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Decisão da Anvisa vira o jogo contra os cigarros eletrônicos

Por Guilherme Silva
03/nov/2025
Em Geral
Mulher fumando cigarro eletrônico ao ar livre - Créditos: depositphotos.com / diego_cervo

Mulher fumando cigarro eletrônico ao ar livre - Créditos: depositphotos.com / diego_cervo

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A Anvisa proíbe cigarros eletrônicos no Brasil desde 2009 e, em 2024, reafirmou sua decisão de manter a proibição total sobre a fabricação, importação e divulgação desses dispositivos. A medida reflete preocupações com os efeitos à saúde e busca conter o avanço do consumo entre jovens e adolescentes.

  • Proibição total abrange produção, importação e propaganda
  • Fiscalização reforçada e novas penalidades em vigor
  • Foco em proteger a população dos riscos da nicotina e vaporizadores

Como a Anvisa regula os cigarros eletrônicos no Brasil?

Desde a publicação da Resolução da Diretoria Colegiada 46 em 2009, a Anvisa mantém posição firme contra o uso e a comercialização de cigarros eletrônicos. O texto proíbe a fabricação, importação, distribuição e qualquer forma de publicidade desses dispositivos no país.

A atualização feita em 2024 reforçou o caráter restritivo da medida. Agora, a vigilância sanitária possui maior autonomia para fiscalizar e aplicar penalidades, incluindo a apreensão de produtos e a interdição de estabelecimentos reincidentes.

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  • Proibição de fabricação e comercialização em território nacional
  • Proibição de entrada desses dispositivos na bagagem de viajantes
  • Fiscalização contínua por órgãos locais de vigilância sanitária
  • Aplicação de sanções administrativas e legais a infratores
Homem idoso adulto fumando um cigarro eletrônico Créditos: depositphotos.com / elesi
Homem idoso adulto fumando um cigarro eletrônico Créditos: depositphotos.com / elesi

Quais são os impactos da proibição dos cigarros eletrônicos?

A proibição dos dispositivos eletrônicos para fumar tem como principal objetivo prevenir a iniciação de novos fumantes, especialmente entre adolescentes. Pesquisas apontam que o uso precoce desses aparelhos pode levar à dependência de nicotina e abrir caminho para o tabagismo tradicional.

Outro impacto relevante é o fortalecimento da política de saúde pública voltada à prevenção. Mesmo diante do crescimento do mercado ilegal, as ações de fiscalização e as campanhas educativas têm sido fundamentais para reduzir a circulação dos produtos e conscientizar a população sobre os riscos associados.

  • Prevenção da iniciação ao consumo de nicotina em jovens
  • Dificuldade de entrada e comercialização de produtos ilegais
  • Integração de esforços entre autoridades sanitárias e órgãos de segurança

Por que a Anvisa mantém a proibição dos cigarros eletrônicos?

A continuidade da proibição está baseada na falta de evidências científicas que comprovem a segurança ou eficácia dos cigarros eletrônicos como alternativa para parar de fumar. Diversos estudos indicam a presença de substâncias tóxicas nos líquidos utilizados, que podem causar danos respiratórios e cardiovasculares.

Além disso, o apelo visual e o marketing direcionado a jovens são fatores preocupantes. A Anvisa entende que permitir o consumo poderia reverter avanços conquistados na redução do tabagismo no Brasil, uma das maiores vitórias em saúde pública das últimas décadas.

  • Ausência de comprovação científica sobre segurança e eficácia
  • Presença de compostos químicos com potencial cancerígeno
  • Risco de iniciação precoce e dependência entre adolescentes

Como o Brasil se posiciona em relação a outros países?

O posicionamento da Anvisa segue uma linha de precaução adotada por diversas nações que também restringem o uso desses dispositivos. Enquanto alguns países optaram por regulamentar parcialmente os cigarros eletrônicos, o Brasil mantém a proibição total até que novas evidências científicas sustentem uma eventual revisão da norma.

A agência também participa de fóruns internacionais sobre controle do tabaco, colaborando na troca de informações sobre políticas regulatórias, tendências de consumo e resultados de pesquisas. Essa cooperação ajuda a alinhar o país às melhores práticas globais de saúde pública.

O que acontece com quem comercializa cigarros eletrônicos?

Quem vende ou divulga cigarros eletrônicos está sujeito a sanções administrativas e judiciais. As penalidades variam de multas e apreensão dos produtos até a interdição de estabelecimentos envolvidos na prática ilegal.

Na esfera digital, a proibição também se aplica. Plataformas online que hospedam anúncios ou conteúdos de promoção desses dispositivos podem ser responsabilizadas, conforme a legislação sanitária brasileira.

  • Multas aplicadas a comerciantes e distribuidores
  • Interdição de estabelecimentos reincidentes
  • Retirada de anúncios e campanhas em plataformas digitais

Perguntas frequentes sobre a proibição dos cigarros eletrônicos

  • Posso importar cigarros eletrônicos para uso pessoal? Não. A importação é proibida, inclusive na bagagem de viajantes que retornam do exterior.
  • Há diferença entre cigarros eletrônicos e dispositivos de tabaco aquecido? Ambos são considerados dispositivos eletrônicos para fumar e estão sob a mesma proibição da Anvisa.
  • Quais penalidades existem para quem comercializa esses produtos? A punição pode incluir advertência, apreensão, multas elevadas e até a interdição das atividades.
  • É permitido vender cigarros eletrônicos pela internet? Não. A venda e a divulgação online estão incluídas na proibição nacional.
  • Existe possibilidade de regulamentação futura? A Anvisa analisa periodicamente novos estudos e realiza consultas públicas, mas qualquer mudança depende de evidências científicas sólidas.
  • Como denunciar a venda ilegal desses produtos? As denúncias podem ser feitas diretamente à vigilância sanitária local ou por meio do canal de comunicação da Anvisa.
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