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Brasileiros rejeitam mudanças no Código Civil e defendem que marido ou esposa devem continuar como herdeiros necessários em disputas de herança

Por Yudi Soares
13/nov/2025
Em Geral
Brasileiros rejeitam mudanças no Código Civil e defendem que marido ou esposa devem continuar como herdeiros necessários em disputas de herança

Disputa de herança entre marido e esposa

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O tema da sucessão de bens no Brasil está ganhando destaque devido ao Projeto de Lei n.º 4/2025, que sugere retirar o cônjuge da categoria de herdeiro necessário, restringindo a herança obrigatória apenas a filhos e pais, decisão que acirrou debates por envolver questões de justiça, equilíbrio sucessório e proteção patrimonial familiar.

Brasileiros rejeitam mudanças no Código Civil e defendem que marido ou esposa devem continuar como herdeiros necessários em disputas de herança
Congresso nacional – Créditos: depositphotos.com / dabldy

Como funciona o projeto de Lei 4/2025 que quer alterar regras da herança obrigatória?

O novo projeto prevê que apenas descendentes diretos sejam herdeiros necessários, alterando uma regra vigente há mais de vinte anos. O cônjuge só participaria da herança em situação específica, como testamento expresso ou conforme o regime de bens do casamento.

A proposta busca evitar que parceiros com pouca participação no patrimônio se beneficiem, mas levanta incertezas sobre o reconhecimento do cônjuge como parte fundamental do núcleo familiar.

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Os brasileira é contra a exclusão do cônjuge da herança?

Pesquisas mostram que a maioria da população se opõe à mudança. Segundo o Campo Grande News, 70% dos leitores foram contra retirar o cônjuge da sucessão obrigatória, confirmando que o casamento ainda é visto como vínculo de direitos patrimoniais mútuos.

Esse dado reflete um amplo entendimento de que a proteção do cônjuge na sucessão é vista como garantia de segurança financeira para quem compartilhou uma vida em comum.

Quais são os impactos sociais e jurídicos dessa proposta de mudança?

A alteração na legislação pode afetar a proteção patrimonial dos cônjuges, especialmente os que contribuíram de forma não financeira para o lar. O reconhecimento desse apoio, muitas vezes invisível, pode ser comprometido com a retirada do cônjuge da lista de herdeiros necessários.

Além disso, surgem dúvidas sobre a real segurança jurídica, pois a lei deixaria de refletir a realidade de parceria no casamento, gerando preocupações para quem depende desse vínculo. Veja a seguir quais são os principais impactos desse projeto:

  • Risco de desamparo financeiro para cônjuges
  • Possíveis conflitos entre familiares no processo sucessório
  • Redução da proteção legal para quem ajudou a formar o patrimônio familiar

Quais são as alternativas para equilibrar a proteção patrimonial dos cônjuges?

Algumas soluções sugeridas buscam mitigar os possíveis problemas da nova legislação. Uma delas é a partilha antecipada dos bens, permitindo que os casais distribuam seus bens ainda em vida e evitem conflitos sucessórios.

Outra proposta defende que apenas bens adquiridos antes do casamento fiquem fora da divisão obrigatória, mantendo parte da proteção do cônjuge sem prejudicar a justiça sucessória.

O Projeto de Lei ainda passará por diversas etapas no Senado e está sujeito a alterações. O debate segue intenso entre juristas e a sociedade, evidenciando os desafios de ajustar o direito sucessório brasileiro para equilibrar proteção familiar e justiça na distribuição de heranças.

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