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Início Justiça

A atitude de Fachin que teria irritado outros ministros do STF

Por Junior Melo
08/dez/2025
Em Justiça
A atitude de Fachin que teria irritado outros ministros do STF

Edson Fachin - Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil/Wikimedia Commons Comissão analisa indicação de Luiz Edson Fachin para exercer o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) na vaga decorrente da aposentadoria do ministro Joaquim Benedito Barbosa Gomes. Em pronunciamento, advogado Luiz Edson Fachin. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

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O debate sobre um possível código de conduta para o STF recolocou em evidência a forma como os ministros da mais alta Corte do país se relacionam com a sociedade e com interesses privados. A iniciativa partiu do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin, que decidiu colocar o tema em discussão interna entre os integrantes do tribunal, inspirando-se em modelos estrangeiros e tocando em um ponto sensível: a participação de ministros em eventos privados e ambientes fora da rotina institucional.

Como seria a proposta de código de conduta para o STF?

Segundo informações da coluna de Igor Gadelha/Metrópoles, a proposta de Edson Fachin é a criação de um código de conduta para o STF e tribunais superiores, tomando como referência a experiência do Tribunal Constitucional Federal da Alemanha. O foco recai sobre regras claras para a atuação pública e privada dos magistrados, reduzindo dúvidas sobre conflitos de interesse ou proximidade com grupos específicos.

Um ponto central é estabelecer limites para a participação de ministros em eventos privados, como palestras, seminários e encontros patrocinados. Ao delimitar esse tipo de participação e inspirar-se em modelos consolidados, busca-se aproximar o padrão brasileiro de conduta judicial de referências já testadas em outras democracias constitucionais.

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Como funciona na prática um código de conduta para o STF?

Na prática, um código de conduta para o STF poderia abranger desde o recebimento de convites até a forma de exposição pública dos ministros. A ideia é detalhar situações cotidianas que hoje geram críticas, sobretudo quando envolvem setores diretamente impactados pelas decisões da Corte.

Entre os pontos frequentemente discutidos, destacam-se temas que costumam aparecer em códigos de outros países e em recomendações de organismos internacionais:

  • Recebimento de convites e pagamento de despesas de viagem por entidades públicas ou privadas.
  • Participação em eventos remunerados e definição de limites para cachês e patrocínios.
  • Exposição em ambientes empresariais e em redes sociais, com regras de transparência.
  • Procedimentos para prevenir e declarar conflitos de interesse em casos sensíveis.

Por que a proposta de Fachin gerou irritação em outros ministros?

A movimentação interna para discutir um código de conduta no Supremo não foi recebida de forma unânime entre os ministros. Parte da Corte, sobretudo a ala considerada mais garantista, vê a medida como possível restrição à liberdade de atuação acadêmica e institucional, hoje exercida em eventos, congressos e aulas magnas.

Alguns ministros também avaliam que regras muito rígidas podem isolar o tribunal do debate público e acadêmico. Soma-se a isso o argumento de que já existem mecanismos de controle e transparência, como agendas oficiais e declarações de atividades externas, o que suscita dúvidas sobre o real ganho que um novo código traria.

Qual é a diferença entre código de conduta e Código de Ética da Magistratura?

Atualmente, magistrados brasileiros contam com um Código de Ética da Magistratura, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que prevê princípios gerais de imparcialidade, independência e prudência. No entanto, STF e tribunais superiores não estão formalmente submetidos a esse documento, o que cria uma lacuna normativa na cúpula do Judiciário.

É nesse espaço que surge a ideia de um código de conduta específico para o STF, adaptado à realidade de uma corte constitucional. Em outros países, supremas cortes dispõem de normas internas que tratam de homenagens, debates públicos, relações com advogados, autoridades e imprensa, modelo que poderia ser ajustado à realidade institucional brasileira. Um código de conduta para ministros do STF pode impactar diretamente a forma como o tribunal é percebido pela opinião pública e pelos demais Poderes. Ao definir limites para atos fora da função jurisdicional, o Supremo tende a reforçar a imagem de independência e distanciamento de interesses econômicos, políticos ou corporativos.

FAQ sobre Fachin e STF

  • O código de conduta para o STF já está em vigor? Não. Até o momento, a iniciativa está em fase de debate interno entre os ministros do Supremo.
  • O novo código substituiria o Código de Ética da Magistratura? Não. A proposta é criar um instrumento específico para o STF e tribunais superiores, que hoje não estão formalmente submetidos ao texto do CNJ.
  • Eventos acadêmicos também poderiam ser afetados? Dependendo da redação final, regras sobre participação em eventos privados podem incluir palestras, seminários e encontros promovidos por universidades ou entidades privadas.
  • Outros países têm códigos de conduta para cortes constitucionais? Sim. Modelos de tribunais como o constitucional alemão servem de referência, com normas próprias sobre comportamento e participação pública dos juízes.
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