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Anvisa proíbe venda de dois remédios famosos no Brasil vendidos nas drograrias Raia e Drogasil

Por Yudi Soares
28/dez/2025
Em Geral
Anvisa proíbe venda de dois remédios famosos no Brasil vendidos nas drograrias Raia e Drogasil

Farmacêutico pegando remédios - Créditos: depositphotos.com / karanovimages

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A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de suspender o comércio de medicamentos das marcas Bwell e Needs, controladas pelo grupo RD Saúde, trouxe atenção para a forma como são regulados os remédios no país. A medida, publicada em 23 de abril de 2025, atinge diretamente uma das maiores redes de drogarias do Brasil, responsável pelas lojas Raia e Drogasil, e reacende o debate sobre rastreabilidade, responsabilidade de marca e o papel de cada parte na cadeia farmacêutica.

Anvisa proíbe venda de dois remédios famosos no Brasil vendidos nas drograrias Raia e Drogasil
Anvisa

O que está em jogo com a proibição dos medicamentos Bwell e Needs

A restrição atinge apenas os medicamentos das marcas Bwell e Needs, enquanto produtos de higiene, cosméticos e perfumaria permanecem liberados, evidenciando a diferença regulatória entre remédios e outros itens de saúde.

No episódio envolvendo Bwell e Needs, a agência apontou que a RD Saúde não possui autorização para produzir medicamentos, embora as marcas estejam em embalagens e rótulos. Na prática, o debate gira em torno de quem responde pela fabricação e pelo registro dos remédios colocados à venda e de como essa responsabilidade é percebida pelo consumidor, que pode entender o produto como “da farmácia”.

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Confira em seguida a explicação da Farmacêutica Milena Quimelo (@milenaquimelo) sobre o caso dos medicamentos Bwell e Needs:

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Um post compartilhado por Milena Quimelo | Farmacêutica (@milenaquimelo)

Como a Anvisa regula medicamentos e marcas próprias de farmácias

O sistema de regulação de medicamentos no Brasil é baseado em três pilares: registro sanitário, boas práticas de fabricação e vigilância pós-comercialização. Para que um remédio seja vendido, a empresa responsável precisa de autorização de funcionamento, unidade produtiva inspecionada e aprovação de dossiê técnico que comprove qualidade, segurança e eficácia.

Nas marcas próprias, um ponto central é a distinção entre “detentor do registro” e “dono da marca comercial”, relação que deve estar clara em documentos e rótulos. Quando a farmácia licencia o nome, mas o laboratório mantém o registro, qualquer falha de transparência pode gerar dúvidas sobre quem responde legalmente, levando a medidas cautelares de suspensão até que as responsabilidades sejam esclarecidas.

  • Registro de medicamento identifica quem é o responsável técnico e legal pelo produto.
  • Autorização de funcionamento comprova que a empresa pode fabricar, importar ou distribuir medicamentos.
  • Nome de marca pode ser de uma rede de farmácias, mas não substitui o registro sanitário.

Quais são os impactos para consumidores e para o mercado farmacêutico

A proibição temporária dos remédios Bwell e Needs reduz a oferta de medicamentos de marca própria nas prateleiras e força consumidores habituados a esses itens a buscar alternativas de referência, genéricos ou similares. Como esses produtos costumam competir por preço, a suspensão pode alterar a dinâmica de escolha, especialmente para quem compra remédios regularmente e depende de opções mais econômicas.

Para o mercado farmacêutico, a decisão da Anvisa reforça o controle regulatório sobre private labels no setor de saúde, exigindo maior clareza sobre quem fabrica, quem detém o registro e como a rastreabilidade é garantida. A fiscalização tende a aprofundar a análise da documentação de registro, da rotulagem que informa o consumidor e dos contratos entre redes varejistas e indústrias farmacêuticas.

Por que o caso Bwell e Needs reforça o papel da Anvisa em 2025

Do ponto de vista de saúde pública, a atuação da Anvisa busca reduzir qualquer risco ligado à origem, ao controle de qualidade e à regularidade documental dos remédios. O caso Bwell e Needs não se limita a uma rede específica: ele abre espaço para um escrutínio mais amplo sobre a estratégia de marcas próprias no varejo farmacêutico e sobre a forma como essa estratégia é apresentada ao consumidor.

Enquanto o processo administrativo segue em análise, com promessa de recurso por parte da RD Saúde, o episódio tende a estimular maior transparência nas relações entre farmácias, laboratórios e agências reguladoras.

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