump como uma grande campanha para combater o narcotráfico no Caribe e no Pacífico, combinando monitoramento aéreo, presença naval reforçada, drones e cooperação com agências de segurança da região. Desde seu início, ao menos 105 pessoas já morreram em ações similares contra barcos suspeitos.

Na prática, a operação envolve diferentes meios militares integrados para localizar, interceptar e, em casos extremos, destruir embarcações de baixo perfil em alto-mar, o que suscita dúvidas sobre transparência, proporcionalidade e respeito ao direito internacional em incidentes com vítimas fatais:

  • Emprego de navios de guerra e lanchas rápidas para interceptação;
  • Uso de aeronaves de vigilância, helicópteros e drones nas rotas marítimas;
  • Atuação de forças especiais treinadas para abordagens em alto-mar;
  • Compartilhamento de inteligência com países aliados no Caribe e no Pacífico.

Qual é a relação entre os ataques e a pressão sobre a Venezuela?

O pano de fundo da operação antidrogas é a pressão dos Estados Unidos sobre o governo de Nicolás Maduro, acusado por Washington de vínculos com o narcotráfico internacional e com o chamado Cartel de Los Soles. Os EUA deslocaram para o Caribe um grupo de ataque de porta-aviões, aeronaves, veículos e milhares de soldados, sob o argumento de intensificar o combate às rotas de drogas rumo à América do Norte.

Para analistas, essas ações funcionam em duas frentes: enfraquecem financeiramente organizações criminosas que usam rotas marítimas e, ao mesmo tempo, sinalizam isolamento político e militar do governo Maduro. Cada novo ataque contra embarcações suspeitas tem impacto diplomático, influenciando a percepção de países latino-americanos sobre a presença militar americana na região.

Quais as polêmicas jurídicas e políticas?

Juristas e especialistas em direito internacional questionam a legalidade de ataques letais em águas internacionais quando não há cooperação ou autorização explícita de outros Estados ou de organismos multilaterais. A ausência de informações detalhadas sobre tripulação, nacionalidade e carga apreendida dificulta avaliar o cumprimento de normas de direitos humanos e de direito do mar.

A contagem de 105 mortos associados à Operação Lança do Sul alimenta debates sobre proporcionalidade no uso da força e sobre a necessidade de mecanismos independentes de investigação. Organizações da sociedade civil defendem maior transparência nos relatórios oficiais e acesso a dados que permitam escrutínio público e internacional sobre cada incidente. O Comando Sul (SOUTHCOM) coordena as operações militares americanas na América Latina e no Caribe, integrando forças navais, aéreas e de inteligência na Operação Lança do Sul. Em seus comunicados oficiais, Pete Hegseth é apresentado como secretário de Guerra e autoridade político-militar responsável por autorizar ataques letais.

FAQ sobre ataque dos EUA

  • Quem é Pete Hegseth na estrutura das Forças Armadas dos EUA? Pete Hegseth é apresentado como secretário de Guerra (@SecWar) e aparece como a autoridade que autoriza ataques letais dentro da Operação Lança do Sul, sendo responsável político-militar por esse tipo de ação, segundo os comunicados oficiais.
  • O que é uma embarcação de “baixo perfil” usada no narcotráfico? Trata-se de um tipo de barco projetado para ficar próximo à superfície da água, com pouca visibilidade em radares e difícil detecção visual, muito empregado para transportar drogas em rotas marítimas discretas.
  • Qual é o papel do Comando Sul (SOUTHCOM)? O SOUTHCOM coordena operações militares dos Estados Unidos na América Latina e no Caribe, incluindo ações navais e aéreas, cooperação em segurança e iniciativas de combate ao narcotráfico.
  • Por que a legalidade dos ataques em águas internacionais é questionada? As dúvidas surgem quando operações letais são realizadas sem clara autorização de outros Estados ou de organismos multilaterais, exigindo avaliação à luz do direito internacional, da soberania e de normas sobre uso da força.
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