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STJ redefine prazo da falência e garante mais proteção para quem tem dinheiro a receber

Por Guilherme Silva
25/nov/2025
Em Geral
Homem fechando seu estabelecimento

Homem fechando seu estabelecimento

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A Lei 14.112/2020 reformulou o processo de falência no Brasil e trouxe impactos diretos para credores que ainda não haviam habilitado seus créditos. Antes da mudança, não havia prazo limite. Agora, o tempo para agir é curto: apenas três anos a partir da data da sentença de falência.

Mas como essa nova regra se aplica a processos antigos, iniciados antes da nova legislação? Uma decisão recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) trouxe resposta clara e decisiva para essa questão.

O que mudou com a Lei 14.112/2020 sobre créditos retardatários?

Com a nova norma, habilitações retardatárias em processos de falência passaram a ter prazo máximo de três anos. O objetivo é evitar indefinições jurídicas e agilizar a liquidação de empresas quebradas.

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Contudo, surgiram dúvidas sobre o que fazer com falências antigas. Por exemplo, aquelas decretadas antes de 2021. Foi nesse cenário que o STJ precisou se posicionar.

Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha
Entenda como funciona a Lei de Falência – Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha

Decisão do STJ garante prazo estendido para falências anteriores

Um caso emblemático envolveu uma empresa do setor de vidros, cuja falência foi decretada em 2002. Um crédito trabalhista de R$ 31,3 mil só foi habilitado em 2021. A grande pergunta era: isso ainda seria permitido sob as novas regras?

O STJ entendeu que, para evitar prejuízos e respeitar direitos adquiridos, o novo prazo de três anos começa a contar apenas a partir de 23 de janeiro de 2021. Essa foi a data em que a Lei 14.112 entrou em vigor. Ou seja, credores de processos antigos têm até 2024 para regularizar seus pedidos.

Por que essa decisão é importante para os credores?

A decisão da 3ª Turma do STJ criou um precedente relevante e traz reflexos práticos para vários processos de falência em andamento. Abaixo, os principais efeitos:

  • Direitos adquiridos respeitados: evita que credores fiquem sem receber por causa de uma mudança repentina de regras.
  • Segurança jurídica: garante que as regras sejam aplicadas de forma previsível, mesmo em processos antigos.
  • Agilidade nos processos: com prazos definidos, é possível concluir falências de forma mais eficiente.

Como esse entendimento pode impactar outros casos de falência?

Credores de processos anteriores a 2021 ganham nova chance de reivindicar seus créditos, desde que respeitem o novo prazo. A decisão do STJ serve como parâmetro para outros juízes e tribunais, unificando a interpretação sobre o tema.

Empresas, advogados e microempreendedores individuais (MEIs) devem se manter atentos. A janela para habilitar valores ainda existe, mas está se fechando.

Decisão do STJ cria segurança e protege credores

  • A contagem do novo prazo vale a partir de janeiro de 2021, mesmo para falências antigas.
  • Credores ganham segurança jurídica para habilitar créditos antes “perdidos”.
  • O processo de falência se torna mais ágil e previsível para todas as partes.

Se você é credor em processo falimentar antigo, revise sua situação e atue dentro do novo prazo. A decisão do STJ é uma oportunidade clara de garantir seus direitos.

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