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Início Economia

Endividamento dos brasileiros sobe pelo terceiro mês e atinge recorde

Por Junior Melo
05/nov/2025
Em Economia
Endividamento dos brasileiros sobe pelo terceiro mês e atinge recorde

Pagando contas - Créditos: depositphotos.com / Ischukigor

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O cenário econômico do Brasil chama a atenção pelo aumento do endividamento das famílias, conforme dados recentes da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em outubro de 2025, 79,5% das famílias brasileiras estavam endividadas, atingindo o maior índice da série histórica desde 2010. Esse contexto ressalta a crescente fragilidade financeira da população.

Quais fatores impulsionam o endividamento no Brasil?

O avanço do endividamento resulta principalmente das elevadas taxas de juros, que tornam o crédito mais caro e difícil de pagar. A maioria das dívidas envolve cartão de crédito, cheque especial, carnês de loja e financiamentos, dificultando o equilíbrio do orçamento familiar.

Além disso, cerca de 19,1% dos consumidores afirmam ter mais da metade de sua renda comprometida com dívidas, o que obriga muitos brasileiros a promoverem ajustes significativos em suas despesas mensais e adiarem projetos pessoais.

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Como a inadimplência impacta a economia e o comércio?

O número de famílias inadimplentes, ou seja, que não conseguem pagar suas contas atrasadas, atingiu 30,5% em setembro de 2025. Esse percentual permanece em patamar elevado e reflete o desafio de equilibrar contas básicas diante das altas taxas de juros.

Esse cenário influencia diretamente o desempenho do comércio, pois consumidores endividados reduzem seu consumo, afetando vendas em períodos críticos como Black Friday e Natal.

Quais as projeções e preocupações da CNC para o futuro?

A CNC projeta aumento ainda maior do endividamento, podendo crescer 3,3 pontos percentuais até o final de 2025 em comparação a 2024. O índice de inadimplência pode avançar 1,5 ponto percentual, caso não haja mudança no cenário econômico.

Segundo o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, ajustes fiscais e políticas econômicas são essenciais para evitar agravamento da situação em 2026. Caso contrário, tanto o comércio quanto a economia nacional podem ter impactos negativos duradouros.

Como reverter o endividamento?

Para ajudar a estabilizar a situação financeira das famílias e estimular o consumo, diferentes ações podem ser implementadas. É fundamental que essas iniciativas considerem tanto fatores macroeconômicos quanto a educação financeira da população.

Abaixo, algumas das principais medidas sugeridas por especialistas para mitigar o avanço do endividamento e da inadimplência:

  • Redução das taxas de juros para facilitar o acesso ao crédito com custos menores.
  • Programas de educação financeira visando o melhor uso do orçamento doméstico.
  • Implementação de políticas fiscais que promovam crescimento sem pressionar a inflação.
  • Revisão das políticas de concessão de crédito pelos bancos, equilibrando acesso e segurança.

FAQ sobre endividamento, inadimplência e comércio

  • Qual é o impacto do endividamento nas vendas do comércio? O aumento do endividamento afeta diretamente as vendas do comércio, pois as famílias tendem a reduzir o consumo quando estão com suas finanças sobrecarregadas, especialmente em momentos críticos como a Black Friday e o Natal.
  • Por que as taxas de juros são tão altas no Brasil? As altas taxas de juros no Brasil são frequentemente associadas a uma combinação de fatores, incluindo o histórico de inflação, desafios fiscais e riscos associados à economia nacional que tornam o custo do crédito mais elevado.
  • O que as famílias podem fazer para evitar o endividamento excessivo? As famílias podem buscar controlar melhor seus gastos, evitando compras por impulso, fazendo um planejamento financeiro detalhado e buscando renegociar dívidas existentes para obter condições mais vantajosas.
  • Existe previsão de mudança nas taxas de inadimplência? No curto prazo, a tendência é de um leve aumento na inadimplência, mas a situação pode mudar se houver políticas econômicas eficazes para melhorar a segurança econômica das famílias e o acesso ao crédito.
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