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Mulher usa Pix enviado por erro e Justiça manda devolver quase três vezes mais

Por Guilherme Silva
27/nov/2025
Em Geral
Mulher abrindo a carteira vazia

Pessoa abrindo a carteira vazia

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Um simples erro de digitação transformou-se em condenação judicial em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Uma mulher que recebeu R$ 900 por engano via PIX e ignorou os pedidos de devolução acabou punida pela Justiça, com multa e cobrança superior ao valor original. O caso acende um alerta importante: gastar um PIX indevido é crime.

Quando o erro vira crime: o que aconteceu no caso?

Um homem realizou um PIX de R$ 900 para uma chave errada. Ao perceber o equívoco, tentou entrar em contato com a destinatária, que devolveu apenas parte do valor. O restante foi utilizado, e ela passou a negar o recebimento.

Diante da recusa, o caso foi encaminhado ao Ministério Público, que tratou o fato como apropriação indevida, prevista no Código Penal.

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Créditos: depositphotos.com / rafapress
Créditos: depositphotos.com / rafapress

Gastar um PIX errado é crime?

Sim. Segundo o Art. 169 do Código Penal, reter valores recebidos por engano configura crime de “apropriação de coisa havida por erro”. Mesmo que a quantia seja pequena, o uso indevido é interpretado como má-fé, com consequências jurídicas sérias.

  • Pena: detenção ou multa, conforme a gravidade do caso.
  • Obrigação: devolução integral com correção monetária.
  • Conduta esperada: não usar o valor e comunicar o banco.

Sentença dura: o que decidiu a Justiça?

A juíza Carolina Marchiori Bueno Cocenzo determinou a devolução corrigida do valor restante e a aplicação de multa de R$ 1.412, somando R$ 1.912, mais que o dobro da quantia original. A ré também foi responsabilizada pelas custas do processo.

Além da multa, a sentença prevê possibilidade de restrição de liberdade caso o pagamento não seja efetuado. A Justiça considerou a má-fé da ré como agravante.

Por que a boa-fé é indispensável no PIX?

O PIX é rápido, prático e gratuito, mas exige responsabilidade. Agir com boa-fé significa reconhecer que o dinheiro recebido por engano não pertence a você e deve ser devolvido.

Casos como esse mostram que a Justiça avalia a intenção, não só o valor. Ignorar ou negar a devolução pode custar caro, sendo tanto financeiramente quanto criminalmente.

Recebi um PIX que não era meu: o que fazer?

Se cair um valor desconhecido na sua conta, adote as seguintes medidas:

  • Informe imediatamente o banco e o remetente, se conhecido.
  • Evite usar o dinheiro até que a situação seja esclarecida.
  • Registre o contato e guarde os comprovantes da devolução.
  • Se houver dúvidas, busque orientação jurídica.
Pix se tornou o metódo de pagamento mais utilizado no Brasil - Créditos: depositphotos.com / miglagoa79@gmail.com
Pix se tornou o metódo de pagamento mais utilizado no Brasil – Créditos: depositphotos.com / [email protected]

Como evitar erros ao enviar PIX?

Verifique com atenção os dados antes de confirmar. Sempre confira o nome completo e o número do CPF/CNPJ exibido. Usar chaves fáceis de identificar, como número de celular, ajuda a reduzir erros.

O papel dos bancos nesses casos

As instituições oferecem recursos para solicitar devolução via sistema, mas a reversão depende do consentimento do recebedor. Se houver recusa, a via judicial é o único caminho. Por isso, agir rápido aumenta as chances de recuperar o valor.

Resumo do caso de Rio Preto e o que ele ensina

  • Receber e gastar dinheiro por engano é crime, mesmo que o valor seja pequeno.
  • A devolução é obrigatória e deve ser feita assim que o erro for identificado.
  • A má-fé pode gerar multa, processo e até prisão.
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