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Brasil volta a discutir a proposta de reforma do Código Civil que pode retirar o cônjuge da herança

Por Yudi Soares
21/nov/2025
Em Geral
Brasil volta a discutir a proposta de reforma do Código Civil que pode retirar o cônjuge da herança

Casal discutindo a herança

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A reforma do Código Civil brasileiro ganhou destaque a partir de 2023, em especial no que se refere às regras de sucessão. Entre as principais propostas, destaca-se a possível mudança do status do cônjuge sobrevivente como herdeiro necessário. A alteração pode modificar significativamente a dinâmica familiar e patrimonial, gerando insegurança quanto ao futuro de casamentos e uniões estáveis no Brasil, especialmente sobre a proteção patrimonial de viúvos e viúvas.

Brasil volta a discutir a proposta de reforma do Código Civil que pode retirar o cônjuge da herança
Brasileiro – Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

Como o cônjuge foi incluído como herdeiro necessário no Código Civil?

Antes do Código Civil de 2002, a participação do cônjuge na sucessão era limitada. Com a reforma, o cônjuge passou a ser herdeiro necessário, ao lado de descendentes e ascendentes. O Art. 1.829 do atual código assegura essa proteção para muitos lares em que o patrimônio pertence formalmente a apenas um dos parceiros, garantindo um mínimo de segurança para o cônjuge sobrevivente. Além disso, a medida foi recebida como um avanço social, pois corrigiu desigualdades patrimoniais, especialmente em uniões duradouras, mas não formalizadas em regimes de comunhão universal de bens.

O que propõe a comissão de juristas sobre a herança do cônjuge?

A comissão de juristas sugere retirar o cônjuge da categoria de herdeiro necessário na presença de descendentes ou ascendentes, alterando profundamente a proteção sucessória automática. O direito à herança pelo cônjuge passaria a depender de situações específicas, excluindo, na prática, o acesso ao patrimônio particular do falecido em muitos casos.

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Conheça os cenários nos quais a proposta pode impactar as famílias brasileiras:

  • Lares em que apenas um dos cônjuges acumula bens
  • Famílias recompostas por novos casamentos ou uniões estáveis
  • Situações de vulnerabilidade financeira do cônjuge sobrevivente

Importante mencionar que a retirada do cônjuge como herdeiro necessário torna essencial o planejamento sucessório, e pode impactar principalmente mulheres, que ainda representam a maioria dos cônjuges sobreviventes em situações de dependência financeira, segundo estudos recentes do IBGE.

Quais os principais impactos jurídicos e patrimoniais para os cônjuges?

Com menos de 2% dos brasileiros possuindo testamento, a maioria das famílias depende das regras do Código Civil. A retirada da proteção sucessória automática poderia comprometer a segurança financeira do cônjuge remanescente, dificultando a manutenção do padrão de vida após o falecimento do parceiro.

A mudança pode ainda aumentar a litigiosidade nos processos de inventário. Especialistas apontam para possíveis consequências negativas, tanto em conflitos judiciais quanto em ajustes tributários, tornando essencial o planejamento sucessório prévio. Notários e advogados também alertam para a necessidade de campanhas educativas sobre planejamento patrimonial, como testamentos e mudanças no regime de bens, para evitar problemas futuros.

De que forma a proposta pode aumentar conflitos familiares?

A nova proposta tende a intensificar conflitos familiares por alterar expectativas patrimoniais de casamentos. Sem a proteção obrigatória do cônjuge como herdeiro necessário, a segurança patrimonial dependeria de testamentos ou acordos anteriores, aumentando o risco de disputas judiciais.

Isso se contrapõe à proteção familiar prevista no Art. 226 da Constituição Federal, trazendo preocupações sobre possível retrocesso estrutural e aumento nos litígios relacionados à divisão de bens. Experiências de outros países, onde mudanças semelhantes foram realizadas, demonstram que a ausência de planejamento sucessório agrava conflitos e pode levar a situações de desamparo do cônjuge sobrevivente.

Quais perspectivas existem para o futuro do Código Civil?

O anteprojeto está em análise no Congresso e pode sofrer alterações importantes antes da aprovação definitiva. Advogados e entidades de defesa dos idosos defendem a manutenção do cônjuge como herdeiro necessário, sugerindo ajustes nos percentuais ou proteção mínima conforme o regime de bens.

Enquanto as mudanças não se concretizam, recomenda-se que famílias busquem regulação por meio de testamentos e inventários para preservar a segurança patrimonial diante das possíveis novidades legislativas. Tribunais brasileiros e entidades do Direito têm promovido debates públicos, buscando o equilíbrio entre liberdade de disposição patrimonial e proteção dos mais vulneráveis.

(FAQ) Perguntas Frequentes sobre a reforma da sucessão do cônjuge

  • O cônjuge deixará de receber qualquer herança?
    Não necessariamente. O cônjuge pode continuar a receber parte da herança, dependendo do regime de bens, testamento ou da inexistência de descendentes e ascendentes, mas sua condição de herdeiro necessário pode ser excluída.
  • É possível proteger o cônjuge sobrevivente mesmo após a reforma?
    Sim, o planejamento sucessório por meio de testamento ou alteração do regime de bens é fundamental para assegurar a proteção do cônjuge.
  • A proposta já está valendo?
    Não. Ainda é um projeto em análise no Congresso Nacional e poderá ser alterado ou rejeitado.
  • Uniões estáveis também serão afetadas?
    Sim, pois a proposta abrange tanto casamentos formais quanto uniões estáveis, equiparando os direitos sucessórios de ambos.
  • O que acontece se não houver testamento?
    Se não houver testamento e o cônjuge perder a condição de herdeiro necessário, ele poderá ser excluído da herança na presença de descendentes ou ascendentes, conforme a proposta.
  • Como posso me preparar para possíveis mudanças?
    Recomenda-se buscar orientação jurídica para planejamento sucessório e considerar a elaboração de testamento ou pactos antenupciais.
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