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Início Política

Derrite ganha aval total de Hugo Motta para comandar Marco Legal contra o Crime

Por Junior Melo
11/nov/2025
Em Política
Conflito entre Motta e líder do PT na Câmara cresce e deixa governo sob pressão no Congresso

Hugo Motta - Foto: © Mário Agra/Câmara dos Deputados

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No recente cenário político brasileiro, uma notícia tem chamado a atenção: o desenvolvimento do “Marco Legal do Combate ao Crime Organizado“. Sob a liderança do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e a relatoria do deputado Guilherme Derrite, esse projeto visa fortalecer as estratégias contra organizações criminosas no país, promovendo uma abordagem mais estruturada no enfrentamento à criminalidade.

Como funciona o novo Marco Legal do Combate ao Crime Organizado?

O projeto de lei, inicialmente nomeado “PL Antifacção”, foi renomeado por Motta para “Marco Legal do Combate ao Crime Organizado”. Essa atualização no nome reflete uma tentativa de reposicionar a proposta, ampliando seu escopo e integrando esforços de diferentes instituições para combater o crime organizado de forma estrutural.

O Marco Legal busca ser uma ferramenta robusta, englobando diversas formas de crime organizado, como terrorismo, organizações criminosas, grupos paramilitares e milícias privadas, estabelecendo medidas mais severas para os responsáveis. As informações são da CNN.

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Quais medidas e estratégias compõem o Marco Legal?

Entre as principais diretrizes, o projeto prevê penas mais rígidas para crimes cometidos por integrantes de organizações criminosas. Destaca-se a obrigatoriedade do cumprimento de pena em presídios de segurança máxima para líderes das organizações.

Essencialmente, o texto propõe um aumento na exigência de tempo de cumprimento de pena para progressão de regime. Confira as principais medidas previstas pelo projeto:

  • Pena obrigatória em presídios de segurança máxima para líderes do crime organizado
  • Aumento da exigência de cumprimento da pena, de 70% a 85%, antes da progressão de regime
  • Punições mais rigorosas para terroristas, milicianos e integrantes de grupos paramilitares

Como Guilherme Derrite foi escolhido relator do projeto?

A designação de Guilherme Derrite como relator gerou debates, devido ao seu vínculo com a gestão do governador Tarcísio de Freitas em São Paulo, enquanto o projeto foi enviado pelo governo federal de Lula. No entanto, a escolha foi defendida por Hugo Motta, que destacou a experiência prática de Derrite em segurança pública.

Com Derrite licenciado do cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo, seu perfil técnico é visto como diferencial na elaboração de um texto alinhado às demandas reais do combate ao crime organizado.

O que se espera do Marco Legal após sua aprovação?

A principal expectativa é que o Marco Legal promova impactos positivos na atuação do Estado contra o crime organizado, fechando brechas legais e agilizando processos judiciais e executivos.

Punições mais duras e maior controle sobre a progressão de regime pretendem inibir líderes criminosos e restringir a influência das organizações dentro e fora dos presídios, tornando-se referência para futuras legislações.

Fui designado pelo presidente @HugoMottaPB e assumo com muita responsabilidade a relatoria do PL Antifacções com um objetivo claro: lutar pela severa punição daqueles que escolhem o caminho do crime organizado.

— Guilherme Derrite (@DerriteSP) November 7, 2025

Como o projeto pode transformar o combate ao crime organizado?

Se aprovado, o Marco Legal tende a estabelecer normas que orientem futuras políticas de segurança pública nacional. O projeto sugere o fortalecimento de instituições e de medidas de repressão aos chefes das organizações criminosas.

Além disso, ressalta-se a importância da articulação nacional e do planejamento legislativo estratégico para enfrentar a complexidade do crime organizado no Brasil e criar um ambiente seguro para a sociedade.

FAQ sobre o Marco Legal contra o Crime

  • O que motivou a criação do Marco Legal do Combate ao Crime Organizado? A necessidade de enfrentar com mais rigor e eficiência as organizações criminosas, que geram impactos amplos na segurança pública brasileira.
  • Quais críticas surgiram em relação à escolha de Derrite como relator? Houve críticas referentes ao seu vínculo estadual, pois a proposta foi encaminhada pelo governo federal, mas Motta defendeu baseado em sua experiência prática.
  • Como a sociedade pode contribuir para a efetividade do projeto? Apoiar o diálogo público e participar de consultas e debates são formas de a sociedade colaborar para que a lei atenda às demandas sociais.
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