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Nova lei do governo diminui imposto de importação e traz alívio no bolso para população

Por Guilherme Silva
04/nov/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / nenovbrothers

Cartela de remédios - Créditos: depositphotos.com / nenovbrothers

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A Lei 15.071, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro de 2024, representa um marco na política tributária voltada à saúde pública. A nova lei permite que o Ministério da Fazenda reduza ou até elimine as alíquotas do Imposto de Importação aplicadas a medicamentos, tornando os remédios importados mais acessíveis para a população brasileira.

  • A lei autoriza zerar tarifas de importação sobre medicamentos essenciais
  • Visa corrigir distorções fiscais e garantir acesso igualitário à saúde
  • Faz parte de um conjunto de medidas de modernização tributária

O que muda com a nova lei sancionada por Lula?

A Lei 15.071 de 2024, originada do Projeto de Lei 3.449/2024, foi aprovada pelo Senado e publicada no Diário Oficial da União. Segundo o relator, senador Cid Gomes, a medida corrige distorções antigas no sistema tributário, especialmente no que se refere à importação de remédios de uso pessoal e hospitalar.

Ao flexibilizar a cobrança do Imposto de Importação, a lei cria um mecanismo que permite ao governo ajustar as alíquotas conforme a necessidade do mercado e da população. Isso favorece a entrada de medicamentos de alto custo e reforça o direito de acesso à saúde garantido pela Constituição.

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Créditos: depositphotos.com / halfpoint
Médico com remédios em mãos – Créditos: depositphotos.com / halfpoint

Como a lei impacta a tributação de medicamentos?

Antes da mudança, o Imposto de Importação sobre medicamentos podia variar entre 20% e 60%, dependendo do produto. Com a nova lei, o Ministério da Fazenda ganha autonomia para reduzir ou zerar essas alíquotas dentro do Regime de Tributação Simplificada (RTS), facilitando o processo de importação.

Outra correção relevante é o fim da incidência indevida de impostos sobre remédios enquadrados na chamada “Taxa das Blusinhas”. Agora, a compra de medicamentos importados para uso pessoal não será mais penalizada por tributações excessivas, garantindo maior equidade no acesso à saúde.

  • Redução significativa das alíquotas de importação
  • Fim da cobrança indevida sobre medicamentos pessoais
  • Mais acesso a remédios essenciais e de alto custo

Outros produtos que podem ser beneficiados pela nova lei?

A lei também abre espaço para a ampliação dos benefícios a outros bens importados. Entre eles, produtos adquiridos em plataformas de e-commerce participantes de programas de conformidade fiscal, como o Remessa Conforme. A proposta estimula a transparência e fortalece o comércio eletrônico regulamentado.

Com essa abertura, o governo busca tornar o mercado mais competitivo e incentivar o consumo em plataformas que sigam padrões legais e tributários. Além de medicamentos, outros produtos essenciais poderão ser incluídos em futuras reduções de tarifas, dependendo da avaliação do Ministério da Fazenda.

Quais foram os vetos e ajustes na aplicação da lei?

Durante a sanção da nova lei, o presidente Lula realizou vetos e ajustes importantes para manter o equilíbrio econômico e administrativo da proposta. As mudanças visam evitar distorções fiscais e preservar a eficiência dos órgãos técnicos responsáveis pela política industrial e tributária. A seguir, veja os principais pontos:

Medida analisadaMotivo ou impacto do veto/ajuste
Exclusão do artigo sobre restituição de impostos sem devolução de produtos ao exteriorEvitar distorções concorrenciais e proteger a justiça fiscal
Retirada da obrigatoriedade de participação sindical no Conselho Diretor do FNDITGarantir eficiência técnica e foco na inovação dentro do órgão
Obrigação de repasse de dados de importação por empresas estrangeirasAmpliar o controle e a transparência tributária
Ajustes gerais na leiPromover equilíbrio entre competitividade e arrecadação fiscal

Essas decisões reforçam o compromisso do governo com uma aplicação equilibrada da lei, conciliando transparência, inovação e estabilidade econômica.

Créditos: depositphotos.com / nenovbrothers
Cartela de remédios – Créditos: depositphotos.com / nenovbrothers

Como a lei se conecta ao Programa Mover?

A sanção da Lei 15.071 também trouxe reflexos diretos sobre o Programa Mover, que incentiva a importação e produção de veículos mais eficientes e sustentáveis. O texto legal prevê a redução de alíquotas de importação para veículos sem produção equivalente no Brasil, fomentando a inovação e a concorrência no setor automotivo.

Com isso, a lei fortalece a estratégia do governo de alinhar política industrial e sustentabilidade, atraindo investimentos e ampliando o acesso a tecnologias de ponta.

Qual o impacto econômico da nova lei?

Especialistas avaliam que a redução de tarifas sobre medicamentos e produtos estratégicos terá impacto positivo sobre a economia nacional. A medida tende a gerar competitividade, aliviar custos de importação e ampliar a oferta de medicamentos a preços mais justos.

Além disso, a nova lei reforça a imagem do Brasil como um país comprometido com políticas fiscais modernas e socialmente responsáveis, abrindo caminho para futuras reformas tributárias voltadas à justiça social.

Pontos essenciais sobre a Lei 15.071

  • A lei autoriza o governo a reduzir a zero o Imposto de Importação sobre medicamentos
  • Beneficia consumidores, empresas e o setor de saúde com preços mais acessíveis
  • Inclui medidas de controle, transparência e estímulo à inovação

A Lei 15.071 é um avanço no equilíbrio entre arrecadação e bem-estar social. Ao reduzir impostos e corrigir distorções históricas, o governo dá um passo importante rumo a um sistema tributário mais justo e voltado para as necessidades reais da população.

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