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Início Justiça

Coca-Cola entra na mira do governo Trump após patrocinar evento com Moraes

Por Junior Melo
26/nov/2025
Em Justiça
Coca-Cola entra na mira do governo Trump após patrocinar evento com Moraes

Donald Trump - Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

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Recentemente, a Coca-Cola se viu no centro de uma situação diplomática entre Estados Unidos e Brasil, após patrocinar um evento que teve como palestrante Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro. Esse fato gerou discussões no governo dos Estados Unidos, presidido por Donald Trump, devido à sanção aplicada a Moraes pela Lei Magnitsky, em julho deste ano.

Qual o alerta do governo Trump sobre o patrocínio da Coca-Cola?

O Departamento de Estado dos EUA entrou em contato direto com um executivo da Coca-Cola para criticar o patrocínio ao evento com Alexandre de Moraes. Para autoridades norte-americanas, empresas atuantes nos EUA não devem apoiar eventos envolvendo indivíduos sancionados pela Lei Magnitsky.

Esse episódio evidencia o conflito entre práticas comerciais internacionais e a necessidade de adequação às diretrizes de política externa dos Estados Unidos, revisitando debates sobre responsabilidade empresarial.

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O que é a Lei Magnitsky e quais são seus objetivos?

A Lei Magnitsky é uma legislação norte-americana que impõe sanções a pessoas envolvidas em abusos de direitos humanos e corrupção. Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, foram ambos sancionados sob essa lei, com restrições ao acesso a serviços financeiros e tecnológicos.

Essas sanções têm o objetivo de manter padrões elevados de compliance internacional e reforçar a atuação global dos Estados Unidos no combate à corrupção e violações de direitos humanos.

Quais as reações no Brasil?

No Brasil, a decisão de apoio ao evento gerou debates e colocou empresas parceiras sob o olhar crítico de órgãos de regulação e da mídia especializada. Outras companhias envolvidas também precisaram avaliar seus riscos frente às sanções internacionais.

Entre as instituições impactadas ou envolvidas no debate, destacam-se:

  • PicPay
  • Banco do Brasil
  • Caixa Econômica Federal
  • Febraban

Como as operações da Coca-Cola podem ser impactadas?

Embora punições globais às empresas violadoras da Lei Magnitsky tendam a ser lentas, a Coca-Cola pode enfrentar potenciais sanções secundárias. Esse processo pode levar a revisões de políticas e ajustes em estratégias comerciais para evitar novos conflitos legais.

Essa situação reforça a importância de multinacionais compreenderem plenamente normas internacionais e possíveis repercussões em suas operações e imagem no mercado global.

FAQ sobre Coca-Cola e Trump

  • O que é a Lei Magnitsky? A Lei Magnitsky permite que os Estados Unidos sancionem indivíduos e entidades envolvidos em abusos graves de direitos humanos e corrupção, restringindo o acesso a sistemas financeiros dos EUA e bloqueando ativos em território norte-americano.
  • Por que a Coca-Cola patrocinou o evento? A Coca-Cola habitualmente apoia eventos que promovam inovação e avanços sociais. Entretanto, a situação revela possíveis complicações quando patrocínios colidem com sanções políticas internacionais.
  • Quais são as consequências para a Coca-Cola? Se considerada em violação da Lei Magnitsky, a Coca-Cola pode sofrer sanções secundárias, afetando sua reputação e operações globais, além de demandar revisão de práticas de conformidade.
  • Quem mais foi afetado pela Lei Magnitsky no evento? Além da Coca-Cola, empresas como PicPay e instituições como Banco do Brasil estão sob escrutínio. Todas precisam reavaliar suas políticas para manter conformidade com exigências internacionais.
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