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Início Justiça

Ato da esquerda em BH tem vandalismo e estátua pichada por manifestante

Por Junior Melo
15/dez/2025
Em Justiça
Ato da esquerda em BH tem vandalismo e estátua pichada por manifestante

Ato de vandalismo durante manifestação da esquerda - Foto: Reprodução/X

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Uma manifestação contra o Projeto de Lei da Dosimetria, realizada neste domingo (14/12) na Praça da Estação, em Belo Horizonte, ganhou repercussão nacional após o registro de um ato de pichação em um monumento público. Durante o protesto organizado por movimentos de esquerda, uma manifestante foi flagrada escrevendo frases de cunho político na estátua conhecida como Monumento à Terra Mineira, patrimônio localizado em área central da capital mineira.

Como foi o ato de vandalismo durante a manifestação?

As imagens, amplamente compartilhadas nas redes sociais, mostram a mulher, vestida com adereços que remetem a trajes indígenas, usando tinta para escrever palavras de ordem diretamente na escultura. Entre os dizeres, aparecem expressões como “demarcação” e “Brasil, terra indígena”, associadas à pauta de defesa dos povos originários e à reivindicação de territórios tradicionais.

O episódio ocorreu no contexto de um protesto contra o chamado Projeto de Lei da Dosimetria, que trata de critérios de punição para delitos relacionados a depredação ou dano a monumentos públicos em determinadas circunstâncias. Paradoxalmente, a manifestação em Belo Horizonte era direcionada justamente contra essa proposta legislativa, enquanto a pichação acontecia sob os olhares de outros participantes. Veja o vídeo abaixo (reprodução/X/@andrefernm):

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Como o vandalismo da esquerda foi com tinta, eles vão falar que foi legítimo. Se fosse com um batom era ataque à democracia. pic.twitter.com/J5BgQKrnWJ

— André Fernandes (@andrefernm) December 14, 2025

Por que a pichação no Monumento à Terra Mineira gerou debate?

O Monumento à Terra Mineira é considerado um importante símbolo da capital e integra o conjunto de bens públicos instalados na Praça da Estação, espaço frequentemente utilizado para atos políticos, eventos culturais e manifestações sociais. A intervenção com tinta alterou a superfície da obra e reacendeu discussões sobre preservação do patrimônio e limites da atuação política em espaços urbanos.

Após a divulgação das imagens, o caso passou a ser usado como exemplo em debates sobre o tratamento dado a diferentes episódios de vandalismo político no país. Parlamentares e comentaristas mencionaram a cena como um símbolo de contradição: enquanto se criticava o Projeto de Lei da Dosimetria, uma manifestante realizava a conduta que o texto pretende regular de forma mais específica.

O que disseram deputados e como o caso foi comparado?

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) foi um dos primeiros a comentar publicamente o caso, classificando a situação como “ironia escancarada” em torno da pauta. Segundo ele, o ato de pichação durante o protesto evidenciaria um duplo padrão no debate sobre crimes contra o patrimônio público em contextos políticos distintos.

Já o deputado André Fernandes (PL-CE) fez referência indireta ao caso de Débora Rodrigues dos Santos, condenada em abril pela Primeira Turma do STF por participação nos atos de 8 de janeiro e pela pichação da frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça. Ao comparar os episódios, Fernandes apontou o que entende como tratamento desigual a danos ao patrimônio quando o autor é identificado com a esquerda ou com a direita.

Quais são os limites entre protesto político e dano ao patrimônio público?

O episódio em Belo Horizonte reabre o debate sobre a fronteira entre protesto político e vandalismo, especialmente quando se trata de bens tombados, esculturas históricas e prédios públicos com valor artístico ou simbólico. Especialistas em conservação lembram que intervenções com tinta podem causar danos de difícil reversão e exigir processos específicos de limpeza e restauração.

Ao mesmo tempo, movimentos sociais argumentam que o uso de frases e símbolos em espaços públicos é uma forma de chamar atenção para pautas que, muitas vezes, não encontram espaço em outros canais de comunicação. Essa tensão se insere em um cenário de forte polarização e intensa judicialização de atos de rua, no qual decisões judiciais sobre manifestações passam a ter impacto direto na dinâmica dos protestos.

FAQ sobre Lei da Dosimetria e caso de manifestante

Para esclarecer os principais pontos levantados pelo episódio da pichação na Praça da Estação e sua relação com o Projeto de Lei da Dosimetria, seguem algumas questões frequentes e seus contextos básicos.

  • A manifestante foi identificada oficialmente? Até o momento, não há ampla divulgação de dados oficiais sobre a identidade da mulher que pichou a estátua, em razão de procedimentos legais e de sigilo em eventuais investigações.
  • O Monumento à Terra Mineira é tombado? O monumento integra o conjunto de bens reconhecidos como patrimônio público da cidade, e eventuais danos costumam ser analisados à luz da legislação de proteção ao patrimônio cultural municipal e estadual.
  • A pichação já foi removida do monumento? Processos de limpeza e restauração dependem de avaliação técnica da prefeitura e de órgãos responsáveis pela conservação, que definem o melhor método para não comprometer a estrutura original da obra.
  • O que o Projeto de Lei da Dosimetria pretende alterar? O projeto discute critérios de dosimetria de pena para crimes cometidos em contexto político, incluindo situações que envolvem dano a monumentos, buscando definir parâmetros mais específicos de proporcionalidade e diferenciação entre protesto e ataque deliberado ao patrimônio.
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