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Anvisa divulga monitoramento de agrotóxicos em alimentos e 20,6% das amostras são irregulares

Por Yudi Soares
17/dez/2025
Em Geral
Anvisa determina recolhimento de suplementos da Capsul Brasil e Arcos

Anvisa - Créditos: depositphotos.com / [email protected]

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O uso de agrotóxicos em alimentos de origem vegetal segue sob monitoramento constante no Brasil, e os dados mais recentes indicam um cenário complexo, com avanços na redução de riscos agudos e desafios persistentes relacionados a irregularidades, fiscalização e saúde pública.

Anvisa divulga monitoramento de agrotóxicos em alimentos e 20,6% das amostras são irregulares
Fazendeiro passando agrotóxico nas verduras

O que mostram os resultados recentes sobre agrotóxicos em alimentos?

No ciclo de 2024 do PARA, foram analisadas mais de três mil amostras de 14 alimentos amplamente consumidos pelos brasileiros, coletadas semanalmente em supermercados, feiras e outros pontos de venda em quase 90 municípios. Pouco mais de um quinto foi considerado insatisfatório por apresentar algum tipo de não conformidade regulatória relacionada aos resíduos de agrotóxicos.

As irregularidades mais comuns envolvem resíduos de produtos não autorizados para a cultura, resíduos acima do Limite Máximo de Resíduos (LMR) estabelecido e presença de substâncias proibidas no Brasil. Em uma pequena fração das amostras, a Anvisa identificou potencial risco agudo, situação em que o consumo de uma grande porção em um único dia poderia ultrapassar a Dose de Referência Aguda (DRfA).

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Quais alimentos apresentaram maior risco e quais agrotóxicos foram detectados?

Entre as amostras com indicação de potencial risco agudo, três alimentos se destacaram: uva, laranja e abobrinha. Nessas amostras, foram detectados diferentes ingredientes ativos, incluindo inseticidas e fungicidas utilizados no controle de pragas e doenças agrícolas, alguns deles já sob reavaliação toxicológica.

Em uvas, foram encontrados produtos como abamectina, bifentrina e etefom; em laranjas, apareceram carbofurano e imazalil; e na abobrinha foi identificado o formetanato. Esses episódios são pontuais, mas exigem ações de fiscalização, rastreabilidade e ajustes nas práticas agrícolas para prevenir reincidências.

A presença de agrotóxicos em alimentos está diminuindo ao longo dos anos

A série histórica do PARA aponta tendência de queda na proporção de amostras com potencial risco agudo na última década. Entre 2013 e 2015, o índice era superior a 1%, enquanto em 2024 ficou abaixo de 0,4%, mesmo com ampliação do número de alimentos monitorados e dos ingredientes ativos pesquisados.

O programa monitora dezenas de agrotóxicos em uma lista crescente de alimentos vegetais, selecionados com base em pesquisas de consumo da população. Desde sua criação, o PARA já avaliou dezenas de milhares de amostras, permitindo identificar culturas mais críticas, substâncias problemáticas e orientar a retirada ou restrição de produtos considerados de maior risco.

Quais alimentos são mais monitorados pelo PARA e por que isso acontece?

Os alimentos escolhidos para o ciclo de 2024 representam uma parcela relevante da alimentação vegetal no país. A seleção considera o que a população mais consome, segundo dados oficiais de orçamentos familiares, para que os resultados reflitam de forma mais próxima a realidade da mesa do brasileiro.

Esses alimentos abrangem diferentes grupos nutricionais e perfis de consumo, compondo um painel diversificado para avaliação de resíduos de agrotóxicos:

  • Cereais: trigo, milho e aveia;
  • Hortaliças: couve, pepino e abobrinha;
  • Frutas: maçã, uva, banana, pera, laranja e mamão;
  • Leguminosas e bulbos: cebola e soja.

Como o consumidor pode reduzir a exposição a resíduos de agrotóxicos?

Embora o controle dos agrotóxicos em alimentos dependa principalmente de produtores e autoridades, alguns cuidados na rotina ajudam a diminuir resíduos na superfície dos produtos frescos. A Anvisa orienta que frutas, legumes e hortaliças sejam bem lavados em água corrente, com atenção especial às partes externas, folhas e áreas com sujeira visível.

A seguir, são recomendadas práticas simples de higienização e escolha dos alimentos, que podem ser incorporadas no dia a dia para reduzir riscos microbiológicos e, em menor grau, químicos:

  1. Lavar cada unidade em água corrente abundante.
  2. Utilizar bucha ou escovinha exclusiva para frutas e hortaliças, quando a textura permitir.
  3. Remover partes externas muito danificadas ou com grande acúmulo de sujeira.
  4. Higienizar com solução à base de hipoclorito de sódio, focando na redução de riscos microbiológicos.
  5. Priorizar produtos da estação e alimentos rastreáveis, com rótulo e indicação de origem.

Para que servem os dados do PARA e quais são as perspectivas para os próximos anos?

Os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos alimentam diversas frentes de atuação do poder público. As informações são usadas para definir ações de fiscalização, orientar políticas de saúde, embasar reavaliações de registro de produtos e apoiar medidas de rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva, fortalecendo a segurança alimentar.

O ciclo de 2024 integra o planejamento plurianual do programa, e a expectativa é ampliar o número de amostras e aprofundar o foco em alimentos de grande consumo a partir de 2025. A tendência de redução do risco agudo, associada ao aumento da capacidade de monitoramento, indica um cenário de controle mais detalhado dos agrotóxicos em alimentos e intervenções regulatórias cada vez mais precisas.

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