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Início Economia

Cresce o número de ações trabalhistas por hora e crise dos Correios aumenta

Por Junior Melo
11/nov/2025
Em Economia
Funcionários dos Correios aprovam paralisação em SP

Correios - Foto: © Tomaz Silva/Agência Brasil

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Os Correios voltam ao centro das discussões em meio a uma crise financeira e jurídica que une prejuízos elevados, perda de espaço no mercado logístico e um passivo trabalhista cada vez maior, revelando problemas estruturais antigos. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a empresa enfrenta uma situação crítica com novas ações trabalhistas sendo registradas a cada dez minutos.

Como está a situação trabalhista dos Correios?

O volume de processos trabalhistas contra os Correios é alarmante. Foram 56,4 mil novos casos nos últimos doze meses, o que representa uma média diária de 154 ações. Atualmente, a estatal acumula cerca de 75,1 mil processos pendentes, muitos há mais de trinta anos na Justiça. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.

A dimensão dos prejuízos financeiros é significativa para a companhia. Em 2024, já foram pagos R$ 1,1 bilhão em condenações trabalhistas, e apenas no primeiro semestre de 2025, o valor já alcançou R$ 1,5 bilhão.

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Quais os prejuízos financeiros acumulados pelos Correios?

A estatal passa por um ciclo contínuo de perdas, totalizando R$ 8,38 bilhões desde 2022. O pedido recente de aprovação de um empréstimo de R$ 20 bilhões ao Tesouro Nacional reflete a gravidade da crise.

Advogados e especialistas apontam que fatores como falhas em acordos coletivos, terceirização inadequada e falta de investimentos em saúde e segurança no trabalho intensificam o problema. Em determinados fóruns, advogados internos acumulam centenas de processos simultaneamente, gerando casos de burnout na equipe.

Quais estratégias os Correios estão adotando?

Diante do cenário desafiador, a empresa está implementando ajustes internos e desenvolvendo novas propostas para conter os passivos trabalhistas. Entre as ações em andamento estão planos para reestruturação financeira, controle rigoroso dos custos e modernização da gestão interna.

As iniciativas se concentram em atualizar o plano de cargos e salários e em investir em práticas trabalhistas mais seguras, buscando amenizar riscos e pendências. Para entender melhor as principais medidas em análise, veja abaixo:

  • Levantamento técnico de processos e ações judiciais em andamento;
  • Desenvolvimento de um novo plano de cargos e salários mais justo;
  • Adoção de políticas internas para melhoria do ambiente de trabalho;
  • Diversificação das receitas para sustentar a operação no longo prazo;

Quais os desafios da possível privatização?

A privatização dos Correios é tema recorrente e complexifica ainda mais a situação. Caso ocorra, todos os passivos trabalhistas existentes precisarão ser transferidos para a nova gestora, exigindo negociações criteriosas e planejamento detalhado.

Especialistas alertam que a privatização não resolverá de imediato as pendências financeiras e trabalhistas acumuladas. O futuro controlador terá que enfrentar esses desafios e realizar reformas estruturais para garantir a sustentabilidade da empresa.

Quais os próximos passos para a estatal?

Apesar da grave crise, as reformas e investimentos internos geram expectativa de recuperação. A atualização do plano de cargos e salários e a diversificação de receitas são vistas como fundamentais para retomar a competitividade e a relevância no setor logístico.

O debate sobre o futuro da estatal permanece aberto, com a discussão sobre privatização ganhando força, ao mesmo tempo em que a empresa busca fortalecer suas bases operacionais e financeiras para evitar o colapso.

FAQ sobre os Correios

  • Quais são as principais causas das ações trabalhistas contra os Correios? As principais causas incluem doenças ocupacionais, falhas em acordos coletivos, terceirizações problemáticas e violação de direitos trabalhistas.
  • Qual é o impacto da crise financeira na operação dos Correios? A crise financeira provoca uma redução na capacidade de investimento e manutenção das operações, agravando a competitividade no mercado.
  • O que está sendo feito para mitigar a dívida trabalhista dos Correios? Os Correios estão implementando ajustes internos e desenvolvendo propostas de novos planos de cargos e salários, além de conduzir análises técnicas detalhadas.
  • A privatização dos Correios eliminaria imediatamente seus problemas financeiros e trabalhistas? Não necessariamente, pois todos os passivos existentes seriam transferidos para a nova controladora, que ainda precisaria enfrentá-los.
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