• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 30 de dezembro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Anvisa proíbe azeite Ouro Negro e determina recolhimento de sal da marca Kinino

Por Yudi Soares
30/dez/2025
Em Geral
Anvisa proíbe azeite Ouro Negro e determina recolhimento de sal da marca Kinino

Anvisa retirando azeite do mercado

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

A atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou a chamar atenção ao determinar a retirada de diferentes produtos do mercado brasileiro em 2025. Entre eles estão um azeite de oliva rotulado como extra virgem, um sal do Himalaia bastante conhecido no varejo alimentar e um chá vendido com promessas terapêuticas, o que levanta dúvidas sobre segurança, origem, regularidade e impactos desses itens no consumo diário da população.

Anvisa proíbe azeite Ouro Negro e determina recolhimento de sal da marca Kinino
Anvisa – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Por que o azeite extra virgem Ouro Negro foi proibido pela Anvisa?

O azeite extra virgem Ouro Negro foi alvo de uma medida rigorosa: a proibição total em território nacional, com apreensão de todos os lotes disponíveis. A decisão foi motivada por problemas na origem do produto, considerada desconhecida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o que levou à desclassificação do azeite e ao entendimento de que não há comprovação adequada de procedência.

Outro ponto decisivo foi a situação da empresa indicada no rótulo como importadora, a Intralogística Distribuidora Concept Ltda, cujo CNPJ está suspenso na Receita Federal. Sem um responsável legal habilitado, o produto passa a representar risco sanitário potencial, pois não há garantias sobre processo produtivo, armazenamento, rastreabilidade ou qualidade, e o consumidor é orientado a interromper o uso imediato.

Leia Também

Você nunca mais vai passar despercebida, descobriam o top 7 tipos de perfumes femininos mais elogiados pelos homens

Anvisa proíbe produtos à base de alulose, um tipo de adoçante, em medida que foi publicada no Diário Oficial da União

Adeus fios brancos, esse shampoo tonalizante promete acabar com os seus cabelos brancos depois dos 40 anos

O que aconteceu com os 13 lotes de sal do Himalaia Kinino suspensos?

No caso do sal do Himalaia da marca Kinino, a situação envolve especificamente 13 lotes do produto moído, em embalagens de 500 g, com validade até março de 2027. A própria fabricante, H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda, identificou falhas e comunicou o problema à Anvisa, dando início a um recolhimento voluntário em âmbito nacional.

Laudos do Instituto Adolfo Lutz apontaram que os lotes apresentavam teor de iodo abaixo do mínimo previsto na legislação, que exige adição controlada desse mineral ao sal de cozinha. A retirada não está ligada a contaminação, mas à não conformidade nutricional, já que a deficiência de iodo pode favorecer bócio e alterações no desenvolvimento neurológico, especialmente em fetos durante a gestação.

Quais lotes de sal do Himalaia Kinino foram suspensos pela Anvisa?

Para orientar consumidores, comerciantes e serviços de alimentação, a Anvisa detalhou os lotes específicos do sal do Himalaia Kinino que devem ser identificados e retirados de circulação. A medida abrange apenas esses lotes com prazo de validade até março de 2027, mantendo os demais produtos regulares da marca fora da proibição.

Assim, a suspensão alcança exclusivamente os seguintes lotes do sal do Himalaia Kinino moído de 500 g, que não atendem ao teor mínimo de iodo exigido pela legislação brasileira:

  • MAR 257 1
  • MAR 257 2
  • MAR 257 3
  • MAR 257 4
  • MAR 257 5
  • MAR 257 6
  • MAR 257 7
  • MAR 257 8
  • MAR 257 9
  • MAR 257 10
  • MAR 257 11
  • MAR 257 12
  • MAR 257 13

Por que o produto Chá do Milagre foi proibido pela Anvisa?

Outro item que entrou na mira da vigilância sanitária foi o chamado “Chá do Milagre”, também divulgado como “Pó do Milagre” ou “Pozinho do Milagre”. A Anvisa proibiu a produção, circulação e consumo desse produto por combinação de fatores graves: composição desconhecida, classificação indefinida e ausência de informações confiáveis sobre a empresa responsável pela fabricação e pelo controle de qualidade.

A comercialização do chá era impulsionada principalmente por redes sociais, com alegações de emagrecimento, combate à ansiedade e insônia, prevenção de câncer e estímulo sexual, sem registro como medicamento. Essa forma de divulgação faz o consumidor interpretar o produto como tratamento, podendo atrasar diagnósticos ou interferir em terapias, motivo pelo qual o “Chá do Milagre” foi enquadrado como produto irregular e proibido em todas as etapas da cadeia.

Como identificar e agir diante de produtos proibidos pela Anvisa?

As medidas envolvendo o azeite Ouro Negro, o sal do Himalaia Kinino e o “Chá do Milagre” reforçam a importância de acompanhar comunicados oficiais e adotar cuidados mínimos na compra de alimentos e bebidas. Pequenas ações práticas ajudam o consumidor a reduzir riscos, verificar a regularidade dos itens e colaborar com a vigilância sanitária quando notar algo suspeito.

  1. Verificar rótulos com atenção: conferir CNPJ, origem, data de validade, número do lote e informações nutricionais.
  2. Consultar fontes oficiais: acompanhar publicações da Anvisa e de órgãos estaduais de vigilância sanitária sobre produtos suspensos ou proibidos.
  3. Desconfiar de promessas exageradas: evitar produtos anunciados como “milagrosos” ou com alegações de cura e emagrecimento rápido.
  4. Guardar comprovantes de compra: manter nota fiscal facilita a devolução ou troca, quando orientada pelos fabricantes ou órgãos de defesa do consumidor.
  5. Comunicar irregularidades: em caso de dúvida sobre autenticidade ou segurança de um alimento, é possível registrar denúncia junto às vigilâncias locais ou canais da Anvisa.

A fiscalização sobre azeites, sais especiais e chás tende a se tornar cada vez mais frequente, acompanhando o crescimento desse mercado. A atuação da Anvisa busca garantir que, por trás de rótulos atrativos e promessas amplamente divulgadas, haja produtos com procedência conhecida, composição adequada, rotulagem correta e respeito às normas sanitárias em vigor.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Reforma tributária muda regras do Simples Nacional e impacta empresas a partir de 2026

PRÓXIMO

O creme Nivea na latinha azul é a melhor solução milagrosa para fazer sapatos de couro velhos parecerem novos

Please login to join discussion
grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se