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Início Geral

Lei pouco conhecida ajuda brasileiros a pagar dívidas em até cinco anos

Por Guilherme Silva
09/nov/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / bashta

Cartões de crédito um em cima do outro - Créditos: depositphotos.com / bashta

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A Lei 14.181/2021, conhecida como Lei do Superendividamento, trouxe novas regras para proteger consumidores com dívidas acumuladas. Ela alterou o Código de Defesa do Consumidor e criou mecanismos para renegociar débitos sem comprometer o chamado “mínimo existencial”, ou seja, o valor essencial para viver com dignidade.

O que é a Lei do Superendividamento e qual seu objetivo?

A Lei do Superendividamento busca garantir que pessoas com múltiplas dívidas possam reorganizar seus pagamentos e recuperar a saúde financeira. O foco é preservar o mínimo existencial, evitando exclusão social e garantindo condições reais de quitação.

Essa legislação também estimula a educação financeira e a conciliação entre consumidores e credores, reforçando o papel do Estado na proteção da dignidade econômica do cidadão.

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Como funciona a renegociação das dívidas pela nova lei?

De acordo com o artigo 104-A do Código de Defesa do Consumidor, o devedor pode apresentar um plano de pagamento com prazo máximo de cinco anos. Esse plano deve incluir todas as dívidas de consumo, como cartão de crédito, cheque especial e empréstimos pessoais.

Diferentemente de boatos que circulam nas redes sociais, a Lei 14.181/2021 não obriga bancos a perdoar dívidas nem elimina juros automaticamente. Ela cria, sim, um ambiente legal para renegociar débitos de forma justa, seja por via judicial ou extrajudicial.

Colapso financeiro - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi
Cartões de crédito no chão – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Quais tipos de dívidas podem ser incluídos na renegociação?

A legislação permite reunir diferentes débitos em um único plano de pagamento. Essa unificação ajuda o consumidor a reduzir o impacto dos juros compostos e facilita o controle das finanças.

  • Cartões de crédito: podem ser renegociados dentro do plano único.
  • Empréstimos pessoais e consignados: também são abrangidos pela lei.
  • Cheque especial: pode ser incluído, respeitando o mínimo existencial.

Vale lembrar que descontos ou revisões só ocorrem mediante decisão judicial, quando há comprovação de juros abusivos ou cláusulas ilegais.

Como ocorre o processo de renegociação das dívidas?

A Lei do Superendividamento prevê duas fases principais: conciliação e decisão judicial. Ambas visam equilibrar o poder entre consumidor e credor, com acompanhamento de órgãos oficiais.

Na fase de conciliação, o consumidor apresenta um plano de pagamento durante uma audiência com todos os credores, realizada pelo Procon, pela Defensoria Pública ou pelo Judiciário. Caso o credor não compareça sem justificativa, os juros podem ser suspensos até nova audiência.

Se o acordo não for aceito, inicia-se a fase judicial, em que o juiz pode impor um plano compulsório com condições equilibradas e prazo máximo de cinco anos.

A lei fixa um limite percentual da renda para as parcelas?

Ao contrário do que se divulga em algumas redes, a Lei 14.181/2021 não define um percentual fixo, como 30% ou 35% da renda. O ponto central é o respeito ao mínimo existencial, que varia de acordo com as despesas essenciais de cada indivíduo.

O juiz ou mediador analisa o caso concreto para determinar quanto o consumidor pode pagar sem comprometer suas necessidades básicas, como alimentação, moradia e saúde.

A Lei 14.181/2021 já está em vigor e onde buscar ajuda?

Sim. A Lei do Superendividamento está em vigor desde julho de 2021 e é aplicada por tribunais e órgãos de defesa do consumidor em todo o Brasil. Existem diversas formas de obter apoio gratuito para renegociar dívidas com base nessa norma.

  • Procon: auxilia na elaboração de planos de pagamento e intermedia audiências de conciliação.
  • Defensoria Pública: oferece orientação jurídica gratuita e representação judicial.
  • Tribunais de Justiça: contam com programas como o Cejuscom, que tratam casos de superendividamento.

Essas instituições são fundamentais para garantir que a renegociação siga os princípios da lei e respeite o equilíbrio financeiro do consumidor.

Cartão do Banco Inter - Créditos: depositphotos.com / sidneydealmeida
Cartão do Banco Inter – Créditos: depositphotos.com / sidneydealmeida

É possível reduzir o valor total da dívida pela lei?

A Lei do Superendividamento não determina descontos automáticos no valor principal da dívida. Reduções só podem ocorrer por decisão judicial, em casos de cobrança abusiva ou juros excessivos.

O verdadeiro benefício está na chance de reorganizar as finanças, reunir as dívidas em um único plano e garantir que o consumidor mantenha condições dignas de subsistência enquanto paga o que deve.

Principais pontos e benefícios da Lei 14.181/2021

Abaixo, um resumo com os aspectos essenciais da legislação que protege o consumidor superendividado.

  • A lei permite renegociar todas as dívidas de consumo em até cinco anos.
  • O plano de pagamento deve respeitar o mínimo existencial do consumidor.
  • Não há limite fixo de comprometimento da renda mensal.
  • A revisão de juros depende de análise e decisão judicial.
  • Está em vigor e tem aplicação nacional, com suporte de órgãos como o Procon e a Defensoria Pública.

Lei do Superendividamento representa um novo começo financeiro

  • Garante reorganização das dívidas com preservação da dignidade econômica.
  • Oferece instrumentos legais para negociação justa entre consumidor e credor.
  • Promove educação financeira e reinserção social dos endividados.

Se você enfrenta dificuldades financeiras, procure o Procon ou a Defensoria Pública da sua cidade. A Lei 14.181/2021 é um instrumento de justiça que permite recomeçar e reconstruir a estabilidade financeira com segurança e dignidade.

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