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Início Política

Moraes não aplica punição a Collor após desligamento da tornozeleira

Por Junior Melo
22/nov/2025
Em Política
Moraes não aplica punição a Collor após desligamento da tornozeleira

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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O uso da tornozeleira eletrônica tem se tornado um tema de discussões cada vez mais intensas no Brasil, especialmente quando aplicado a figuras políticas de alto perfil. Recentemente, debates sobre a eficácia e a aplicação desse dispositivo voltaram à tona após o caso envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Na madrugada de um sábado, Bolsonaro teria sido acusado de tentar sabotar sua tornozeleira, levando o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a considerar a prisão preventiva do ex-presidente como uma medida necessária.

Outro ex-presidente, Fernando Collor de Mello, também se viu em uma situação similar anteriormente. Collor esteve desconectado de sua tornozeleira eletrônica por 36 horas há cerca de seis meses, mas naquela ocasião, Moraes não optou por sua prisão imediata. A defesa de Collor alegou que o incidente foi uma falha inadvertida durante o período de adaptação ao aparelho.

Casos de uso de tornozeleiras eletrônicas por ex-presidentes

A aplicação de tornozeleiras eletrônicas para monitoramento de ex-presidentes levanta questões interessantes sobre a equidade e a aplicação de penalidades. Para Collor, a desconexão ocorreu logo após a instalação do dispositivo, implicando possíveis falhas técnicas, e foi tratada com certa leniência. No caso de Bolsonaro, a suspeita de sabotagem acrescentou uma camada de complexidade ao cenário, motivando um tratamento mais severo por parte das autoridades.

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Prisão domiciliar e suas implicações

A prisão domiciliar é uma alternativa à detenção em um estabelecimento penal que tem ganhado destaque em decorrência das situações específicas enfrentadas por indivíduos como Collor e Bolsonaro. Ambos os casos envolveram pedidos de prisão domiciliar com base em condições de saúde e segurança, refletindo desafios encontrados no sistema judicial ao lidar com indivíduos de alto perfil. No pedido feito pela defesa de Bolsonaro, a comparação com a situação de Collor foi utilizada como argumento de que o ex-presidente também merece consideração sob um prisma similar.

O papel do Supremo Tribunal Federal nos casos de exceções

O Supremo Tribunal Federal (STF), na figura de seus magistrados, tem a responsabilidade de avaliar a equidade e a justiça de medidas como a prisão domiciliar e o uso de tornozeleiras eletrônicas. O caso de Bolsonaro, comparado ao de Collor, ilustra os desafios dos tribunais ao tentar aplicar a lei de forma justa. O equilíbrio entre segurança pública e os direitos humanos dos réus é delicado, especialmente quando as figuras em questão têm influência significativa.

Tornozeleiras eletrônicas: solução ou complicação?

O uso de tornozeleiras eletrônicas é habitualmente visto como uma alternativa menos onerosa e bem estruturada em relação à prisão tradicional. No entanto, quando se trata de indivíduos como ex-presidentes, a medida pode se tornar um tanto complexa. Questões tecnológicas, como desconexão acidental ou mesmo sabotagem intencional, adicionam camadas ao debate sobre a eficácia e a justiça do uso de tal tecnologia. Considerações sobre a saúde e segurança dos envolvidos são igualmente ponderadas, fazendo com que cada caso seja avaliado de maneira individualizada.

FAQ: Curiosidades sobre tornozeleiras eletrônicas em ex-presidentes

  • Por que ex-presidentes podem não cumprir pena em prisões regulares?Ex-presidentes muitas vezes recebem prisão domiciliar em vez de prisão regular devido ao delicado estado de saúde ou por preocupações de segurança, já que sua presença em um presídio comum poderia representar riscos específicos, tanto para eles quanto para o ambiente prisional.
  • Quais são as principais razões para falhas em tornozeleiras eletrônicas?Falhas em tornozeleiras eletrônicas podem ocorrer devido a problemas técnicos, como falhas de conexão de rede, ou mesmo manipulação inadequada durante o uso, o que destaca a necessidade de instruções claras e concisas para os usuários.
  • Existem alternativas às tornozeleiras eletrônicas para monitoramento domiciliar?Além das tornozeleiras eletrônicas, outras tecnologias de monitoramento, como aplicativos de localização e sistemas de monitoramento por voz, são considerados, mas o custo e a eficácia ainda variam.
  • As tornozeleiras eletrônicas podem ser facilmente sabotadas?Tornozeleiras eletrônicas são projetadas para resistência, mas não são totalmente à prova de adulteração. Por isso, medidas adicionais de segurança e manutenção constante são necessárias para assegurar seu funcionamento correto.
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